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PublicouJoão Pedro Marreiro Back Alterado mais de 5 anos atrás
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FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS – O SURGIMENTO DA SOCIOLOGIA
O CONHECIMENTO CIENTÍFICO SOBRE A SOCIEDADE O homem como produtor de conhecimento O conhecimento, tipos de conhecimento e a ciência A construção da Sociologia como ciência O que é um fato social, uma ação social e a imaginação sociológica?
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N H SER HUMANO – UM SER QUE VIVE E CRIA RELAÇÕES FENÔMENOS NATURAIS
FENÔMENOS SOCIAIS
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FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS SOCIAIS
O SER HUMANO É UM SER QUE CONHECE!!! Mas o que é o conhecimento??? Mas por que produzir conhecimento??? Mas de que forma se produz conhecimento???
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FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS SOCIAIS
Mas o que é o conhecimento??? NOVAS INTERPRETAÇÕES/ EXPLICAÇÕES SOBRE A REALIDADE Mas por que??? Partindo do pressuposto racionalista se produz conhecimento para buscar os melhores meios para atingir determinados fins: Conforto Sobrevivência Superar/ Evitar problemas Satisfazer necessidades
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ATIVIDADE Tipos de conhecimento e fontes/ critérios de verdade
Como você relacionaria os seguintes aspectos abordados pelos textos indicados para leitura dessa aula com o artigo de Bernardo Mello Franco Tipos de conhecimento e fontes/ critérios de verdade Imaginação sociológica Abordagem sistêmica dos fenômenos sociais O conceito de fato social (Durkheim)
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SOCIOLOGIA – Forma da Sociedade produzir
SER HUMANO – UM SER EM BUSCA DE SENTIDO PARA ISSO CRIA SIGNIFICADOS / INTERPRETAÇÕES SOBRE SUAS RELAÇÕES Tipos de Conhecimento Critérios de Verdade Senso Comum => Intuição – Tradição - Autoridade Bom Senso => Melhor conduta - Tradição Mito/ Religião => Fé - Autoridade Filosofia => Lógica retórica/ teórica Ciência => Método/ Comprovação Empírica REPRESENTAÇÕES SOCIOLOGIA – Forma da Sociedade produzir significados sobre si mesma por meio da ciência.
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SOCIOLOGIA – Forma da Sociedade produzir
significados sobre si mesma por meio da ciência. SOCIOLOGIA: Estudo do comportamento social, dos grupos e das interações humanas: Influência da sociedade no comportamento Dinâmica social Estabilidade social Mudança Social Aparência e Essência dos fatos sociais Forças e pressões sociais
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IMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICA
SOCIOLOGIA – Objetivo A IMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICA => a SOCIEDADE TORNA-SE MELHOR QUANDO HÁ UMA MELHOR IMAGINAÇÃO SOCIOLÓGICA Qual a estrutura da sociedade em que vivo? Qual a posição dessa sociedade na história humana? Quais as variedades de homens e condutas desta sociedade?
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FATO SOCIAL E TIPOS DE SUICÍDIO
“Maneiras de agir, pensar e sentir exteriores ao indivíduo e dotadas de poder coercitivoem virtude do qual se lhe impõem” (Durkheim) EGOÍSTA ALTRUÍSTA ANÔMICO FATALISTA
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AÇÃO SOCIAL E SEUS TIPOS
“Ação que toma como referência o comportamento dos outros por que tem um sentido particular para o indivíduo” (Weber) AFETIVA RACIONAL PARA FINS RACIONAL PARA VALORES TRADICIONAL
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SER HUMANO – UM SER EM BUSCA DE SENTIDO
Senso Comum Bom Senso Mito/ Religião Filosofia Ciência Porque um fenômeno se torna objeto de ciência? REPRESENTAÇÕES O fenômeno é um problema para o grupo social O problema é claramente identificado pelo grupo O grupo social acredita que tem condições de produzir explicação científica
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POR QUE UMA CIÊNCIA SOBRE O SOCIAL NO SÉCULO XIX
CONDIÇÕES ECONÔMICAS E SOCIAIS Revolução Industrial/ Agrícola/ Urbana – Fenômeno Social = Problema Social Capitalismo é socialmente sensível – depende de administrar conflito e cooperação Estado é gestor da sociedade – é preciso conhecer para gerir CONDIÇÕES TEÓRICAS E CULTURAIS BASE FILOSÓFICA CULTURA EVOLUÇÃO DO SISTEMA DE CIÊNCIAS MENTALIDADE MÉDIA (SENSO COMUM) PREDOMÍNIO DO SECULAR SOBRE O SAGRADO RACIONALISMO HUMANISMO ILUMINISMO “A humanidade não se coloca problemas que não possa resolver” Karl Marx – A ideologia alemã
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RACIONALISMO René Descartes ( ), Spinoza ( ) e Leibniz ( ) introduzem o racionalismo na filosofia moderna. Busca o melhor caminho para alcançar determinados fins. Busca da certeza e da demonstração, sustentados por um conhecimento a priori, ou seja, conhecimentos que não vêm da experiência mas são elaborados somente pela razão.
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"O primeiro método era o de jamais acolher alguma coisa como verdadeira que eu não conhecesse evidentemente como tal; isto é, de evitar cuidadosamente a precipitação e a prevenção, e de nada incluir em meus juízos que não se apresente tão clara e tão distintamente a meu espírito, que eu não tivesse nenhuma ocasião de pô-lo em dúvida. O segundo método era o de dividir cada uma das dificuldades que eu examinasse em tantas parcelas quantas possíveis e quantas necessárias fossem para melhor resolvê-las. O terceiro método era o de conduzir por ordem meus pensamentos, começando pelos objetos mais simples e mais fáceis de conhecer, para subir, pouco a pouco, como por degraus, até o conhecimento dos mais compostos, e supondo mesmo uma ordem entre os que não se precedem naturalmente uns aos outros. O quarto método era o de fazer em toda parte enumerações tão completas e revisões tão gerais, que eu tivesse a certeza de nada omitir." (Descartes, René). RENÉ DESCARTES
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NICOLAU MACHIAVEL 1. assim à questão de saber se é melhor ser amado do que temido. A resposta é que seria desejável ser ao mesmo tempo amado e temido, mas que, como tal combinação é difícil, é muito mais seguro ser temido, se for preciso optar 2. Nada é mais difícil de executar, mais duvidoso de ter êxito ou mais perigoso de manejar do que dar início a uma nova ordem de coisas. O reformador tem inimigos em todos os que lucram com a velha ordem e apenas defensores tépidos nos que lucrariam com a nova ordem. Nicolau Machiavel 1580
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ALGUNS AUTORES ILUMINISTAS
Montesquieu: “O Espírito das Leis”. Executivo, Legislativo e Judiciário. O rei deveria ser um mero executor das ações tomadas pelos poderes a serem intuídos nessa forma de governo. Além disso, acreditava que uma Constituição deveria ser redigida como lei máxima dos governantes e da sociedade. Jean-Jaques Rousseau: “Contrato Social”.propriedade privada originava a desigualdade entre os homens. “O homem é corrompido pela sociedade” Voltaire: anticlerical, razão e liberdade levaria ao entendimento de Deus “Cartas Inglesas”, “Candido e o Otimismo”. Diderot e D’Alembert, a “Enciclopédia”, Trinta e cinco volumes, cento e trinta diferentes autores.
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