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Doença Sexualmente Transmissível Aluna: Karina dos Santos TST - 25

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Apresentação em tema: "Doença Sexualmente Transmissível Aluna: Karina dos Santos TST - 25"— Transcrição da apresentação:

1 Doença Sexualmente Transmissível Aluna: Karina dos Santos TST - 25
CLAMÍDIA Doença Sexualmente Transmissível Aluna: Karina dos Santos TST - 25

2 É a doença sexualmente transmissível mais comum em todo o mundo.
- Essa DST muitas vezes é silenciosa e pode afetar tanto homens quanto mulheres. O QUE É?

3 - É uma doença causada pela bactéria Chlamydia trachomatis
- É uma doença causada pela bactéria Chlamydia trachomatis. - Ela pode ser transmitida via contato sexual anal, oral ou vaginal e pode também ser congênita. CAUSAS

4 - Manter relações sexuais desprotegidas é o principal fator de risco para contaminação por clamídia. - Independentemente do número de parceiros que uma pessoa venha a ter, o fator determinante para a transmissão dessa e de outras doenças sexualmente transmissíveis é a ausência de preservativo durante o ato sexual. FATORES DE RISCO

5 Os estágios iniciais da clamídia não costumam manifestar sintomas.
- Quando eles ocorrem, isso acontece geralmente de uma a três semanas após a exposição à bactéria causadora da doença. SINTOMAS

6 Mesmo quando os sintomas se manifestam, eles são fracos e passageiros.
- Um em cada quatro homens com clamídia não apresentam sintomas, e somente cerca de 30% das mulheres infectadas manifestam os sinais típicos da doença. SINTOMAS

7 SINTOMAS Os principais sinais de contaminação por clamídia:
- Ardência ao urinar; - Dor abdominal; - Corrimento vaginal; - Corrimento peniano; - Penetração dolorosa durante o ato sexual, no caso de mulheres; - Sangramento intermenstrual e após a relação sexual; - Dor nos testículos; - Dor ou secreção retal; - Sintomas de doença inflamatória pélvica. SINTOMAS

8 O exame para detecção de clamídia é recomendado para mulheres grávidas, jovens de até 25 anos e homens e mulheres que tenham tido vários parceiros ao longo dos últimos meses. Mas este teste é recomendado, principalmente, para pessoas que mantiveram relações sexuais sem o uso de preservativos. DIAGNÓSTICO

9 - Para realizar o diagnóstico de clamídia, os procedimentos são considerados bem simples. Os exames envolvem a coleta de amostras da secreção uretral ou das secreções do colo do útero. Se o indivíduo pratica sexo anal, amostras extraídas do reto também podem ser solicitadas. DIAGNÓSTICO

10 - A amostra é encaminhada para um teste de anticorpos monoclonais ou fluorescentes, teste de sonda de DNA ou cultura celular. Alguns desses testes também podem ser realizados em amostras de urina. DIAGNÓSTICO

11 - Por ser causada por uma bactéria, o tratamento de clamídia é feito à base de antibióticos. O médico dirá por quanto tempo você deve tomar o medicamento e quantas vezes ao dia. TRATAMENTO

12 - Se você tem clamídia, seu parceiro ou parceira também deve realizar os exames para diagnosticar a doença e, se der positivo, o tratamento ministrado será o mesmo – mesmo que ele ou ela não tenha manifestado quaisquer sintomas. - O tratamento de clamídia não garante imunidade para a doença. Ou seja, se não houver o devido cuidado, ela pode retornar. TRATAMENTO

13 COMPLICAÇÕES POSSÍVEIS
Clamídia não tratada pode levar a problemas mais sérios de saúde, como: - Outras doenças sexualmente transmissíveis; - Doença inflamatória pélvica; - Epididimite; - Inflamação na próstata; - Contaminação de um recém- nascido, em caso de doença congênita; - Infertilidade; - Artrite reativa. COMPLICAÇÕES POSSÍVEIS

14 - O tratamento antibiótico no início funciona muito bem e pode impedir o desenvolvimento de complicações a longo prazo. A infecção não tratada, por outro lado, pode levar a complicações; - O tratamento dura, em média, dez dias. Enquanto a pessoa está tomando antibiótico, ela deve evitar praticar relações sexuais. EXPECTATIVA

15 - A única maneira 100% garantida de não contrair clamídia é não mantendo relações sexuais. Mas o uso de preservativos durante o ato sexual já é um método preventivo bastante eficaz contra essa e outras doenças sexualmente transmissíveis PREVENÇÃO

16 FIM


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