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HISTÓRIA DA Formação dO Professor de Matemática E DO SEU ENSINO

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Apresentação em tema: "HISTÓRIA DA Formação dO Professor de Matemática E DO SEU ENSINO"— Transcrição da apresentação:

1 HISTÓRIA DA Formação dO Professor de Matemática E DO SEU ENSINO
MARIA GILVANISE DE OLIVEIRA PONTES UVA - Sobral Set/2010 Agradecimentos à Coordenação do Curso de Matemática – Prof. Falcão e à Coordenação do evento Profa Carolina Alegria de voltar a Fafidam onde cursei Matemática de 1970 a 1974 e Pedagogia de 1974 a Iniciei minha vida acadêmica em 1978 como professora colaboradora no Curso de Pedagogia, convidada pelo ilustre diretor Pe. Pitombeira. Em 1985, ingressei por concurso no Departamento de Geociências, onde transitei por todas as licenciaturas, lecionando diversas disciplinas do currículo desta instituição. Hoje , tenho oportunidade de prestar meu tributo à Fafidam que me deu oportunidade de cursar a graduação.

2 ABORDAGEM Antecedentes da formação do professor de Matemática brasileiro Perspectiva para o curso de Licenciatura em Matemática no séc. XXI Desafios que cabem ao professor de Matemática hoje Sugestões aos professores de Matemática e aos alunos da Licenciatura em Matemática da UVA. Subsidiam esta apresentação Pontes (2007) e os artigos da Edição Especial de Educação Matemática em Revista (2002) Stajan, Paiva, Pires e Valente e Silva (2000)

3 Antecedentes da formação do professor de Matemática brasileiro
Formação em escolas militares – fins séc. XVII a XIX Formação de engenheiros com a criação das Escolas Politécnicas do RJ (1874) e de SP (1893) –. Até início sec. XX – professores de Matemática da escola secundária – bacharéis com formação militar ou em engenharia ou leigos; Esquema. 1934 – criação de bacharelado em Matemática na Faculdade de Filosofia Ciências e Letras – FFCL/USP; Quadro1 1939 – criação das Licenciaturas em Matemática = Matemática + Didática (3+1) – Faculdade Nacional de Filosofia – FNFi da Universidade do Brasil - RJ; Quadro 2 1º vestibular para o bacharelado em Matemática – 1934, no qual passaram 29 alunos do sexo masculino e no 2º ano havia apenas 7, concluindo 6 em º vestibular – 1935, 16 alunos, 3 sendo mulheres. O curso contou com professores da Itália – Bologna, Luigi Fontappiiè (1934 a 1939) Giácomo Albanese 1936 a 1938 e da França, com destaque para Dieudonné (1946 a 1948 ). Com a influência desses matemáticos, o curso passou a desenvolver aulas em forma de seminário, com participação de alunos, onde a contestação, a crítica e a refutação apareciam.

4 O curso de Licenciatura em Matemática hoje – PARTE I
Objetivo Geral: - Formar profissionais para o ensino de Matemática e para a Educação Matemática. Quatro Objetivos Específicos: 1. Contemplar três categorias de saber: disciplinar pedagógico-disciplinar (elo entre pesquisas sobre ensino e sobre aprendizagem) curricular 2. Visar o desenvolvimento profissional considerando: Os saberes da experiência Os desafios da sociedade atual (evolução tecnológica, progresso cientifico, mudanças sociais e culturais). 1. Contemplar três categorias de saber; 2. Visar o desenvolvimento profissional; 3. Preparar o futuro docente para ser um pesquisador de sua prática nos campos de investigação e 4. Sedimentar um profissional versátil .

5 O curso de Licenciatura em Matemática hoje – parte ii
Objetivos Específicos: 3. Preparar o futuro docente para ser um pesquisador de sua prática nos campos de investigação: pensamento do professor e a influência de seu marco conceitual sobre sua ação; pensamento do aluno – idéias; dificuldades de aprendizagem; influência do meio social, cultural e afetivo da aprendizagem; motivação e interações; estratégias e/ou recursos de ensino: propostas curriculares, teorias da aprendizagem; contextos – escola, sala de aula, laboratório e outros; multiculturalismo – etnomatemática, gênero, discriminação; história da Matemática como origens das idéias matemáticas. Estes objetivos são apresentados no artigo de Stajan (2002)

6 O curso de Licenciatura em Matemática hoje – parte iii
Objetivos Específicos: 4. Sedimentar o profissional versátil com: conhecimentos flexíveis e não fragmentados; atitudes críticas, criadoras e exploratórias; capacidade de comunicação oral, escrita e eletrônica, não só na língua materna; competência em fazer contextualização e interdisciplinaridade; capacidade de trabalhar em equipe.

7 Atividades formadoras – parte i
leitura dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs (ensino fundamental e médio); Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil - RCNEI; Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas – RCNEI; Proposta Curricular para EJA –1º e 2º Segmentos; leitura de livros paradidáticos e romances clássicos (Malba Tahan, Monteiro Lobato, Lewis Carrol e outros ); intercâmbio entre o curso de formação e a escola de ensino fundamental e médio; participação em encontros, seminários e congressos; criação de laboratório de Matemática; oficinas, mini-cursos, seminários com professores da educação básica; Como consequência dos objetivos, apresentamos as atividades formadoras que devem ser desenvolvidas no curso de Licenciatura em Matemática.

