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EAE5876 Economia da Alimentação e da Nutrição

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Apresentação em tema: "EAE5876 Economia da Alimentação e da Nutrição"— Transcrição da apresentação:

1 EAE5876 Economia da Alimentação e da Nutrição
Aula 3 - Fluxo Circular da Renda e Modelo simples de determinação da Renda: Função consumo e o multiplicador Profa. Dra. Denise Cyrillo 2º sem/2017

2 Objetivos Apresentar o modelo simples de determinação da Renda Nacional; Desenvolver a teoria do Consumo agregado; Desenvolver a teoria básica do Investimento agregado; Apresentar o Multiplicador.

3 Roteiro O Fluxo circular da renda Os papeis dos agentes econômicos
Produto realizado x equilíbrio da produção agregada da economia; Os papeis dos agentes econômicos Conceitos: produto, PIB, PNB, PIBpc, PNBpc, RN Valor nominal x valor real

4 Fluxo Circular da Renda
Em espécie Em dinheiro Mercado de Bens e Serviços Consumo Produção Investimento Famílias Empresas Oferta de Serviços de Fatores de produção Demanda de Serviços de Fatores de produção Mercado de Serviços dos fatores de produção

5 AGENTES ECONÔMICOS FAMÍLIAS EMPRESAS CONSUMIDORES PROPRIETÁRIOS DOS
FATORES DE PRODUÇÃO PRODUTORES Demandam Bens e Serviços Finais Demandam Bens Finais Demandam Serviços de Fatores de Produção Ofertam Bens e Serviços Finais Ofertam Serviços de Fatores de Produção C PIB I

6 No aspecto material: Na ótica do produto consideram-se os agentes econômicos como Na ótica dispêndio consideram-se os agentes econômicos como .... ou demandantes de bens e serviços! Na ótica da renda consideram-se os agentes econômicos na condição de ..... 1. Como ofertantes de bens e serviços finais; 2. Consumidores e investidores; 3. Como ofertantes e demandantes de serviços de fatores de produção.

7 Fluxo Circular da Renda
Em espécie Em dinheiro Mercado de Bens e Serviços Produto Agregado (PIB) Consumo Produção Dispêndio Agregado Investimento Famílias Empresas Oferta de Serviços de Fatores de produção Renda Nacional Demanda de Serviços de Fatores de produção Mercado de Serviços dos fatores de produção

8 Defina: Produto Produto Interno Bruto Renda Nacional

9 Defina: Produto: Produto Interno Bruto: Renda Nacional:
Valor dos bens finais produzidos em determinado período de tempo; Produto Interno Bruto: Valor da produção produzida dentro do país, em determinado período de tempo; Renda Nacional: É a soma das remunerações dos fatores de produção empregados em determinado período de tempo, pertencente aos cidadãos do país.

10 Valor Nominal x Valor Real
5.1. Série de dados de diferentes períodos em Valor Nominal É o valor associado a cada período, calculado com base nos preços correntes; 5.2. Série de dados de diferentes períodos em Valor Real É o valor associado a cada período, calculado com base nos preços de uma data base; Quando se compara o produto de períodos diferentes, é necessário que a comparação seja feita em termos reais. Por qual razão? Para que os efeitos da inflação (das variações do Nível Geral de Preços - NGP) sejam expurgadas.

11 Nível Geral de Preços x Preços Relativos
NGP = É um indicador do patamar dos preços de uma economia; Exemplo: Bens 2000 2001 Feijão 5,00 10,00 sapato 50,00 100,00 carro 5000,00 10000,00 PIB nominal Anos (milhões R$) (%) Var real (%) 2011 4.143,00 2,7 2012 4.402,50 6,3 1,0 2013 4.837,90 9,9 2,3 2014 5.687,31 17,6 0,1 2015 5.904,33 3,8 -3,8 Os preços relativos nesses dois anos: são os mesmos! O NGP em 2000 era 1 (base), e em 2001 era 2! Enfatizar que o PIB nominal embute variações dos preços e variações das quantidades produzidas!, a variação real é um indicador da evolução da quantidade produzida, mas uma variação positiva não significa que todos os bens da economia tiveram aumento de sua produção! Alguns podem ter diminuído, mas na média houve um aumento! Pode ser que se tenha menos leite para consumir, mas temos mais cerveja!

