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Operações em Terminais e Armazéns

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Apresentação em tema: "Operações em Terminais e Armazéns"— Transcrição da apresentação:

1 Operações em Terminais e Armazéns
4º Período

2 Terminais Terminais Ferroviários; Terminais Portuários;
Terminais Aeroportuários; Terminais Rodoviários.

3 Transporte Rodoviário

4 Dados gerais Todos os segmentos econômicos utilizam o serviço de transporte Rodoviário de cargas: o agronegócio, a indústria, o comércio e os serviços. Além do transporte de passageiros.

5 TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS
O transporte rodoviário de cargas se divide nas seguintes categorias: Carga comum; Carga líquida; Carga de produtos perecíveis; Carga sob temperatura controlada; Carga aquecida; Carga de concreto em execução (betoneira); Carga de veículos automotores (cegonheira); Carga de valores (unidades blindadas); Carga de produtos perigosos e inflamáveis (produtos químicos, combustíveis).

6 Panorama do setor em 2016 O PIB do Brasil registrou queda de 3,8% em e de 3,6%, em 2016, e o setor transportador sofreu maior impacto. Em 2015, o PIB do transporte caiu 6,6% e em 2016, 7,1%. O transporte terrestre (rodoviário e ferroviário) é o que mais tem sofrido as consequências da crise na economia, registrando queda de 10,4% em 2016, no volume de serviços. Em 2016, foram fechados postos formais de trabalho no transporte rodoviário, 79,6% do total de fechamento de postos formais de trabalho do transporte no período.

7 Panorama do setor em 2016 Também em 2016, foi registrada queda de 32,0% no licenciamento de caminhões e de 33,6% no de ônibus em relação a O emplacamento de reboques e semirreboques diminuiu 21,9%. Em 2015, estabelecimentos prestavam serviço específico na área de transporte e logística. Desse total, 69% ( empresas) pertenciam ao setor rodoviário.

8 Matriz nacional de transportes (carga transportada em toneladas úteis) – 1996 – 2000 – 2014

9 Transporte rodoviário de cargas: custos e receitas
Os principais custos do setor são: óleo diesel, lubrificantes, mão-de-obra, manutenção, pedágios, IPVA e licenciamento, seguros e sistemas de segurança, peças de reposição e pneus; Segundo pesquisa CNT/Sensus, os gastos com manutenção do caminhão representam 50% da renda bruta do caminhoneiro autônomo; A receita do setor é composta pelo frete cobrado por distância percorrida e/ou volume da carga transportada.

10 Fatores de risco Setor dependente do nível de atividade econômica. As transportadoras ligadas à atividade agrícola dependem do volume da safra e as empresas de transporte de concreto dependem do nível de atividade da construção civil; O setor de transportes tem elevados custos para transitar nas rodovias em condições ruins (vias não asfaltadas ou com pavimentação deficiente, sem sinalização adequada, sem acostamentos ou em estado precário). Estima-se que trafegar em vias nessas condições aumentam os custos de combustíveis em até 60%; custos operacionais em até 40%; custos de acidentes em até 50% e o tempo de viagem em até 100%; Roubo de cargas** - exige maior investimento em seguro, equipamentos para rastreamento de cargas, monitoramento e escolta;

11 Roubo de cargas Houve aumento nas taxas de seguro de carga de aproximadamente 1,5% sobre o valor de cada produto transportado.

12 Fatores de risco Setor concorrencial, com elevada pulverização do número de empresas. O grande número de empresas de transporte rodoviário de cargas amplia a concorrência no setor e reduz o poder de barganha nas negociações com os clientes; Frota antiga - a idade média da frota de caminhões é de 17 anos, sendo que a idade máxima recomendada é de 8 anos. Isso provoca baixa produtividade, aumento do consumo de combustível e elevação dos gastos com acidentes; Há dificuldades para a renovação da frota, pois os autônomos não têm fácil acesso aos financiamentos.

13 DEMANDA E OFERTA O serviço de transporte é a atividade intermediária na cadeia produtiva responsável pelo deslocamento tanto dos insumos e produtos finais, quanto de trabalhadores empregados. Diante dessa relação, é possível inferir que o desenvolvimento do setor de transporte está intimamente ligado ao desempenho da economia e, particularmente, com o crescimento do Produto Interno Bruto – PIB.

