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PublicouNicholas Cruz Tuschinski Alterado mais de 6 anos atrás
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PSICOLOGIA CLÍNICA INFANTIL: UMA PRÁTICA SUPERVISIONADA SOB O ENFOQUE FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAL Marivania Cristina Bocca Psicóloga. Mestre em Psicologia Social e da Personalidade pela PUC/RS. Docente da área de Psicologia Clínica, na abordagem fenomenológico-existencial da Universidade Paranaense - UNIPAR/Cascavel – Paraná. Contato:
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Infância Início da vida humana: a ausência da fala.
Latim fari, falar, dizer, e de particípio presente fans, a criança é o in-fans, é aquele que não fala (GAGNEBIN in GHIRALDELLI, 1997).
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Airès (1981), a infância não era representada pela arte medieval.
Não eram negligenciadas, apenas não havia lugar para elas neste mundo; Até o século XIII, não existiam crianças representadas por sua forma real, mas por homens de tamanho reduzido, e segundo Ribeiro in Ghiraldelli (1997), os pequenos são tratados com descaso, ou se recebem consideração, é como adulto em miniatura;
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No séc. XVII - literatura dirigida aos pais e educadores, sobre a infância.
Criança - estudar a criança corresponde estudar a história da evolução da humanidade, o que parece muito significativo. O estudo da criança aparece como um simples desvio (BROUGÉRE, 1998), e as crianças não constituem uma forma isolada, mas são resultado do povo e classe a que pertencem (BENJAMIM, 1984).
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Brincar Segundo Meira in Jerusalinsky et al (2000), as vertentes do brincar são conhecidas, enquanto possibilidade de construção de uma subjetividade própria das crianças. E este campo é por excelência da infância, que ensaiam em suas brincadeiras o que virão a ser no futuro.
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Expressam e se comunicam com o mundo;
Mostram como vêem e constroem esse mundo (preocupações, dificuldades, problemas e outras coisas que ela não consegue expressar com palavras); O que determina a brincadeira é o que se passa na cabeça da criança.
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Brinquedo Mediador - pois traz à criança um suporte de ação, formas, imagens, símbolos. Mundo de ilusão e imaginação, onde os desejos não realizáveis podem se realizar. EX: enquanto puxa alguma coisa quer tornar-se cavalo, enquanto brinca com areia quer tornar-se pedreiro, enquanto esconde-se quer tornar-se ladrão ou guarda.
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Brincar x não brincar Confiança em si mesma;
Capacidade de julgar situações presentes nas situações sociais; Ser empático com os outros; Desenvolver percepções sobre as outras pessoas além de estimular o corpo e o cérebro.
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Podem sofrer um retrocesso intelectual, porque através da brincadeira ela exercita seus processos mentais e sem esse exercício, seu pensamento pode permanecer superficial e pouco desenvolvido.
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Valorização da brincadeira
Segundo Brougère (1997) a partir do romantismo - surgem psicólogos tentando fundamentar cientificamente esse comportamento.
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PSICODIAGNÓSTICO OU ANÁLISE SITUACIONAL
“Alguém” - solicita o atendimento Primeira questão: DE QUEM É A CRISE? Situações indesejáveis diante esta atitude preconceituosa: A criança pode ficar rotulada como problemática;
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O psicoterapeuta retira a responsabilidade de quem encaminhou não sendo possível tratar a criança isolada do mundo, pois não realizaríamos uma análise total, que seria conhecer o campo de relações dessa criança; A criança não é responsável por si mesma e muito menos foi ela quem solicitou o atendimento.
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ENTREVISTA INICIAL COM OS PAIS
Principal objetivo: Compreender como a crise insere-se na vida de todos. Não formar aliança com os pais - criança é convidada a presenciar todas as entrevistas. Diante do “pedido de socorro”, pergunta inicial: O QUE ESTÁ ACONTECENDO? A criança concorda com a visão dos pais?
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CONTRATO Ao final da 1ª entrevista – delimitação dos papéis;
Sigilo – O QUE CONTAR AOS PAIS SOBRE A CRIANÇA? PAIS SEPARADOS .... ATENDIMENTO DE GRUPOS DE PAIS E CRIANÇAS– Maichin (2004) sugere grupos de pais que têm filhos em atendimento
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Anamnese Conhecer o momento de vida atual da criança e seu contexto de vida, passa-se à INVESTIGAÇÃO DA HISTÓRIA DO MESMO; Para ajudar usa-se um questionário de anamnese, o mais completo possível; Formas de responder ....