12 PIB pc Produto Interno Bruto per capita é calculado pela divisão do PIB pela população total; Representa quanto em média cada brasileiro produziu no período; RN pc Renda Nacional per capita é calculada pela divisão da RN pela população total; Representa a renda média de cada brasileiro, no período.

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14 Fonte: Boletim do BC – Relatório Anual -2015
R$ milhões (a preços correntes)  Ótica do PRODUTO 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Setor Agropecuário Setor Industrial Setopr de Serviços  Ótica do DISPÊNDIO Consumo Final Consumo das famílias Consumo da Adminsitração Pública Formação Bruta de Capital Formação Bruta de Capital Fixo Variação de Estoques 29.300 53.274 33.418 41.560 39.208 Exportação de bens e serviços Importação de Bens e Serviços PIB

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16 Pressuposto simplificador
Por ora, vamos admitir uma Economia sem INFLAÇÃO!

17 Aspectos Metodológicos
Na T. Macro trabalhamos com agregados: O consumo agregado de todas as famílias; O investimento agregado de todas as empresas; O produto (PIB) produzido por todas as empresas (de bens e serviços finais);

18 Quais são os objetivos macroeconômicos de um país?
Estabilidade do NGP; Pleno emprego; Vamos estudar quais fatores influenciam o nível de emprego da economia e da inflação!

19 Objetivos Macroeconômicos
Produto derivado do pleno emprego Emprego ao nível de pleno emprego; Baixa taxa de Desemprego! Estabilidade do NGP: Baixa taxa de Inflação; Crescimento Econômico: Taxa decrescimento do PIB positiva!

20 Objetivos Macroeconômicos
Como a Economia de um país funciona? Para isso vamos apresentar um modelo teórico acerca do funcionamento da Economia, em termos agregados. Em outras palavras, vamos identificar quais fatores determinam o nível de produto (PIB) e o nível de emprego de uma nação capitalista. O Modelo Keynesiano!

21 A teoria macroeconômica do emprego
Keynes: fundador da macroeconomia; Estava preocupado com o elevado nível de desemprego em massa que perdurou durante quase toda década de 1930; Então desenvolveu uma teoria que partia de pressupostos diferentes daqueles pertinentes à visão teórica em vigor! Inclusive de uma concepção diferente de EQUILÍBRIO! Inserir em aula adiante o que é a Lei de Say, e incluir a discussão da Flexibilidade de salários, quando da discussão do equilíbrio de mercado, em nível micro. A teoria econômica que vigorava apoiava-se em duas proposições: Flexibilidade dos salários; A Lei de Say Keynes derrubou essas duas proposições: Os salários (nominais) são rígidos para baixo! A Demanda é que determina a Renda Nacional e o emprego!

22 Concepções de Equilíbrio
Equilíbrio como uma situação escolhida; Equilíbrio como uma situação de repouso, que tende a permanecer;

23 A teoria macroeconômica do emprego
A ideia é que a Economia busca o seu equilíbrio! Equilíbrio entre a Demanda (para atender as necessidades da população) e a Oferta dos bens e serviços (que atendam a essas necessidades); Equilíbrio entre a DEMANDA AGREGADA e a OFERTA AGREGADA! À semelhança do que acontece em nível de mercados específicos como o de arroz, de veículos etc.

24 A teoria macroeconômica do emprego
O problema é que esse equilíbrio pode acontecer com elevada proporção da população DESEMPREGADA! E o que Keynes observou é que VARIAÇÃO do Preço “agregado” (NGP), não resolvia o problema do desemprego! Além do que, em certas situações, o movimento do NGP gera outro tipo de problema: Inflação ou Deflação!