8 Atividades formadoras – parte ii
leitura de revistas de pesquisa em Educação Matemática e de revistas científicas como: Educação Matemática em Revista (SBEM); Zetetike (FE/UNICAMP); BOLEMA (UNESP/RC); análise de livros didáticos e das avaliações do Programa Nacional do Livro Didático - PNLD; elaboração e discussão de textos compartilhados (wiki, chats, por meio de cursos a distância - moodle) ; leitura de romances atuais e de obras que contam a História da Matemática: - A janela de Euclides; - O teorema do papagaio; - Tio Petros e a conjectura de Goldbach; - O romance das equações algébricas; - História concisa das matemáticas;

9 Atividades formadoras – parte iiI
O último teorema de Fermat; Três excursões pela História da Matemática; Os números: a história de uma grande invenção; História universal dos algarismos; Conceitos fundamentais da Matemática (CARAÇA, ; Curso de História da Matemática: origens e desenvolvimento do cálculo; A Matemática no Brasil: História do seu desenvolvimento; Tópicos de história da Matemática para uso em sala de aula (vários volumes).

10 DESAFIOS transformações na formação de professores;
transformações nas práticas de sala de aula da educação básica; divulgação dos estudos e pesquisas que vêm sendo desenvolvidos (acesso nos sites das bibliotecas virtuais das universidades), nas bibliotecas da UECE, UFC, nas bibliotecas dos municípios de origem dos alunos do curso ou outras; fortalecimento da SBEM Agora, falaremos dos desafios com os quais se depara o professor de Matemática hoje. Ele deve se inserir em um curso que trabalhe na perspectiva da transformação na formação de professores, estar em constante processo de formação (formação continuada),

11 DIRETORIA Sbem-ceARÁ 2008/2011
Diretora – Maria Gilvanise de Oliveira Pontes – CED/UECE Vice-Diretora - Dalci de Sousa Araújo – UFS/IFCE-Pirambu Primeiro Secretário: Hermínio Borges Neto - UFC Segunda Secretária: Maria José Araújo Souza - UVA Terceiro Secretário: Jeanne d’ Arc de O. Passos – FECLI Primeira Tesoureira: Luciana de Lima – UFC Segundo Tesoureiro: Flávio Alexandre Falcão Nascimento – FAFIDAM Suplente: Zelalber Gondim Guimarães– URCA/ IFCE Juazeiro do Norte Esta é a 2ª diretoria, pois a 1ª foi constituída em 2002, por ocasião da I Jornada de Educação Matemática do Ceará, quando foi criada a Diretoria Regional da SBEM-CE.

12 COORDENDORES DE PÓLOS Zona Norte: Benedita Marta G. Costa – UVA -Sobral Zona Sul: Bárbara Paula Bezerra Leite – URCA - Crato Centro-Sul: Francisco Camilo da Silva - IFCE/ Cedro Inhamuns: Ivoneide Pinheiro de Lima – FECLIN - Tauá Sertão Central: Francisco Edisom Eugenio de Sousa - FECLESC - Quixadá Zona Jaguaribana: Acácio Lima de Freitas – FAFIDAM – Limoeiro do Norte Na III Jornada Cearense de Educação Matemática – III JCEM, elegeu-se nova diretoria e foram criados 6 pólos, cobrindo as regiões do Estado do Ceará: Zona Norte - Sobral, Zona Sul - Cariri, Centro-Sul - Cedro, Inhamuns - Tauá, Sertão Central – Quixadá e Zona Jaguaribana em Limoeiro do Norte.

13 SUGESTÕES AOS PROFESSORES de Matemática E aos alunos de Licenciatura
Leiam muito, não apenas livros de conteúdo de Matemática Participem de grupos de estudo, de eventos científicos (congressos, encontros, seminários) Valorizem a vida acadêmica Façam seus curriculos lattes na Plataforma Lattes – Participem de pesquisas com seus orientadores Transformem a sua prática de sala de aula em um celeiro de investigação na área da Educação Matemática!!! Por último, apresentamos algumas sugestões aos professores e alunos da Licenciatura em Matemática da FAFIDAM, com base nos nossos estudos e na nossa experiência de formadora de professores de Matemática, desde 1985.

14 Referências Bibliográficas
PAIVA, Maria Auxiliadora V. Saberes do professor de Matemática. Educação Matemática em Revista – Edição Especial – abr./2002. p PIRES, Célia M. C. Reflexões sobre os cursos de licenciatura em Matemática. Educação Matemática em Revista – Edição Especial – abr./2002. p PONTES, Maria Gilvanise de O. A formação de professores de Matemática. In: Formação e práticas docentes. Fortaleza: EdUECE, 2007. SILVA, Circe Mary S. da. A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP e a formação de professores de Matemática. Anais da 23ª Reunião Anual da ANPED, 2000. SZTAJAN, Paola. O que precisa saber um professor de Matemática? Educação Matemática em Revista – Edição Especial – abr./2002. p VALENTE, Wagner Rodrigues. História da Matemática na Licenciatura Educação Matemática em Revista – Edição Especial – abr./2002. p

15 Esquema das relações entre matemáticos italianos e brasileiros: São paulo

16 Quadro 1: grade curricular da sub-secção de matemática da ffcl

17 Quadro 2 - Número de alunos matriculados na ffcl: 1934-1946


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