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VERTENTE PREVENTIVA Diplomacia - Dissuasão

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Apresentação em tema: "VERTENTE PREVENTIVA Diplomacia - Dissuasão"— Transcrição da apresentação:

1 VERTENTE PREVENTIVA Diplomacia - Dissuasão
ESTRATÉGIA E DOUTRINA MILITAR DE DEFESA VERTENTE PREVENTIVA Diplomacia - Dissuasão A vertente preventiva da Defesa Nacional valoriza a ação diplomática como primeiro instrumento de solução de conflitos e a capacidade militar dissuasória como postura estratégica. A vertente reativa da Defesa Nacional considera o emprego de todo poder nacional, com ênfase no Poder Militar. VERTENTE REATIVA Poder Nacional (Expressão Militar) 1

2 ESTRATÉGIA MILITAR DE DEFESA
FINALIDADE: Orientar o planejamento estratégico das FA, bem como os planos operacionais decorrentes, visando à consecução dos objetivos da Política Militar de Defesa. Prover orientações a processos de dimensionamento das Forças e à formulação dos planejamentos estratégicos e operacionais, visando ao emprego das FA. 2

3 ESTRATÉGIA MILITAR DE DEFESA Concepção Estratégico-Militar
O planejamento das FA e do MD que visa à evolução do preparo e do emprego das FA deve adequar-se às indicações abaixo: a integração na concepção de preparo e emprego das FA implica acatamento às normas gerais comuns estabelecidas pelo Ministro de Estado da Defesa; os planos de emprego conjunto decorrentes das HE concebidas neste documento serão elaborados sob coordenação do Estado-Maior de Defesa (EMD); e as FA devem incluir nos seus programas de instrução e de adestramento as necessidades que emergirem dos planos de emprego conjunto. A dissuasão é a estratégia principal na fase de normalidade. 3 3

4 ESTRATÉGIA MILITAR DE DEFESA
Hipóteses de Emprego HE é a antevisão de possível emprego das FA em determinada situação ou área de interesse estratégico para o País. Hipótese “A” – “Defesa da soberania, com a preservação da integridade territorial, do patrimônio e dos interesses nacionais relativos à Amazônia”. HE é a antevisão de possível emprego das FA em determinada situação ou área de interesse estratégico para o País. A região amazônica é um tema da agenda mundial há muitos anos, em função da existência de grandes riquezas Tais questões poderão levar a uma ingerência militar estrangeira, configurando um quadro de conflito agravado pelas características peculiares à área. 4

5 ESTRATÉGIA MILITAR DE DEFESA
Hipóteses de Emprego Hipótese “B”– “Defesa da soberania, com a preservação da integridade territorial, do patrimônio e dos interesses nacionais relativos ao Atlântico Sul”. 5

6 ESTRATÉGIA MILITAR DE DEFESA
CAPACIDADES E AÇÕES ESTRATÉGICAS CAPACIDADES DESEJADAS PARA AS FA Permanente prontidão operacional para atender a todas as HE. Manutenção de unidades aptas a compor Forças de Pronto Emprego. Projeção de poder nas áreas de interesse estratégico. Estrutura de Comando, Controle e Inteligência consolidada. Permanência na ação, sustentada por um adequado apoio logístico, buscando ao máximo a utilização da logística comum. Aumento do poder de combate, em curto prazo, pela incorporação de meios mobilizáveis. Interoperabilidade nas operações conjuntas. 6

7 ESTRATÉGIA MILITAR DE DEFESA
Ações Estratégicas Priorizar os planos de emprego e o adestramento voltados para atuação no contexto das HE afetas à Amazônia e ao Atlântico Sul. Manter o sistema de defesa aeroespacial brasileiro com alta capacidade operacional. Estar em condições de controlar áreas marítimas, negar o uso do mar e projetar poder sobre terra. 7

8 DOUTRINA MILITAR DE DEFESA Fundamentos do Emprego do Poder Militar
Para o cumprimento da sua destinação constitucional e das atribuições subsidiárias, as FA utilizam estratégias militares e princípios de guerra como fundamentos para o seu emprego. Estratégia Militar é a arte e a ciência de prever o emprego, preparar, orientar e aplicar o poder militar durante os conflitos, considerados os óbices existentes ou potenciais, visando à consecução ou manutenção dos objetivos fixados pelo nível político. Princípios de Guerra são preceitos filosóficos decorrentes de estudos de campanhas militares ao longo da história e apresentam variações no espaço e no tempo. São pontos de referência que orientam e subsidiam os chefes militares no planejamento e na condução da guerra sem, no entanto, condicionar suas decisões.

9 DOUTRINA MILITAR DE DEFESA Fundamentos do Emprego do Poder Militar
As FA poderão empregar, de forma isolada ou associada, as estratégias da: - Ação Independente - Aliança - Defensiva - Dissuasão - Ofensiva - Presença - Projeção de Poder - Resistência

10 DOUTRINA MILITAR DE DEFESA Fundamentos do Emprego do Poder Militar
As FA poderão empregar os seguintes Princípios de Guerra: - do Objetivo da Massa - da Ofensiva da Manobra - da Simplicidade do Moral - da Surpresa da Exploração - da Segurança da Unidade de Comando - da Economia de Forças/Meios - da Prontidão

11 DOUTRINA MILITAR DE DEFESA Emprego das Forças Armadas
O emprego das FA ocorre nas seguintes situações: Empregam o Poder Militar, explorando a plenitude de suas características de violência. - defesa da Pátria - Guerra garantia dos poderes constitucionais garantia da lei e da ordem atribuições subsidiárias prevenção e combate ao terrorismo ações sob a égide de organismos internacionais emprego em apoio à política externa em tempo de paz ou crise - Não-Guerra Embora empregando o Poder Militar, no âmbito interno e externo, não envolvem o combate propriamente dito, exceto em circunstâncias especiais, onde este poder é usado de forma limitada.


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