25 A teoria macroeconômica do emprego
A Economia pode estar em equilíbrio com desemprego; Nessa situação, o emprego aumentará quando a Demanda Agregada (D) aumentar1 Nesse caso, a Renda Nacional se elevará junto com o nível de emprego; Mas isso ocorrerá até que a economia atinja a situação de pleno emprego. Com pleno emprego dos fatores de produção, um aumento da demanda não terá como ser atendido em termos físicos! O mercado então reagirá aumentando os preços, impactando o NGP da economia (inflação).

26 A teoria macroeconômica do emprego (N)
NGP OA P3 Inflação! P2 D4 D3 P1 D2 D1 RN (N) RN (Nmax) Capacidade ociosa/desemprego Pleno emprego

27 A teoria macroeconômica do emprego
Se a Demanda é tão importante, o que explica o seu nível e seu movimento?

28 Modelo de determinação da Renda
D = R$ Não é uma situação de equilíbrio! Mercado de Bens e Serviços R$ 8.800 S = R$ 1.200 C Variação de Estoques não planejada! I PIB R$ Famílias R$ 1.200 O equilíbrio ocorre quando o resultado decorre de ações planejadas (de pelo menos a maioria dos agentes econômicos)! R$ S,L,A,J Se esse montante foi variação de estoque não planejada, esse PIB de R$ 10 mil não representaria uma situação de equilíbrio! Empresas Mercado de Serviços de Fatores Consumo depende da Renda! DSF

29 Modelo de determinação da Renda de Equilíbrio: Economia Fechada sem governo Da Identidade à Teoria
Identidades Macroeconômicas: Dispêndio Agregado = PIB =Renda Nacional Pressupostos: As famílias têm planos de gastar em bens de consumo; As empresas têm planos de investir em seus negócios (planejam seus investimentos); Então, a economia estará em equilíbrio quando: Demanda Agregada = PIB Se os planos se frustrarem, ocorrerá as identidades, mas não haverá equilíbrio! Por meio da variação não planejada de estoques!

30 Modelo de determinação da Renda de Equilíbrio: Economia Fechada sem governo
Dispêndio Agregado é sempre coincidente com a Renda Nacional: Identidade: Renda nacional Ξ R Ξ Dispêndio Agregado Vamos para: Equilíbrio: A Renda nacional precisa ser igual à Demanda Agregada Demanda agregada (D): valor dos “bens e serviços finais” que a sociedade deseja adquirir, em determinado período de tempo, sujeita à restrição da renda nacional (R)! D = C + Ip (D é a soma do valor do consumo desejado pelas famílias e do investimento planejado pelas empresas) Para o equilíbrio: R = D = C+Ip C =gastos de consumo das famílias (que dependem da renda); Ip = gastos planejados com bens de produção pelas empresas = Investimento planejado.

31 Da Identidade à Teoria Quais são as duas características básicas do comportamento dos agentes pressupostas no modelo macroeconômico? Pressupostos básicos: Os agentes econômicos são auto- interessados. Os agentes econômicos são racionais; Os agentes econômicos são auto-interessados. - Buscam o interesse próprio; Os agentes econômicos são racionais; - Buscam maximizar a satisfação de suas necessidades e desejos ao menor custo, sujeita a restrição orçamentária.

32 Hipótese Keynesiana: Função consumo
As famílias realizam Gastos de Consumo; Para isso usam a renda recebida a partir dos serviços prestados pelos fatores de produção de sua propriedade Toda a renda obtida em determinado período de tempo será gasta em bens de consumo? Em resumo, R = C+S Uma parte da renda é usada para Consumo e outra para Poupança (S)! As famílias, enquanto consumidores, adquirem bens de consumo visando atender suas necessidades e desejos; Para isso usam a renda recebida a partir dos serviços prestados pelos fatores de produção de que são proprietárias. Toda a renda obtida em determinado período de tempo será gasta em bens de consumo? Keynes lançou a seguinte hipótese: As famílias possuem uma propensão a gastar sua renda em consumo, mas não integralmente! Na medida do possível, procurarão poupar uma parcela de sua renda. A relação entre o Consumo e a Renda – foi denominada Propensão a Consumir ou Função Consumo.

