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distribuição das espécies

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Apresentação em tema: "distribuição das espécies"— Transcrição da apresentação:

1 distribuição das espécies
Padrões temporais na distribuição das espécies

2 Sucessão Ecológica Definição: de colonizações e extinções de espécies
Padrão contínuo, direcional e não sazonal de colonizações e extinções de espécies em uma área (Begon et al. 1996)

3 Uma espécie vai ocorrem em um determinado local onde:
é capaz de chegar a este local existem condições apropriadas para a sobrevivência e permanência da espécie competidores, predadores ou parasitas não a excluam do local

4 Sucessão: um padrão temporal
Novo substrato T1 Colonização por pioneiras Algas, líquens e musgos

5 Modificação das condições abióticas e bióticas
Colonização por Espécies intermediárias T5 Colonização por Espécies tardias

6 T10 "Clímax" Predominância das espécies tardias. Diminuição das espécies pioneiras e intermediárias.

7 Abundância ou freqüência
Padrão temporal Espécies tardias “Climax” Abundância ou freqüência Intermediárias Espécies pioneiras Tempo

8 Padrão espacial Pioneiras Intermediárias Tardias

9 Contrastando as características fisiológicas
das espécies pioneira e tardias (Bazzaz 1979) Atributo Pioneiras Tardias Tamanho da semente Pequena Grande Número de sementes Muitas Poucas Germinação Luz Sombra Taxa fotossintética Alta Baixa Ponto de compensação Alto Baixo Transpiração Alto Baixo Respiração Baixa Alta Longevidade Baixa Alta Dispersão Boa colonizadora Má colonizadora Competição Má competidora Boa competidora

10 Comunidade como um Superorganismo (Clements 1916)
Sucessão = Ontogenia

11 Comunidade como um Superorganismo (Clements 1916)
(limites naturais) Distribuição espacial

12 O conceito individualista das comunidades
(Gleason 1926) Cada espécie tem uma distribuição geográfica única Distribuição espacial

13 O conceito individualista das comunidades
(Gleason 1926) Comunidade (limites arbitrários) Distribuição espacial

14 Clímax Comunidade composta de espécies estacionárias (tardias). Etapa de maior maturidade em uma determinada sucessão.

15 Teoria do Monoclímax (Clements 1916)
Estágio pioneiro Complexidade Tempo Seres ou Estágio seral Climax Visão determinista: Um Clima = Um Clímax Cada região climática teria um clímax próprio (Clímax climático)

16 Teoria do policlímax (Tansley 1939)
Visão probabilística (mesmo início, diferentes finais) Clímax 1 Complexidade Clímax 2 Clímax 3 Tempo

17 Hipótese do clímax padrão (Whittaker 1953)
Clímax seria um estágio de equilíbrio entre as espécies e os gradientes ambientais Clímax 3 Clímax 2 Clímax 1 Gradiente ambiental

18 Mecanismos de Sucessão (Connel & Slatyer 1977)
Facilitação - Quando as espécies pioneiras ajudam no estabelecimento das demais espécies Inibição - Quando as espécies iniciais dificultam o estabelecimento das demais espécies Tolerância - Quando as espécies iniciais não afetam o estabelecimento das demais espécies

19 Distúrbio abre novo espaço para colonização
Só espécies pioneiras são capazes de se estabelecer Qualquer espécie pode se estabelecer sob estas condições facilitação tolerância inibição Pioneiras melhoram as condições ambientais para as demais espécies A colonização prévia não altera significativamente o sucesso de colonização para as demais espécies A colonização prévia dificulta o estabelecimento das demais

20 facilitação tolerância inibição Com o tempo, as espécies que chegaram antes são substituídas por competição por recurso pelas espécies tardias Com o tempo, as espécies que chegaram antes são substituídas por competição por recurso pelas espécies tardias Na ausência de perturbações externas, espécies iniciais permanecem inibindo as espécies tardias Se estresse externo se faz presente, matando ou danificando as espécies iniciais, as espécies tardias se estabelecem A seqüência continua até que a espécie residente não mais facilite a invasão das espécies posteriores A seqüência continua até que nenhuma espécie consiga deslocar a espécie residente Processo mais longo dependente de perturbação Processo mais curto Processo mais curto

21 O que muda ao longo da sucessão?
Característica Início de sucessão Final de sucessão Riqueza de espécies Baixa Alta Equitabilidade Baixa Alta Diversidade Baixa Alta História de vida Pioneiras Tardias Largura do Nicho Largo Estreito Típo de seleção r K Biomassa Baixa Alta Produtividade Alta Baixa Respiração Baixa Alta Respiração/Produção  = 1 Fluxo energético Baixo Alto Ciclagem de nutrientes Baixa Alta Teia de detritívoros Pobre Rico

22 Hipótese da razão de recursos
(Tilman 1988)

23 Classificação dos diferentes típos de sucessão ecológica

24 TÍPO DE SUBSTRATO (I) Sucessão primária Substrato recém formado Ex: Erupção vulcânica Sucessão secundária Substrato previamente colonizado Ex: Dinâmica de clareiras

25 TÍPO DE SUBSTRATO (II) Sucessão degradativa Inicia-se com a morte de um indivíduo Ex: Decomposição de árvore Sucessão ontogenética Inicia-se com o nascimento de um indivíduo Ex: insetos em plantas, flora intestinal

26 PROCEDÊNCIA DO ESTÍMULO
Sucessão autogênica Devido a estímulos interno Ex: Competição entre espécies Sucessão alogênica Devido a estímulos externos Ex: Chuva ácida

27 NÍVEL TRÓFICO Sucessão autotrófica Envolvendo plantas Sucessão heterotrófica Envolvendo animais

28 Alguns exemplos de sucessão

29 Aves (acima) e micorrizas arbusculares (abaixo) nos EUA

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31 Ex: Sucessão degradativa - Degradação de acículas de Pinus
Ex: Sucessão degradativa - Degradação de acículas de Pinus. Espécies de fungos que colonizam o recurso. A sucessão termina quando o recurso é mineralizado (7 anos). Processo contínuo!

32 Colonização de plantas por espécies de formigas
Ex: Sucessão Ontogenética (Fonseca & Benson 1995 e Fonseca & Benson 2003)

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34 Perturbações Movimento discreto que remove organismos (Towsend & Hildrew 1994), interfere na comunidade pela influência na disponibilidade de espaço ou recursos alimentares ou causa mudanças no ambiente físico (Pickett & White 1985)

35 Perturbações

36 Perturbações

37 HIPÓTESE DA PERTURBAÇÃO INTERMEDIÁRIA (CONNEL 1978)
Diminuição de espécies dominantes Aumento de espécies pioneiras Clareiras

38 Dinâmica de Manchas ou Clareiras
Processo dinâmico de morte, substituição e micro-sucessões A perturbação é um mecanismo de reinicialização (Pickett & White 1985)

39 Comunidades são controladas:
Efeito de Fundação ou hipótese da loteria: Há imprevisibilidade do suprimento de espaço habitável Todas as espécies possuem a mesma capacidade competitiva A espécie a ocupar a clareira primeiro é um evento aleatório Loteria competitiva e não sucessão previsível Corais

40 Formação e ocupação de clareiras
Grandes Pequenas Movimentos laterais dos indivíduos Avanços clonais Espécies propágulos dispersam a grandes distâncias Banco de sementes do solo

41 Comunidades são controladas:
Efeito da Dominância A ocupação da clareira é razoavelmente previsível

42 Comunidades são sistemas abertos (imigrações e extinções contínuas) e que variam de acordo com a escala espacial avaliada

43 FIM


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