ACEPÇÃO FILOSÓFICA DA AUTONOMIA

Apresentação em tema: "ACEPÇÃO FILOSÓFICA DA AUTONOMIA"— Transcrição da apresentação:

1 ACEPÇÃO FILOSÓFICA DA AUTONOMIA
Me. Victor Hugo

2 CUIDADOS METODOLÓGICOS
Autonomia como “invenção” moderna. Processo de construção do conceito.

3 ETIMOLOGIA DO TERMO ἀυτονόμοϛ: tudo aquilo que
ἀυτο νόμοϛ “de si mesmo” “lei” ἀυτονόμοϛ: tudo aquilo que tem por base “leis próprias”

4 A RECEPÇÃO DO TERMO PELO PENSAMENTO FILOSÓFICO
A passagem do horizonte de compreensão político para o antropológico. Noção de autogoverno: “fidelidade à razão”. Escola de Atenas, de Rafael Sanzio, com Platão e Aristóteles no centro.

5 A RECEPÇÃO DO TERMO PELO PENSAMENTO FILOSÓFICO
Autogoverno: “exclusão das paixões”. Introdução da ideia de “felicidade”.

6 A CONTRIBUIÇÃO CRISTÃ AUTOGOVERNO VONTADE LIVRE-ARBÍTRIO
Santo Agostinho Desenho a lápis de cor

7 RENASCIMENTO E ILUMINISMO
Ampliação da Ideia de Autogoverno. Preocupação com o lugar do ser humano no mundo: “Dignidade Humana”. “Construção” filosófica da Autonomia. Liberdade: natureza, ignorância e religião.

8 IMMANUEL KANT E A AUTONOMIA MORAL
Sentido Epistemológico: a razão autônoma Sentido Moral: a vontade autônoma Sentido Histórico: a sociedade autônoma

9 O PENSAMENTO ROMÂNTICO
Negação de uma autonomia ligada às condições racionais. Afirmação de uma autonomia mais particular e ligada às ações. Autonomia Universal Autonomia Prática

10 A CONTRIBUIÇÃO FENOMENOLÓGICA
“Autenticidade” como forma de superação da dicotomia entre universal e particular. Ser-Autêntico: reconhecimento de si como “possibilidades”.

11 PROGNÓSTICO DA ATUALIDADE
“Delírio da Autonomia” MARIO FLEIG (Unisinos)

12 O QUE PODE SER RECUPERADO?
A Dignidade Humana. A desconfiança da busca pela felicidade. Equivalência entre Ser-Autônomo e Ser-Ético. Importância da Heteronomia. Importância da Possibilidade.

13 QUAIS SÃO AINDA NOSSOS DESAFIOS?
É possível reconhecer as fronteiras entre autonomia e heteronomia? Será que nossos acadêmicos desejam ser autônomos? Como reagir se eles não desejarem ser autônomos? Em que medida somos responsá- veis pela produção consciente da negação da autonomia?

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