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Reunião de pais Ensino Fundamental 1º trimestre/2012.

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1 Reunião de pais Ensino Fundamental 1º trimestre/2012

2 A disciplina de Artes Ensino Fundamental I
A escola é um espaço de conhecimento e aprendizagem, assim, as artes – música, literatura, pintura, escultura, teatro – passam a ser fundamentais para o desenvolvimento perceptivo da criança.

3 Música Em agosto de 2008, o então Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a Lei n /08, que dispõe sobre a obrigatoriedade do ensino da música na Educação Básica em todas as escolas do País – públicas e privadas. Em agosto de 2011, encerrou-se o prazo previsto para que as escolas se preparassem para a inclusão da disciplina em suas grades curriculares.

4 Objetivos Por meio de atividades musicais é possível
desenvolver aspectos como concentração, socialização, disciplina, criatividade e memória. A música proporciona momentos de diversão e descontração. Educação musical é educação dos sentidos, é sensibilização para tudo o que diz respeito à repercussão do som no corpo, na mente e no coração. A música atua no desenvolvimento da inteligência sensível, isto é, na emoção/razão.

5 O que trabalhar? A música pode ser, tanto para o educador quanto
para o educando, uma possibilidade de intervenção educativa, bem como uma ferramenta de comunicação, ampliação da linguagem, compreensão, apreensão e transformação do mundo. O professor pode atuar na sensibilização e na área da apreciação musical, nas experiências criativas que a criança pode fazer, em vez de propriamente usar a pauta musical ou qualquer iniciação teórica. São várias as possibilidades de introduzir a música na sala de aula: jogos, brincadeiras de roda, o canto coletivo, a criação de instrumentos de sucata, a bandinha, a exploração dos sons do ambiente e do corpo...

6 O que desperta? Utilizar a recriação musical, a improvisação, a fusão e intersecção de aspectos do cotidiano pode despertar no aluno interesses como compor, relacionar músicas e suas dramaturgias sonoras com períodos da história, com obras literárias, com estruturas matemáticas, ou até iniciar uma reflexão sobre Geografia, por exemplo, a partir de uma canção que fale da seca.

7 O que se espera? Espera-se que a inclusão do ensino de música no currículo das escolas brasileiras seja uma oportunidade para que os alunos aprendam música como prática social, situação em que é possível exercitar as capacidades de ouvir, compreender, socializar e respeitar as pessoas. A educação musical escolar não visa à formação de músicos profissionais, e sim ao contato com a diversidade de práticas e de manifestações musicais de culturas nacional e internacional.

8 Teatro Trabalhar com o teatro na escola inclui uma série de vantagens: o aluno aprende a improvisar, desenvolve a oralidade, a expressão corporal, a impostação de voz, aprende a se entrosar com as pessoas, desenvolve as habilidades para as artes plásticas (pintura corporal, confecção de figurino e montagem de cenário) oportuniza a pesquisa, desenvolve a redação, trabalha a cidadania, religiosidade, ética, sentimentos, interdisciplinaridade, incentiva a leitura, propicia o contato com obras clássicas, fábulas, reportagens, ajuda os alunos a desinibirem-se e adquirirem autoconfiança, desenvolve habilidades adormecidas, estimula a imaginação e a organização do pensamento.

9 Pintura A pintura é também uma forma de expressar ideias, e assim como o teatro, a música e outras formas de cultura, são incontáveis as vantagens em se trabalhar em sala de aula ou na escola.

10 REMÉDIO NA ESCOLA? SÓ SE FOR COM RECEITA.
A Resolução RDC nº 344 (12/05/1998) e seus anexos, assim como o Decreto do COREN em seus artigos 2º e 15º, proíbem a administração de medicamentos sem receita médica.

11 REMÉDIO NA ESCOLA? A escola só deve dar algum medicamento se a criança tiver uma receita médica para um tratamento longo de alguma doença. Mas sempre que isso acontecer os pais devem deixar bem claro quais são os horários, a dose e o tempo de tratamento determinado pelo médico. Até um antitérmico só deve ser liberado pelo médico responsável pela criança. Pode até parecer inofensivo, mas um antitérmico, por exemplo, pode mascarar uma doença mais séria, como a meningite.

12 REMÉDIO NA ESCOLA? Recomendamos às famílias que adotem algumas atitudes: encaminhem sempre a receita médica, para total conferência, junto à anotação na agenda da criança, a fim de evitar enganos; enviem os remédios nas embalagens originais e identificados com o nome da criança; considerem a possibilidade de o pediatra enviar a receita médica por fax ou outro meio (nos casos em que a consulta se deu por telefone, por exemplo), de forma que não falte esse importante documento para a saúde e a segurança da criança;

13 REMÉDIO NA ESCOLA? alertem aos pediatras que a administração de remédios em intervalos muito curtos (de duas em duas horas, por exemplo) ou que demandem muito tempo e complexidade (como nebulizações) interfere na rotina escolar. Prescrever o menor número de doses possível, no horário escolar, diminui a possibilidade de enganos, atrasos e esquecimentos.

14 Pretendemos, dessa forma, minimizar os efeitos da automedicação e diminuir interferências com as atividades pedagógicas, além de promover educação em saúde no âmbito escolar.


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