33 Da Identidade à Teoria Segundo Keynes,
As famílias tendem a gastar com bens de consumo de acordo com sua renda. Elas possuem uma: Propensão a consumir (a função consumo)! C = Ca + cY Propensão marginal a consumir (PMgC) é o fator que define quanto de um aumento da renda será gasto em consumo adicional: Da função acima: PMgC Ξ c Ex. se PMgC = 0,8 e se a Renda da Economia for R$ 10 trilhões, R$ 8 trilhões serão destinados a consumo, além da parcela que independe da renda! R$ 10* 0,8 = R$ 8 PMgC pode ser >1 ??? Os agentes econômicos são auto-interessados. - Buscam o interesse próprio; Os agentes econômicos são racionais; - Buscam maximizar a satisfação de suas necessidades e desejos ao menor custo, sujeita a restrição orçamentária. A PMgC não pode ser maior do que um para a sociedade como um todo, embora em termos individuais possa ser maior do que um para alguns, sendo menor do que um para todos os outros! Como na Economia as famílias vão conseguir comprar uma certa quantidade adicional de bens de consumo maior do que a variação da renda?

34 Função consumo: Exemplo para a família
Uma família possui uma renda mensal = R$ ,00 Segundo Keynes, a família procurará poupar uma parcela dessa renda para uma emergência ou até para adquirir um bem durável (um carro, uma casa etc.) Se a família decidir gastar R$800 (para o supermercado, independente de sua renda), e mais 80% de sua renda: A sua função consumo será: Cf = ,8*R; Para a renda = R$ , qual o montante de seu gasto de consumo? Qual o montante de sua poupança? Qual o valor de sua PMgC? PMgC = 0,8 C = R$ 8.800 S = R$ 1.200

35 Função Consumo da Economia
O mesmo é válido para a Economia como um todo! Existe um certo montante mínimo que será gasto com bens de consumo pelas famílias, independente do nível da Renda Nacional; Mas haverá uma parcela do consumo que será determinado pela Renda Nacional, dada a Propensão Marginal a Consumir (média da população)! C = ,8*R

36 Modelo de determinação da Renda de Equilíbrio
Função Investimento Hipótese preliminar: o Investimento planejado é constante! Nesse primeiro modelo: Demanda Agregada é a soma dos gastos de Consumo e de Investimento; D = C+Ip E a Renda Nacional é alocada entre Consumo e Poupança (S) R = C + S S = Poupança = parcela da renda que não é gasta em Consumo. Para que a Economia esteja em equilíbrio, é necessário que: D = R = PIB Ou seja, que exista uma intensão de se produzir um certo montante, que gerará igual montante de renda que por sua vez gerará igual montante de demanda agregada! Renda x Emprego!

37 Esquema gráfico do modelo de determinação da renda: Economia fechada sem governo
Eixos: Horizontal: Renda Nacional (R) Vertical: C, Ip, D, R Função consumo (C): crescente em relação à R Investimento planejado (Ip): constante (autônomo) Condição de equilíbrio: Uma Renda Nacional (R) que gera uma Demanda Agregada (D) (que depende da R) de igual montante! R = D

38 Apresentação Gráfica do Equilíbrio Macroeconômico – Economia simples
R, C, I 45º ?? 1000 500 R 1000

39 R, C, Ip C+Ip = D C = 500 + 0,6 *R 45º ?? 1100 1000 Ip = 800 500 R
C = ,6 *R 45º 1300 ?? 1100 1000 Ip = 800 500 R 3250 1000 ???

