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SEMINÁRIO AVANÇADO: FISIOLOGIA DE VÔO LIGIA AJAIME AZZALIS.

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1 SEMINÁRIO AVANÇADO: FISIOLOGIA DE VÔO LIGIA AJAIME AZZALIS

2 FISIOLOGIA DE VÔO Aula 3 (18.08.2003) –Ruídos em aviação –Fatores que interferem na visão em aviação

3 Ruído 1. Definição: Som indesejável que incomoda o bem estar, podendo ainda, em função da sua intensidade, causar danos fisiológicos graves e irreversíveis.

4 Ruído 2. Generalidades sobre o som: Ondas mecânicas que podem se propagar por vibrações em sólidos, líquidos e gases. O ouvido humano pode detectar intensidade sonora desde 10 -12 W/m 2 até 1 W/m 2, devido a esse grande intervalo, utiliza-se uma escala logarítmica para definir o nível de intensidade (decibel - dB).

5 Ruído 2. Generalidades sobre o som: A Portaria no 3214 (08.07.1978) do Ministério do Trabalho estabelece os tempos máximos permitidos de exposição de diversos níveis de ruído durante uma jornada de trabalho. Também estabelece que não é permitida a exposição a níveis acima de 115 dB para indivíduos que não estejam adequadamente protegidos.

6 Ruído Som Intensidade (W/m2) Nível de intensidade (dB) Limiar de audição10 -12 0 Respiração normal10 -11 10 Murmúrio (a 5 m)10 -9 30 Conversação normal ( a 1m)10 -6 60 Tráfego pesado10 -5 70 Metrô (interior)10 -3 90 Concerto de rock (limiar doloroso)10 0 120 Decolagem de jato (nas vizinhanças)10 3 150

7 Ruído 3. Generalidades sobre a audição: Transdução de ondas sonoras em energia elétrica, que pode, então, ser transmitida pelo sistema nervoso.

8 Ruído 3. Generalidades sobre a audição: Estruturas do ouvido: –Ouvido externo: pavilhão auricular e canal auditivo. É cheio de ar. –Ouvido médio: membrana timpânica, ossículos (martelo, bigorna e estribo). É cheio de ar. –Ouvido interno: labirinto ósseo e membranoso. Órgão de Corti (células que fazem a transdução auditiva). É cheio de líquido.

9 Ruído 4. Generalidades sobre o trauma sonoro (TS): TS: é a designação que se dá às lesões auditivas produzidas pelo ruído. –TS agudo –TS crônico

10 Ruído 5. Programa de conservação da audição: 5.1. Identificação dos riscos Medição dos níveis de ruído no local de trabalho Análise dos dados de medição 5.2. Avaliação da audição dos trabalhadores 5.3. Controle da exposição 5.4. Proteção do trabalhador

11 Visão 1. Anatomia do globo ocular: Órbita Globo ocular Camadas do globo ocular Cristalino Córnea Esclerótica Íris Retina

12 Visão 2. Fotorreceptores: –Cones: funcionam em quantidades maiores de iluminação –Bastonetes: são responsáveis pela visão em quantidades menores de iluminação

13 Visão 3. Efeitos gerais da altitude sobre a visão: 3.1. Efeitos gerais da hipóxia: –Entre o nível do mar até 10.000 pés (3.000 m) - Zona indiferente: discreto prejuízo na visão noturna. –Entre 10.000 e 16.000 pés (3.000 e 5.500 m) - Zona de adaptação: função visual prejudicada. Efeitos: vasodilatação das arteríolas da retina, diminuem o poder de convergência e acomodação etc.

14 Visão 3. Efeitos gerais da altitude sobre a visão: 3.1. Efeitos gerais da hipóxia: –Entre 16.000 e 25.000 pés (5.500 e 8.000 m) - Zona de compensação deficiente: função visual prejudicada. Efeitos: visão dupla (diplopia), acomodação enfraquecida e perde-se o poder de acomodação. Pode ocorrer colapso circulatório. –Acima de 25.000 pés (8.000 m) - Zona de descompensação. Efeitos: colapso circulatório e perda da visão e consciência.

15 Visão 3. Efeitos gerais da altitude sobre a visão: 3.2. Efeitos da aceleração: –Aceleração cabeça-pés: estase de sangue nas vísceras esplâncnicas e membros inferiores, diminui retorno venoso e débito cardíaco. Diminui pressão carotídea e arterial da retina.

16 Visão 3. Efeitos gerais da altitude sobre a visão: 3.3. Efeito do ofuscamento a grandes altitudes: –40.000 pés (12.000 m): ofuscamento provocado pela camada de nuvens abaixo da aeronave.

17 Visão 3. Efeitos gerais da altitude sobre a visão: 3.4. Efeito da luz sobre o olho –Luz UV: edema doloroso e sensibilidade à luz (“cegueira da neve”) –Luz infravermelha e visível: lesão permanente no fundo do olho. –OBS.: Uso de óculos protetores.


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