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Colecistografia Oral Prof. Vera Lúcia Santos.

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1 Colecistografia Oral Prof. Vera Lúcia Santos

2 Anatomia da Vesícula Biliar
É um pequeno órgão piriforme (forma de pêra) localizado sob o fígado. Armazena bile, líquido digestivo de cor amarelo-esverdeado produzido pelo fígado, até o sistema digestivo. Anatomia da Vesícula Biliar

3 A vesícula ou bexiga biliar, localizada na face inferior do fígado, é uma espécie de bolsa lateral ao canal biliar. Tem parede muscular e a mucosa, sua camada mais interna, tem capacidade de absorver água. A bile, produzida pelo fígado é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado.

4 É constituída por sais biliares, eletrólitos, bilirrubina, colesterol e outras gorduras.
A bile aumenta a solubilidade do colesterol, das gorduras e das vitaminas dos alimentos gordurosos, facilitando a sua absorção pelo organismo. Os sais biliares estimulam o intestino grosso a secretar água e outros sais, o que auxilia na mobilização do conteúdo intestinal ao longo do intestino e para fora do corpo.

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6 Funções da Vesícula Biliar
Armazenar Concentrar Liberar a bile quando estimulada.

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10 Pós-Laparoscopia

11 Vesícula Biliar aberta com múltiplos microcálculos de colesterol

12 Cálculos biliares São acúmulos de cristais que se depositam no interior da vesícula biliar ou nas vias biliares. Quando localizam-se na vesícula biliar, denominada-se colelitíase. Quando localizam-se nas vias biliares, denominada-se coledocolitíase. São mais comuns em mulheres. Os fatores de risco para a formação de cálculos biliares incluem a idade avançada, a obesidade, a dieta ocidental e a predisposição genética.

13 A maioria dos cálculos são compostos de colesterol, porém, outros são compostos de sais de cálcio.
A bile contém uma grande quantidade de colesterol, o qual permanece líquido. Porém, quando torna supersaturada de colesterol, este pode tornar-se insolúvel e pode precipitar para fora da bile. A maioria dos cálculos biliares forma-se na vesícula biliar.

14 A maioria dos cálculos biliares permanecem assintomáticos durante muito tempo, principalmente quando eles permanecem na vesícula biliar. Geralmente o individuo apresenta dor somente quando os cálculos biliares causam obstrução parcial ou temporária de um ducto biliar. A dor tende a aumentar e diminuir de intensidade. O indivíduo pode apresentar náusea e vômito. Quando existe infecção concomitante com a obstrução do ducto, o paciente pode apresentar febre, calafrios e icterícia.

15 Diagnóstico A ultra-sonografia é o método mais fácil para diagnosticar a presença de cálculos na vesícula biliar. A colecistografia também é eficaz. Exames de sangue revelam padrões de disfunção hepática, o qual sugere uma obstrução do conduto biliar. Outros exames também auxiliam no diagnóstico, como: tomografia computadorizada (TC) e várias técnicas radiográficas que utilizam contraste para delinear as vias biliares.

16 Indicações Colelítiase ou cálculos biliares
Colecistite aguda ou crônica Neoplasias Estenose biliar Anomalias congênitas

17 Preparo A refeição na véspera do exame deve ser leve e não conter quaisquer gorduras ou alimentos fritos. Contraste: o paciente deverá ingerir de 3 a 6 gramas de ácido iopamóico ou ácido iocetâmico, que equivalem à 6 comprimidos de Telepaque® tomados no almoço e 6 comprimidos na janta. Devem ser ingeridos, após a mastigação, com intervalos de 5 minutos entre si, tanto no almoço como no jantar, de 15 a 20 hs antes do exame. "Pacientes ectéricos não devem tomar o contraste nem por via oral, nem por via venosa".

18 Posicionamento radiográfico
Aproximadamente 15 h após à administração do contraste, o paciente deverá ser examinado com uma radiografia da região biliar em projeções: AP, OAD e OPE. Caso a vesícula biliar não tenha sido contrastada devido a fatores como: Obstrução do canal cístico, pacientes com diarréia, úlceras gástricas, poderão então recorrer ao já ultrapassado MÉTODO DE TWISS, que consiste em manter o paciente em jejum sólido por mais de 24 h e o mesmo irá ingerir nova dose de ácido iocetâmico ou iopamóico (dose dupla).

19 Método de Boyden Sendo observada nítida imagem da vesícula biliar e ducto cístico na primeira radiografia e não visualizando imagens sugestivas de cálculos, solicita-se ao paciente ingerir algumas substâncias gordurosas, como: iogurte natural, creme de leite ou 3 gemas de ovos, conhecida como PROVA DE BOYDEN, a qual forçará a vesícula a excretar o sulco biliar, ativando sua função motora, onde serão realizadas radiografias com 20, 40 e 60 minutos, após a ingestão da substância gordurosa.

20 Prova de Kirklin e ou Arkelund
Poderá ser realizado em pacientes com cálculo tipo "porcelana", quando os cálculos forem do tipo múltiplos, mistos, é aconselhável não realizar a prova de Boyden e sim as provas de Kirklin, que consiste em posicionar o paciente em Dec. Lat. Direito com raios horizontais e/ou A prova de Arkelund, onde o paciente será examinado em ortostático e receberá uma compressão no corpo da vesícula biliar.

21 As contra-indicações Doença hepatorrenal avançada, principalmente aquelas com comprometimento renal; Doença gastro-intestinal ativa, como vômito ou diarréia que impediria a absorção de meio de contraste oral; Hipersensibilidade a composto contendo iodo.

22 OAD e AP

23 AP em ortostático

24 TC

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