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Ponto filosófico essencial do pensamento de mArx

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Apresentação em tema: "Ponto filosófico essencial do pensamento de mArx"— Transcrição da apresentação:

1 Ponto filosófico essencial do pensamento de mArx
Relação entre devir necessário e ação humana

2 Necessidade e AçÃo (liberdade)
Pensamento socialista: determinar a ação a partir da tomada de consciência da realidade Devir: pensado como necessário Ação humana: cumpre o que é necessário (determinismo e racionalidade) Necessidade e AçÃo (liberdade)

3 Contradição essencial
Anuncia o devir necessário Incita à ação revolucionária Contradição essencial

4 O que é a ideia de crítica no pensamento do jovem marx?
Cartas a Arnold Ruge Crítica à Filosofia do Direito de Hegel (publicado em fevereiro de nos Anais Franco-Alemães) O que é a ideia de crítica no pensamento do jovem marx?

5 A crítica segundo as cartas...
Criticar a realidade e fazer surgir a antecipação do novo mundo (sem ser dogmático - utópico) A crítica incide na religião, na ciência, e não no socialismo (apenas um lado do verdadeiro ser humano...) Critica teórica à realidade e à ideia que os homens fazem dela (consciência espontânea e consciência teórica) O que é? Versus a consciência que se toma disso A crítica segundo as cartas...

6 Hipótese fundamental derivada da filosofia hegeliana
O que corresponde à razão está presente na realidade (“A razão sempre existiu, mas nem sempre da forma racional.”) Favorecer a realização do racional, razão que esteve sempre ativa no decorrer da história humana A razão não se realiza por inteiro e nem sempre tomou consciência de si Análise do estado: o que seria o estado racional? Não é kantiano: oposição que é versus o que deve ser Não é determinista: que apenas constata o que produz necessariamente Filosofia hegeliana que pretende, pela análise da realidade, extrair o que é a razão de ser (o objetivo do que é) O que deve ser está implicado na razão que a crítica descobre na realidade Hipótese fundamental derivada da filosofia hegeliana

7 Crítica ao estado na crítica da filosofia do direito de hegel
Estado prussiano existente versus estado racional Crítica ao estado na crítica da filosofia do direito de hegel

8 PaSSAGEM NA CARTA A RUGE
“A reforma da consciência consiste unicamente em dar ao mundo consciência de sua consciência, despertá-lo do sonho em que está mergulhado, a seu próprio respeito, explicar-lhe suas próprias ações. Nosso objetivo só poder consistir, como foi, aliás, o caso da crítica que Feuerbach fez da religião, em revestir com uma forma humana consciente as questões religiosas e políticas... Nossa divisa deve, então, ser: reforma da consciência não como dogmas, mas pela análise da consciência mística, ininteligível a si própria, manifeste-se ela na religião ou na política. Mostrar-se-á então que há muito tempo o mundo tem o sonho de uma coisa da qual precisa agora tomar consciência para realmente possuí-la. Mostrar-se-á não se tratar de um enorme traço de suspensão entre o passado e o futuro, mas da colocação em prática de ideias do passado. Mostrar-se-á, enfim, que a humanidade não começa uma tarefa nova, mas conclui seu trabalho antigo tomando dele consciência.” PaSSAGEM NA CARTA A RUGE

9 Grande tema da crítica marxista
Dar aos homens consciência da racionalidade operando na história. Rejeitar as representações místicas, para que a verdade racional se torne real: ultrapassar a filosofia para realizá-la! A verdade racional (do homem, do estado) já esta presente na consciência, mas sob uma forma mística. Trata-se de se tomar consciência, de transformar essa consciência em motor de ação. Isso faz com que a realidade se conforme à ideia que os homens fazem de si mesmo na filosofia Como determinar a verdade racional (do homem, do Estado...)? A FILOSOFIA DETERMINA A VERDADE RACIONAL DA REALIDADE IMPERFEITA QUE A ANALISA! Grande tema da crítica marxista

10 “A crítica da religião é o pressuposto de toda a crítica”
Crítica da religião fundamentalmente ateia Religião: consciência invertida (falsa) de um mundo invertido (falso) As representações religiosas são expressão do homem ou são uma convenção do homem, e são representações falsas O homem não realiza a verdade do seu ser no mundo real, e projeta esse seu ser real em representações fantásticas de religião Crítica sociológica da religião: falsidade do mundo real => consciência falsa => consciência religiosa Então a crítica da religião se torna a crítica da terra (da política) A crítica da política se torna a crítica da economia Mundo invertido => consciência invertida (religiosa) Introdução À CFDH

11 Selbstentfremdung Fremd: estranho, estrangeiro
Torna-se estranho a si mesmo (autoalienação) Fremd: estranho, estrangeiro Selbstentfremdung

12 Crítica da política e crítica da religião
Ambas contém traços em comum Se trata de descobrir e de desmascarar representações falsas que os homens têm de si mesmos Como se definirá a realidade (versus consciência falsa)? Crítica da política e crítica da religião