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HORA LÚDICA Apresentações: Quem é o psicólogo.... O que farão juntos
Perguntar à criança se ela sabe porque está aqui/ Pedir que pense em algo que possa ser ajudada. → Sigilo → Apresentação da sala de atendimento → Caixa lúdica → Livros
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DEVOLUTIVA Na abordagem fenomenológica-existencial é feita em todo momento, e não ao término da investigação. O psicodiagnóstico já é um processo interventivo (ANCONA-LOPEZ, 1998). Ao entendermos o encontro como significativo, a relação psicólogo-cliente já é, por si só, interventiva;
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Não há a necessidade de adiar as intervenções para o momento da psicoterapia;
O psicodiagnóstico já pode ser um momento possibilitador de mudanças ou de autoconhecimento.
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VISITA ESCOLAR Objetivo: Saber como a criança está na escola, em todos os sentidos, seu desempenho, sociabilidade, se está feliz ali; Juntando todas as percepções podemos fazer uma análise mais global. Sigilo - O papel do terapeuta é pontuar – percebido; não expor a criança nem os pais que estão sendo atendidos por nós.
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VISITA DOMICILIAR Dura em torno de 50 minutos
Objetivo: Conhecer todas as pessoas que convivem com a criança. Entender costumes e hábitos da família.
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DEVOLUTIVAS FINAIS Para os pais é escrito um relatório de psicodiagnóstico. Para as crianças, sugestão de Elizabeth Becker e Mary Santiago: livros infantis confeccionados pelo próprio psicólogo. ALTA: É uma decisão conjunta. Não deve ocorrer de uma semana para outra.
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O presente trabalho está baseado na minha
PSICOLOGIA CLÍNICA INFANTIL: UMA PRÁTICA SUPERVISIONADA SOB O ENFOQUE FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAL Marivania Cristina Bocca O presente trabalho está baseado na minha atividade docente, tanto como professora como, na condição de supervisora de Estágio em Psicologia Clínica na UNIPAR – Universidade Paranaense no Campus de Cascavel/Paraná.
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O caso supervisionado foi de uma criança
PSICOLOGIA CLÍNICA INFANTIL: UMA PRÁTICA SUPERVISIONADA SOB O ENFOQUE FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAL Marivania Cristina Bocca O caso supervisionado foi de uma criança de 08 anos encaminhada ao CPA - Centro de Psicologia Aplicada, sendo a agressividade, o ponto sobre o qual foi centrada a queixa inicial.
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O objetivo deste trabalho é descrever e analisar a
PSICOLOGIA CLÍNICA INFANTIL: UMA PRÁTICA SUPERVISIONADA SOB O ENFOQUE FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAL Marivania Cristina Bocca O objetivo deste trabalho é descrever e analisar a prática clínica supervisionada, a partir do método Fenomenológico e dos pressupostos filosóficos Existenciais.
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PSICOLOGIA CLÍNICA INFANTIL: UMA PRÁTICA SUPERVISIONADA SOB O ENFOQUE FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAL Marivania Cristina Bocca METODOLOGIA: Ao descrever a prática do atendimento infantil na abordagem Fenomenológico-Existencial, como preliminar à síntese apresentada, é essencial contextualizar o psicodiagnóstico, tratado pelo existencialismo como Análise Situacional. “(...) Análise Situacional é uma análise da situação de vida global e, para isso, tenho de conhecer todas as dimensões do existir.” (AZEVEDO, 2002, p.103).
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PSICOLOGIA CLÍNICA INFANTIL: UMA PRÁTICA SUPERVISIONADA SOB O ENFOQUE FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAL Marivania Cristina Bocca METODOLOGIA: Durante o processo acima referido, a estagiária recebeu orientação para que realizasse entrevistas abertas com o responsável legal da criança, de sorte que este relatasse seus sentimentos e percepções concernentes ao cliente.
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PSICOLOGIA CLÍNICA INFANTIL: UMA PRÁTICA SUPERVISIONADA SOB O ENFOQUE FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAL Marivania Cristina Bocca METODOLOGIA: Na seqüência, firmou-se por meio da entrevista de contrato, um clima de aceitação para que o cliente se expressasse livremente e, para que a estagiária-terapeuta obtivesse informações sobre as vivências do cliente, que desta mesma forma, foi interado das regras referentes ao tratamento psicoterápico.
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PSICOLOGIA CLÍNICA INFANTIL: UMA PRÁTICA SUPERVISIONADA SOB O ENFOQUE FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAL Marivania Cristina Bocca METODOLOGIA: Objetivando ampliar a percepção sobre o cliente, procedeu-se a visita escolar, por meio do que o desempenho da criança pode ser visualizado. De acordo com Azevedo (2002), reunindo as percepções dos pais, da criança, da escola e do psicólogo, realiza-se uma análise mais global de como a criança está significando seu mundo.