40 Conclusões A renda de equilíbrio depende da demanda agregada; . mais especificamente dos componentes exógenos, ou seja: Em uma economia simples (fechada e sem governo) o nível de equilíbrio da renda depende do componente autônomo do consumo e do investimento planejado! Exógeno: no caso desse modelo, significa valores que não dependem da renda nacional!

41 Exercício Admitindo que em uma economia o comportamento de consumo (C) dos consumidores possa ser representado pela seguinte função matemática: C = 800+0,8*Renda; E que as empresas desejam realizar um investimento no montante de $1500. Para que a economia esteja em equilíbrio, qual deverá ser a sua renda nacional (ou seu produto)? R = 800+0,8*R+1500 R = 11500

42 O que se pode esperar, se na economia do exercício anterior, as empresas decidirem aumentar o investimento em $ 500? A renda da Economia aumentará em: A) $500? B) menos do que 500? C) mais do que 500?

43 C+2000 = D R, C, Ip C+Ip = D C = 500 + 0,8 *R 45º Ip = 2000 ?? 1300
10000 C = ,8 *R 45º 2000 Ip = 2000 ?? 1300 1000 Ip = 1500 R = C+Ip R = ,8*R R – 0,8R = 2000 0,2*R = 2000 R = 2000/0,2 = 10000 R = ,8*R R – 0,8R = 2500 0,2*R = 2500 R = 2500/0,2 = 12500 Var do I = 500 Var da R = 2500 = 500*5 = 500*1/0,2 = 500/(1-PmgC) 500 R 10000 1000 ??? ???

44 Impacto de mudanças na Demanda Agregada: o efeito Multiplicador
O efeito de uma variação da Demanda Agregada (D) sobre a renda da economia é um múltiplo da variação da D! Esse efeito depende da Propensão Marginal a consumir; No exemplo anterior, calcule: ДR/ДD = ?? 1/(1-PMgC) = ?? O multiplicador = ao inverso da Propensão marginal a Poupar (= 1-PMgC)

45 O efeito Multiplicador
O que acontece se as empresas decidirem aumentar seus investimentos em $ 1000? Agora a Demanda ficou maior do que o PIB! As empresas reduzirão seus estoques obrigatoriamente! Um sinal de que estão produzindo pouco! As empresas então aumentarão a produção, empregando mais trabalhadores, gerando mais renda! A Demanda Agregada aumenta então em $800, D= $11.800! Mas o PIB está em $ ! Os estoques se reduzem! Sinal para aumentar a produção Com uma renda mais alta, as famílias aumentarão o consumo! Se a propensão marginal a consumir = 0,8, o consumo aumentará em 800! C=$ 9.600 E assim por diante! Esse processo não tem fim? Observe que as variações da Demanda Agregada são cada vez menores! Mercado de Bens e Serviços R$ 8.800 R$ 9.600 C I PIB R$ R$ Famílias R$ 1.200 R$ 2.200 R$ R$ R$ S,L,A,J Empresas Mercado de Serviços de Fatores DSF Di = R$ (equilíbrio inicial) Df = R$ R$ R$ Df = R$

46 O Multiplicador O efeito de um aumento da Demanda Agregada (D) sobre a renda da economia é um múltiplo da variação da D! Aumento do Investimento em R$ 1.000 Provoca uma aumento final na Demanda Agregada = R$ 5.000 Renda inicial = R$ Renda Final = R$ Existe um efeito multiplicador: os R$ de acréscimo do investimento se multiplicam na Economia gerando um acréscimo de R$ na Renda Nacional! Esse efeito depende da Propensão Marginal a consumir; O multiplicador = ao inverso da Propensão marginal a Poupar (= 1-PMgC) = 1/(1-0,8) = 1/0,2= 5!

47 Bibliografia Blanchard, O. – Macroeconomia Pearson, 3ª edição, Cap. 3. Vasconcelos (org) - Microeconomia e Macroeconomia. Saraiva.

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