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Ficha informativa n.o 3
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O Sebastianismo: história e ficção D. Sebastião e o sebastianismo
Ficha informativa n.o 3 O Sebastianismo: história e ficção D. Sebastião e o sebastianismo A figura do Desejado tem sido um dos grandes temas da literatura portuguesa, ainda em vida e após o seu desaparecimento.
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O Sebastianismo: história e ficção D. Sebastião e o sebastianismo
Ficha informativa n.o 3 O Sebastianismo: história e ficção D. Sebastião e o sebastianismo Depois da derrota de Alcácer Quibir (1578), a literatura chorou, com a perda de D. Sebastião, a perda de esperanças de um povo que deslumbrara o mundo com os Descobrimentos. Surge, então, o Sebastianismo, defendendo-se que o rei não tinha morrido, era o Encoberto, que regressaria no momento certo e daria ao reino a grandeza perdida.
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O Sebastianismo: história e ficção D. Sebastião e o sebastianismo
Ficha informativa n.o 3 O Sebastianismo: história e ficção D. Sebastião e o sebastianismo A recuperação da independência, em 1640, intensifica-se a crença messiânica e aviva-se o desejo de reconstruir e ampliar o império. O Sebastianismo constitui-se como um traço característico de reação em momentos de crise. O mito do regresso de D. Sebastião e a quimera do Quinto Império inspiraram poetas e prosadores.
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Ficha informativa n.o 3 O Sebastianismo: história e ficção
D. Sebastião , o fantasma de si próprio O nacionalismo romântico retomou a figura do rei, aproximando-a do poeta que a cantava. No poema “Camões”, Garrett apresenta D. Sebastião como destinatário ideal da epopeia onde se canta a glória de uma nação votada à morte. António Ramalho, Camões lendo os Lusíadas a D. Sebastião (litografia), 1893.
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Ficha informativa n.o 3 O Sebastianismo: história e ficção
D. Sebastião , o fantasma de si próprio O Romantismo português acredita no poder da poesia para devolver à pátria a dignidade perdida. O poema “Camões”, de Garrett, marca o começo de um processo de autognose de Portugal que terminará com Mensagem, de Fernando Pessoa.
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Ficha informativa n.o 3 O Sebastianismo: história e ficção
Frei Luís de Sousa, a tragédia sebastianista Frei Luís de Sousa é a tragédia portuguesa sebastianista, marcada por fatalismo, pureza, tristeza e submissão do génio nacional. Garrett sentiu a nação triste e procurou retratar o sentir do povo português através de algumas personagens da sua tragédia / drama romântico.
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