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PSICOLOGIA CLÍNICA INFANTIL: UMA PRÁTICA SUPERVISIONADA SOB O ENFOQUE FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAL Marivania Cristina Bocca DAS SUPERVISÕES: As supervisões ocorreram semanalmente, em períodos de quatro horas, dentro dos quais a estagiária-terapeuta e mais sete alunos relatavam os pontos principais de cada caso clínico atendido e recebiam as orientações pontuais.
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Para Giovanetti (2005), a supervisão de grupo é
PSICOLOGIA CLÍNICA INFANTIL: UMA PRÁTICA SUPERVISIONADA SOB O ENFOQUE FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAL Marivania Cristina Bocca DAS SUPERVISÕES : Para Giovanetti (2005), a supervisão de grupo é extremamente positiva, pois quando um aluno expõe o seu caso clínico e discute o desenvolvimento do mesmo com o supervisor, os outros alunos estarão aprendendo pontos que, por vezes não estão acontecendo no seu trabalho de atendimento.
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No decorrer do processo de supervisão, criou-se um
PSICOLOGIA CLÍNICA INFANTIL: UMA PRÁTICA SUPERVISIONADA SOB O ENFOQUE FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAL Marivania Cristina Bocca DAS SUPERVISÕES: No decorrer do processo de supervisão, criou-se um espaço para a reflexão e expressão dos sentimentos da estagiária-terapeuta para com o seu cliente, com vistas no contexto relacional deste e, ampliando as possibilidades para o trabalho versado, fazendo-se uso da redução fenomenológica, imprescindível na captação da essência do fenômeno.
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PSICOLOGIA CLÍNICA INFANTIL: UMA PRÁTICA SUPERVISIONADA SOB O ENFOQUE FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAL Marivania Cristina Bocca DAS SUPERVISÕES: Supervisora: “... Quando você fala de seu cliente percebo em sua expressão facial uma certa preocupação, sinto você presa....!” Estagiária: “ eu estou....” (silêncio), me sentindo muito mal, tanto no horário do atendimento quanto no momento de transcrever as fitas, é exatamente isso, me sinto presa, na verdade sinto meu cliente preso na sessão”. Supervisora: “... Sinto você bastante exigente e acredito que isso possa estar atrapalhando sua relação com o cliente”.
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PSICOLOGIA CLÍNICA INFANTIL: UMA PRÁTICA SUPERVISIONADA SOB O ENFOQUE FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAL Marivania Cristina Bocca Conforme Erthal (1994) é natural que ao iniciar a prática clínica o futuro profissional vivencie inúmeros sentimentos, sentimentos estes que refletem em sua atuação. O ideal de perfeição pode ser experimentado ao máximo e o medo de falhar, muito comum nessa fase, pode levar o indivíduo a se exigir ainda mais.
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PSICOLOGIA CLÍNICA INFANTIL: UMA PRÁTICA SUPERVISIONADA SOB O ENFOQUE FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAL Marivania Cristina Bocca Em Supervisão: Em uma das sessões iniciais a estagiária trabalhava com um recurso da ludoterapia, na qual cria-se uma história junto com o cliente. Estagiária: “ você não vai acreditar no que aconteceu na sessão passada. Durante a história havia “restado” para eu representar, um bicho muito mal e cruel”. Isenta de consciência reflexiva, a estagiária sem perceber seus sentimentos disse: Estagiária: “ ... Marivania cheguei a pensar que eu represento esse bicho mau para o meu cliente!”.
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PSICOLOGIA CLÍNICA INFANTIL: UMA PRÁTICA SUPERVISIONADA SOB O ENFOQUE FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAL Marivania Cristina Bocca Passado algum tempo, a estagiária percebeu através de nossas discussões em supervisão, que em alguns momentos acabava não fazendo a redução fenomenológica, foi quando percebeu que somente o cliente poderia significar a própria existência. Estagiária: “ ... “ pedi ao cliente o quê aquele personagem significava para ele, e ele disse: “um bicho do mato, meio mau, mas que eu gosto.” Supervisora: ‘E como foi para você ouvir isso do seu cliente”? Estagiária: “ me senti “leve”, acredito que somente naquele momento havíamos iniciado uma relação autêntica, pois nesta mesma sessão “senti” meu cliente realmente. Conversamos sobre assuntos como futebol, times, ou seja, “pela primeira vez me encontrei com meu cliente.”