14 DEMANDA E OFERTA A atividade transportadora impacta o PIB de duas formas, uma direta e outra indireta. Direta: ao ofertar os serviços de transporte, o setor contribui diretamente para a agregação de valor da produção nacional. Indireta: a prestação do serviço, seja ele para deslocamento de cargas ou de passageiros, viabiliza a interação do mercado e potencializa a realização de novos negócios que contribuem para a formação do PIB. Da mesma maneira, o setor de transporte é influenciado pelas flutuações do PIB por diversos canais.

15 Transporte de cargas: características
No que se refere ao traslado de cargas, o transporte rodoviário é o mais apropriado para os produtos de maior valor agregado ou perecíveis, em pequenas ou médias distâncias. Especialmente para esses casos, ele oferece maior frequência e confiabilidade, além de possibilitar a manipulação de lotes de mercadorias de tamanhos variáveis. Nesse sentido, a expansão das atividades produtivas em direção ao interior do país tem demandado o transporte rodoviário de cargas também em longas distâncias.

16 Transporte Rodoviário: estradas
O crescimento econômico e demográfico apresentado nos últimos anos e sua expectativa futura de expansão resultam num acréscimo na demanda por transporte que, por sua vez, gera maior demanda por infraestrutura, sobretudo por rodovias. Assim, para atender aos anseios da sociedade é necessário que se disponibilize vias adequadas ao volume de tráfego e que garantam segurança e eficiência aos usuários. Infelizmente, essa não é a realidade de todas as rodovias brasileiras. De acordo com resultados obtidos na Pesquisa CNT de Rodovias o Estado Geral das vias é classificado como 34,6% em estado Regular, 17,3% Ruim e 6,3% Péssimo, comprometendo significativamente o desempenho operacional e a segurança dos usuários e evidenciam a urgência de intervenções na infraestrutura do transporte rodoviário brasileiro.

17 Transporte Rodoviário: estradas
As consequências da deficiente infraestrutura rodoviária são diversas, entre as quais é possível apontar: o desperdício de tempo na realização de viagens; a elevação do custo operacional dos veículos; o incremento da emissão de gases de efeito estufa; o desgaste e as avarias nos veículos; a perda de competitividade do país; elevado número de acidentes nas rodovias brasileiras.

18 Transporte Rodoviário: estradas

19 Transporte Rodoviário: estradas
Ao se analisar a qualidade do pavimento em termos de regiões brasileiras, o quadro se apresenta mais crítico para as regiões Norte e Centro-Oeste, que mostram um acréscimo de custo médio de 37,6% e 27,5%, respectivamente, como mostra o Gráfico. As regiões Sul e Sudeste exibem as melhores condições de pavimento, o que se reflete na estimativa de incremento de custo para as regiões que estão abaixo da média nacional, de 26,0%. Este aumento de custo operacional pressiona o preço do frete que, por sua vez, impacta o preço final dos bens negociados no país. Assim, conclui-se que parte do custo elevado dos produtos nacionais deve-se a inadequada gestão das rodovias.

20 Transporte Rodoviário: estradas

21 Transporte Rodoviário: Terminais
Em geral, os terminais rodoviários têm estrutura formada por Vias de Acesso e egresso: elemento de ligação entre via pública e o terminal. Elementos de Controle: é a interface entre o terminal e o mundo exterior. Podem ser: portarias e postos de pesagem - os mais comuns, e postos de fiscalização e amostragem de cargas. Áreas de circulação e manobra: interface entre os diversos componentes do setor rodoviário, principalmente entre as plataformas de carga e descarga (baias) e o estacionamento dos veículos. Áreas de estacionamento: os estacionamentos podem ter duas funções: armazenar veículos (vazios ou cheios), mantendo-os em fila, e posicionar veículos para aguardar processamento. Carga e descarga: local onde ocorrem as transferências de carga, diretamente de um veículo para o outro, ou para o sistema de armazenagem. No caso de um terminal intermodal atendido pelo modo rodoviário, a área de transferência de carga é a interface deste subsistema com o subsistema do outro modo de transportes atendido pelo terminal.

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