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ROTEIROS PARA EXPERIMENTOS VIRTUAIS: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO INCLUSIVO.   Ana C. L. Dias1, Vanessa S. ferreira2, Victor A. Silva3. 1. Bolsista do PET–Física.

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1 ROTEIROS PARA EXPERIMENTOS VIRTUAIS: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO INCLUSIVO.   Ana C. L. Dias1, Vanessa S. ferreira2, Victor A. Silva Bolsista do PET–Física (UFRRJ); 2. Bolsista do PET–Física (UFRRJ); 3. Bolsista do PET–Física (UFRRJ); Uma das etapas fundamentais na formação dos alunos dos cursos de Física, sejam eles de licenciatura ou bacharelado, está ligada a atividade experimental. Em geral, essas atividades são trabalhadas em disciplinas introdutórias do curso, quase sempre chamadas de Física Experimental, que abordam conteúdos bem definidos como: mecânica, eletricidade, termodinâmica e óptica na maioria das vezes. No entanto essas atividades muitas vezes são encaradas pelos alunos como uma tarefa que deve reproduzir um dado esperado e que na maioria das vezes está desconectado de sua realidade, sendo realizada apenas uma vez. Outro cenário preocupante está ligado aos alunos com algum tipo de deficiência ou limitação motora, que são alijados das atividades experimentais pela não adequação dos laboratórios didáticos existentes na maioria das universidades brasileiras. Sendo assim, pensar numa via alternativa para a formação completa desses alunos passa ser fundamental quando consideramos que a universidade deve fornecer condições para que os indivíduos que nela estejam possam ser preparados profissionalmente independentes das suas limitações. Nesse sentido, a proposta aqui apresentada nesse trabalho versa sobre a criação de roteiros para a realização de atividades experimentais virtuais, que podem ser realizadas em aplicativos em Java (applets). Com o intuito de produzir roteiros conectados a realidade de nossa universidade, foram analisados os experimentos realizados nas disciplinas Física Experimental I, II, III e IV e os applets disponíveis em duas páginas na internet: Phet e EducaPlus. A partir da comparação das atividades experimentais existentes e da possível adequação dos applets disponíveis, foram escolhidas três atividades para serem roteirizadas e assim analisadas. Os experimentos escolhidos para preparação dos roteiros experimentais foram: Lei de Hooke, Hidrostática e Pêndulo Simples, que foram simulados com os applets: “Massas e Molas”, “Pressão do Fluido e Fluxo” e “Laboratório de Pêndulos” disponíveis no endereço eletrônico Os resultados obtidos com a criação dos roteiros mostram que eles podem ser utilizados como um método que permitirá aos alunos de realizar as mesmas atividades previstas nos roteiros adotados nas atividades reais, permitindo que as mesmas competências científicas sejam trabalhadas. Imagem: Applet Pressão do Fluido e Fluxo Imagem: Applet Laboratório de Pêndulos Imagem: Applet Massas e Molas Consideramos que a utilização de roteiro virtuais podem ser fundamental nos cursos de graduação e podem ser considerados como o primeiro passo para o ensino do futuro. Agradecemos ao nosso tutor Frederico Alan de Oliveira Cruz por todo apoio e dedicação na criação e desenvolvimento desse trabalho. Introdução Resultados e Discussões Conclusões Agradecimentos

2 Estudo do movimento periódico: Uma análise da órbita de Vênus.
68ª Reunião Anual da SBPC Astronomia. Estudo do movimento periódico: Uma análise da órbita de Vênus. Victor Abath da Silva1, Jose Carlos de Moraes Silva2, Leo Rodrigues M. dos Santos2, Frederico A. O. Cruz3. 1. Bolsista do PET Física do Curso de Licenciatura em Física - UFRRJ; * 2. Bolsista do PET Física do Curso de Licenciatura em Física - UFRRJ; 3. Professor do Depto.de Física/Tutor do PET Física, UFRRJ, Seropédica/RJ Palavras Chave: translação, órbita, vênus. Introdução No estudo dos movimentos realizados pelos planetas presentes em nosso sistema solar, é possível identificar quatro: Rotação, Translação, Precessão e Nutação. Na abordagem específica do movimento de translação, de um planeta, é muito comum a presença de desenhos um tanto fora de realidade, onde a órbita é vista como uma elipse alongada. Sabemos que isso está fora da realidade, visto que no caso de alguns planetas a excentricidade é tão pequena que podemos considerar, em certas condições, que o movimento de alguns planetas é quase circular. Tabela 1. Análise da área do movimento em função de ε e do raio médio maior (r). Figura 2. Análise da imagem da órbita de Vênus no software Tracker. Métodos Para mostrar que o movimento, que em muitas situações pode ser considerado circular, é uma elipse capturamos a órbita de Vênus utilizando os softwares o Tracker ® e o Celestia®, sendo o primeiro um simulador de movimento de corpos celestes e o segundo é uma ferramenta de análise de vídeos muito usado em física. Resultados e Discussão Vênus possui uma excentricidade (ε) de aproximadamente 0,0068, que se comparado com uma órbita circular (ε = 0) forneceria uma trajetória quase circular (Tabela 1).


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