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PSICOLOGIA CLÍNICA INFANTIL: UMA PRÁTICA SUPERVISIONADA SOB O ENFOQUE FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAL Marivania Cristina Bocca DAS SUPERVISÕES: ESTAGIÁRIA: “ ...procurei insistentemente a verdade dos fatos, não respeitando o que é fundamental nesta abordagem, a verdade do cliente, o sentido atribuído pelo cliente ao fato” ”Sempre tive vontade de atender crianças, idealizei, fantasiei um atendimento ideal, no qual iria encontrar meu cliente e realizar as sessões dispondo de recursos e técnicas que possibilitassem conhecê-lo, entretanto, ao iniciar o processo psicoterapêutico, me deparei com a dificuldade em entrar realmente na relação com o cliente”.
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acontecimento exterior a nós e o fenômeno é a
PSICOLOGIA CLÍNICA INFANTIL: UMA PRÁTICA SUPERVISIONADA SOB O ENFOQUE FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAL Marivania Cristina Bocca Inicialmente, a estagiária em busca da “verdade dos fatos”, não percebeu que o procedimento técnico da terapia visava ajudar o cliente a se aproximar de sua experiência, do fenômeno, da tradução do fato em algo que tivesse significado para ele,“o fato é o acontecimento exterior a nós e o fenômeno é a maneira como eu percebi o fato e o tornei meu” (GIOVANETTI, 2005, p. 167).
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PSICOLOGIA CLÍNICA INFANTIL: UMA PRÁTICA SUPERVISIONADA SOB O ENFOQUE FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAL Marivania Cristina Bocca DAS SUPERVISÕES: Conforme Erthal (1994) o profissional iniciante costuma se apoiar em ‘scripts’ ou regras de conduta. Procura seguir uma determinada linha, tão rigidamente, que abafa sua espontaneidade e criação. São atitudes decorrentes da pouca experiência e insegurança.
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que podem aparecer questões facilitadoras ou
PSICOLOGIA CLÍNICA INFANTIL: UMA PRÁTICA SUPERVISIONADA SOB O ENFOQUE FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAL Marivania Cristina Bocca DAS SUPERVISÕES: Para Giovanetti, 2005, é na supervisão que podem aparecer questões facilitadoras ou dificultadoras da relação terapêutica e, por vezes, as questões mal-resolvidas do terapeuta, podem interferir no processo psicoterápico.
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PSICOLOGIA CLÍNICA INFANTIL: UMA PRÁTICA SUPERVISIONADA SOB O ENFOQUE FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAL Marivania Cristina Bocca CONCLUSÕES: Uma das experiências vivenciadas pelos atores da relação terapêutica foi a interferência imediata de suas próprias limitações, esta vista como primeiro passo para descortinarem novas possibilidades de ser, haja vista que no início do processo psicoterápico o cliente se mostrava como um “ser-para-o-outro” e, acreditava que tinha que se apresentar “perfeito”.
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No desenvolvimento das sessões e, também,
PSICOLOGIA CLÍNICA INFANTIL: UMA PRÁTICA SUPERVISIONADA SOB O ENFOQUE FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAL Marivania Cristina Bocca CONCLUSÕES: No desenvolvimento das sessões e, também, com o crescimento pessoal e profissional da estagiária-terapeuta, o cliente se sentiu livre e capaz de mostrar e assumir suas dificuldades e limitações, buscando assim, junto com a estagiária- terapeuta, conhecer outras formas de se experimentar.
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IMPLICAÇÕES CLÍNICAS:
PSICOLOGIA CLÍNICA INFANTIL: UMA PRÁTICA SUPERVISIONADA SOB O ENFOQUE FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAL Marivania Cristina Bocca IMPLICAÇÕES CLÍNICAS: A relação terapeuta-cliente; terapeuta-supervisor é fundamental, vez que gera o crescimento pessoal entre as partes. O terapeuta iniciante, aprendendo a realizar intervenções precisas, fundadas em conhecimentos teóricos, auxilia o cliente na criação de novas possibilidades de “ser-no-mundo”. “O supervisor é aquele que abre os olhos do supervisando, mas não diz a toda hora o que deve fazer, ele dá créditos para que cada um encontre o seu caminho”.(GIOVANETTI, 2005, p. 169).
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PSICOLOGIA CLÍNICA INFANTIL: UMA PRÁTICA SUPERVISIONADA SOB O ENFOQUE FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAL Marivania Cristina Bocca REFERÊNCIAS AZEVEDO, Débora Candido de. Análise Situacional ou Psicodiagnóstico:Infantil: uma abordagem humanista-existencial. Em: ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto- (org.). Psicoterapia fenomenológico-existencial. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. ERTHAL, Tereza Cristina Saldanha. Treinamento em psicoterapia vivencial. Rio de Janeiro: Vozes, 1994. GIOVANETTI, José Paulo. Supervisão clínica na perspectiva fenomenológico-existencial. Em:ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto- (org.). As várias faces da psicologia fenomenológico-existencial. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
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