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Antimicrobianos em UTI neonatal Como diminuir a resistência

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Apresentação em tema: "Antimicrobianos em UTI neonatal Como diminuir a resistência"— Transcrição da apresentação:

1 Antimicrobianos em UTI neonatal Como diminuir a resistência
Ligia Maria Suppo de Souza Rugolo (SP) MRSA ESBL VRE CRE TOTAL Resistência ATB 93-95 96-98 99-01 02-04 05-07 08-10 11-13 Cantey & Miltone, 2015

2 Colonização G– multi-resistentes em UTIN
→ 1152 RN de 1 UTIN Itália Swab retal semanal Colonização : G- MR % → 36% G- ESBL 6,6% → 20% Multipla % → 2% Fatores de risco: Dias UTI OR= 1,04 Dias ATB OR= 1,04 Dias Formula OR= 1,03 Giuffre et al,, 2016

3 Resistencia ATB → Como surge?
Uso frequente ATB → Altera microbioma Seleciona Candida e Bact. ATB-R e ↑ persistência Transmissão - Colonização RN (pele eTGI) ≥ 1/3 colonizados → Infecção Surtos RN externos /Profissionais / Visitantes Equipamentos contaminados Cantey & Miltone, 2015

4 UTIN  Cada 10-20 tratados  1 infectado
Usamos muito Antibiótico empírico !!!! 1-8 : 1000 NV 30 : 1000 MBP ≥ 30% UTI Neonatal Sepse ↑ risco morte ↑ sequelas DNPM ↑ tempo internação ↑ custos UTIN  Cada tratados  1 infectado ATB empírica X Risco infecção bactéria R: Ampi + Genta (cd dia uso)  3x Cefalosporinas  30 x

5 Sepse Neonatal: Fatores de Risco
Sepse Precoce  Fatores Maternos Rotura Prematura Membranas > 18h Colonização por Estrepto grupo B Infecção urinária periparto Febre intra-parto Corioamnionite (25% PT) 2 agentes: GBS e E. coli 2010 CDC + AAP → Guidelines Prevenção GBS 2012 AAP → Manejo RN com suspeita sepse precoce

6 % Uso de Antibióticos 1as 72h
Sepse Precoce → Realidade Nacional % 35% (8 – 82%) 16 Centros n = 2770 RN % Uso de Antibióticos 1as 72h % X= 58% ( %) SP HC+ 10% (0 – 33%)

7 Sepse Precoce Grande variabilidade Diagnóstico difícil
Superestimado ??? Uso ATB < 72h

8 Dilema com o prematuro Piora evolução
Risco infeccioso  ATB empírico 1ª semana x Colonização TGI Piora evolução NICHD: 4039 EBP 96% ATB (1/2 ≥ 5d) 3 Centros: 365 MBP 84% ATB RBPN 2770 MBP 58% ATB Cada dia ATB  7% NEC 16% morte Sepse Tardia OR= 2.5 ST/NEC/morte OR= 2.7 no ATB ↑ ST OR= 1.3 Cotten et al, 2009 Kuppala et al, 2010 Rugolo et al, 2012 Cautela no uso ATB empírico Rever prática  Critério + restritivo Indicadores clínicos laborat.  SUSPENSÃO

9 Sepse Precoce Recomendação Avaliar diagnóstico e conduta
Implementar boas práticas Não há evidência benefício ATB profilático

10 Sepse Tardia: F. risco 2 agentes: SCN e Cândida Prematuridade
Cateteres / tempo uso ATB empírico prolongado Práticas assistenciais 2 agentes: SCN e Cândida SCN → Infecção ou Contaminação?? Valorizar: 2 HC de 2 locais (< 48h) ATB empírico na suspeita → NÃO usar VANCO Avaliar em 72h: QC e Ex. labor → Suspensão ou não ATB

11 Sepse Tardia HC+ Sepse Tardia HC -
Sepse Tardia confirmada e clinica nos 16 centros da RBPN: % Sepse Tardia HC+ Incidência 27,5% (14% – 51%) % Sepse Tardia HC - Incidência 22,7% (7% – 40%)

12 Programa de vigilância
O que fazer Programa de vigilância Intervenção

13 Perfil epidemiológico da sepse tardia RBPN 2006-14
% Gram - Fungo SCN

14 Perfil epidemiológico da sepse tardia RBPN 2006- 2014
% S. aureus Strepto B

15 Investir nas Boas Práticas
Atual H. Mãos – Uso de Alcool gel Almotolia 1/ leito OU Dispensador 1: ≤ 2 leitos 81% 50% H. Mãos - Treinamento Prático Teórico ≥ 2x/ano 100% 69% 56% Cateteres vasculares Padronização e Grupo inserção PICC Padronização e Grupo de cuidados 65% 72% META 100% Em tudo

16 Sepse Tardia na RBPN 2006-14 Intervenção HC+ 27,5% → 23%
Intervenção Melhorar práticas: Higienização mãos Cateteres Monitorar /Re-avaliar

17 Recomendação → Melhores Práticas
Melhorar diagnóstico (HC ≥ 1 mL) A Iniciar ATB em toda suspeita ICS A Ajustar ATB conforme HC A Remover cateter se não necessário ou ICSAC A O que precisa melhorar ↓ Fatores de risco Evitar ATB desnecessário ou prolongado Evitar uso de bloqueador H2 Evitar superlotação / déficit funcionários Educação profissionais sobre uso adequado ATB Ohl & Lther, 2014; Cantey & Miltone, 2015

18 Melhores práticas em UTIN Investimento no uso de Leite materno
1ºs dv colonização TGI: comensal x patogênica LM efeito pré e probiótico e inibe translocação IMPACTO: PT ≥ 50% LM 1as 2 sem  6x risco NEC 2 Períodos críticos  Exposição e dose Início LM exclusivo: COLOSTRO Depois altas doses LM Meier et al, 2010

19 Podemos melhorar muito !!!
Avalie e melhore sua prática: Higiene das mãos Cateteres ATB 1os dias vida Aleitamento materno


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