13 A filosofia concluída é a filosofia de hegel
A realidade alemã está defasada em relação à realidade moderna (expressão na França e na Inglaterra) Mas a filosofia alemã pensou a Revolução Francesa, a modernidade e o que vem depois (e ainda não se realizou) A Alemanha é contemporâneo de seu tempo só pela filosofia A filosofia de Hegel pensou a realidade alemã e a realidade universal, e está acima do que se realiza lá fora... Não ignorar a filosofia, mas realizá-la: isso irá transformar a realidade alemã, atualizá-la! A filosofia concluída é a filosofia de hegel

14 Relação entre consciência e realidade
A consciência teórica pode antecipa-se ao real Voltando-se à realidade e a ação, a filosofia se nega a si mesma Nega-se para se realizar, pois se trata de fazer com que a realidade da história e do estado, pensada pela filosofia, venha a coincidir com a própria realidade: é preciso agir e não mais pensar o mundo, é preciso que se cumpra a verdade da filosofia, que ela a realize. Relação entre consciência e realidade

15 A crítica faz a filosofia se realizar
Crítica da realidade e da consciência teórica Crítica violenta: “Passa-se da arma da crítica à crítica das armas” Passagem da crítica à ação revolucionária A teoria é uma força material quando se apodera do espírito dos homens Deve-se sacudir todas as condições em que o homem não é tratado humanamente (ser radical é ir à raiz!) A crítica faz a filosofia se realizar

16 A revolução realiza a filosofia
O que é filosófico é revolucionário e o que é revolucionário é filosófico A revolução realiza a filosofia

17 O papel do proletariado
Representa os interesses gerais de toda a sociedade A descoberta do proletariado pelo Marx filosófico (ainda não conhecia o proletariado real) A decomposição da sociedade enquanto classe particular é o proletariado Marx descobre filosoficamente o papel do proletariado para depois fundamenta-lo economicamente Papel da burguesia: universalidade de sua força econômica Papel do proletariado: universalidade de sua infelicidade O proletariado é a negação da racionalidade do real. Suprimindo-se o proletariado, suprime-se a irracionalidade da realidade existente, para então realizar a racionalidade do Estado e do mundo, realizando, pois, a filosofia O papel do proletariado

18 “A emancipação do alemão é a emancipação do homem
“A emancipação do alemão é a emancipação do homem. A filosofia é a cabeça dessa emancipação. O proletariado é o seu coração... A filosofia não se pode realizar sem a supressão do proletariado, e o proletariado não se pode ser suprimido sem a revolução da filosofia”

19 Nem determinismo, nem moralismo
Lições finais Nem determinismo, nem moralismo

20 A filosofia do jovem Marx não é a aceitação passiva do que é
Não é uma filosofia na qual bastaria que algo fosse para se justificar Não é o moralismo abstrato (kantismo) Não há oposição entre o ser e o dever ser É um esforço para encontrar a razão e o dever ser na própria realidade Crítica relacionada à unidade do pensamento e da ação, que seja capaz de captar a verdade do Estado e a do homem, de agir revolucionária e filosoficamente ao mesmo tempo Sacudir as condições existentes para realizar o que é sua racionalidade implícita

21 Problemas nessa filosofia
A determinação da verdade história do estado, da economia e do homem Pressupõe certa representação racional da história! Sem ela, por que a evolução declarada necessária (determinismo) é simultaneamente a realização da filosofia? A visão racional da história humana perde-se com o materialismo filosófico Como se mantém a conjunção entre o determinismo e o cumprimento da razão? Problemas nessa filosofia

22 Papel da dialética Diálogo entre a realidade e a consciência
Filosofia dialética (nem determinista, nem moralista) Diálogo entre a consciência espontânea e a consciência filosófica, entre a realidade bruta e a consciência, entre o pensamento (consciência) e a ação “A tomada da consciência da realidade é o ponto de partida necessário da ação, no sentido estrito do termo, não sendo a ação, verdadeiramente, ação e criação senão na medida em que é a realização da verdade racional. Essa incessante passagem entre a consciência mistificada e a consciência autêntica, entre a realidade bruta captada pela consciência e a consciência da racionalidade, entre a consciência da realidade e a ação necessária, todas essas modalidades do diálogo são o que constitui essa filosofia crítica como uma filosofia dialética, visto que , na dialética, há a ideia de diálogo e também a ideia de desafio e de resposta, como diz Toybee, ou de questão e de resposta” (Aron) Papel da dialética

23 Pistas na vida do jovem marx
Forte sentimento moral Revolta contra a injustiça Sentido agudo de ação A moralidade deve ser uma moralidade prática. Moralidade em ação: uma vez detectada a injustiça, deve-se agir para suprimi- la. Temperamento revolucionário (Prometeu era o seu herói) Pistas na vida do jovem marx


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