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MODAIS DE TRANSPORTE.

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Apresentação em tema: "MODAIS DE TRANSPORTE."— Transcrição da apresentação:

1 MODAIS DE TRANSPORTE

2 Site/

3 MODAIS DE TRANSPORTE INTERNACIONAL
BIBLIOGRAFIA RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrósio. Introdução aos Sistemas de Transportes no Brasil e à Logística Internacional. São Paulo, Edições Aduaneiras, 2001 SILVA, Cláudio Ferreira da; PORTO, Marcos Maia. Transporte, Seguros e a Distribuição Física Internacional de Mercadorias. São Paulo, Edições Aduaneiras, 2003

4 MODAIS DE TRANSPORTE INTERNACIONAL
MODALIDADES: Terrestre Rodoviário - Transporte sobre rodas Ferroviário - Transporte sobre trilhos Dutoviário - Transporte por condutos fechados Aquaviário – Marítimo, Fluvial ou Lacustre Aeroviário - Deslocamento pelo ar

5 TRANSPORTE RODOVIÁRIO
Transporte Terrestre TRANSPORTE RODOVIÁRIO

6 Transporte Terrestre - RODOVIÁRIO
Tipos de Veículos Caminhões Formados por corpo único integrado à cabine. Capacidade de carga média: 23 toneladas Caminhão Plataforma - Transporte de containers e cargas com grande peso ou volume unitário. Caminhão Baú - Carroceria semelhante a container para a proteção da carga transportada. Caminhão com Caçamba (Tremonha) - Transporte de cargas a granel, descarregada por gravidadae pela basculação da caçamba. Caminhão Aberto - Transporte de pequenos volumes não percecíveis. Pode ser coberto por encerados. Caminhão Refrigerado - Transporte de perecíveis. Semelhante ao caminhão baú e dotado de mecanismos próprios para a refrigeração e manutenção da temperatura. Caminhão Tanque - Carroceria composta de tanque reservatório para o transporte de líquidos. Caminhão Graneleiro - Transporte de granéis sólidos. Descarrega por gravidade através de portinholas que se abrem. Caminhões Especiais: “Cegonheira” - Específicos para o transporte de veículos; Heavy lift - Rebaixados e reforçados para cargas pesadas Munk – Possui guindaste sobre a carroceria etc.

7 Transporte Terrestre - RODOVIÁRIO
Tipos de Veículos Carretas Veículos articulados, com unidades de tração (cavalo mecânico) e carga (semi-reboque) separadas. Capacidade de carga média: 30 toneladas Boogies Veículos específicos para o transporte de containers com semi- reboque do tipo plataforma.

8 Transporte Terrestre - RODOVIÁRIO
Pontos Fortes Acessibilidade Grande capacidade distributiva. Maior disponibilidade de vias de acesso. Flexibilidade de Horários Partida e chegada em horários opcionais. Maior disponibilidade de veículos Possibilidade de serviço porta-à-porta Embarques e partidas mais rápidos Facilidade de substituição do veículo em caso de quebra ou acidente

9 Transporte Terrestre - RODOVIÁRIO
Pontos Fortes Versatilidade Caminhões podem ser transportados em embarcações ou em vagões com plataforma para serviços ferro-rodoviários. Menor necessidade de embalagem Maior agilidade de entrega Facilidade para o embarque de pequenos lotes No BRASIL Fretes baixos Cultura Rodoviária Embalagens Processos

10 Transporte Terrestre - RODOVIÁRIO
Pontos Fracos Capacidade de Carga Reduzida Alguns países limitam o tamanho e peso de caminhões. Mais oneroso para longas distâncias Maiores riscos de roubos e avarias Maior custo de seguro Elevado custo operacional Desgaste prematuro e intenso da malha rodoviária Congestionamentos em épocas de safra agrícola No Brasil: Regulamentação Deficiente – CIDE Alto custo dos pedágios Segurança rodoviária e controle de tráfego ainda precários Falta de padronização na dimensão de estradas,capacidade de pontes etc.

11 Transporte Terrestre - RODOVIÁRIO
Emprego Ideal Distâncias até 500 km Distribuição física urbana Preferencialmente noturna No Brasil, predomina a distribuição durante o dia Transporte de carga geral ou granéis em pequena quantidade (pequenos lotes) Conexão com outros modais

12 Transporte Terrestre - RODOVIÁRIO
Legislação Internacional (América do Sul) – Convênio sobre Transporte Internacional Terrestre Convênio firmado entre Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Uruguai e Peru em 1989. Permitem o tráfego regular de caminhão entre esses países dentro do regulamento a ser observado pelas empresas permissionárias Proporciona o transporte porta-à-porta com funcionamento simplificado e redução de sinistros (menor manuseio) Desembaraço alfandegário nas fronteiras geralmente realizado pela própria transportadora.

13 Transporte Terrestre - RODOVIÁRIO
Documentação Necessária Faturas comerciais da mercadoria. Eventuais Certificados (origem, sanitários etc.) Licenças e permissões dos países de origem e destino. Cartas de Porte ou Conhecimentos de Embarque Seguros

14 Transporte Terrestre - RODOVIÁRIO
Composição do Frete Rodoviário Frete Básico: Tarifa f(km) x peso ou volume da mercadoria Taxa de Expediente: Ressarcimento de despesas administrativas, cobrada por: Conhecimento de Embarque Despacho Aduaneiro Eventual estadia do veículo Taxa Ad Valorem: Cobre o seguro obrigatório (tombamento, incêndio e abalroamento) Caso o exportador / importador possua apólice própria, deve assinar documento isentando a transportadora pelos riscos.

15 Transporte Terrestre - RODOVIÁRIO
Contratação do Frete Rodoviário Cotar os custos do transporte; Verificar se a empresa está autorizada a realizar transporte internacional de forma direta (origem ao destino); Averiguar: a idoneidade da empresa escolhida; a situação de regularidade do veículo e motorista (legal); a qualidade do quadro de motoristas (referências); licenças para o carregamento de produtos perigosos etc.

16 Transporte Terrestre - RODOVIÁRIO
Pagamento do Frete Rodoviário Pode ser pago pelo importador ou exportador, dependendo da modalidade da venda no: Ponto de Embarque – Freight Prepaid Ponto de Desembarque – Freight Collect

17 TRANSPORTE FERROVIÁRIO

18 Transporte Terrestre - FERROVIÁRIO
Tipos de Vagões Fechados de (Des)Carga Lateral Transporte de produtos ensacados, em blocos ou barras e produtos manuseados por gravidade Gôndola Abertos Transporte de carga geral e granéis sólidos passíveis de exposição às intempéries Isotérmicos ou Refrigerados Transporte de produtos perecíveis, congelados ou resfriados. Inclináveis Transporte de granéis sólidos como minérios, soja etc. Tanque Transporte de granéis líquidos PIataforma Transporte de máquinas, veículos, produtos siderúrgicos, containers e volumes pesados.

19 Transporte Terrestre - FERROVIÁRIO
Sistemas de Serviço Vagão Completo Expedidor usa vagão completo para sua carga. Carregamento por conta do expedidor Estiva por conta da empresa ferroviária Vagão Parcial Geralmente é estabelecido o limite de peso Agrupamento realizado pela comapanhia ferroviária ou agente transitário.

20 Transporte Terrestre - FERROVIÁRIO
PONTOS FORTES Capacidade Transporte de grandes quantidades de carga. Exemplo: Composição com 204 vagões de 100 T de minério e 3 locomotivas (Total toneladas) Fretes Baixos Crescentes - f (volume) Baixo Consumo Energético Manutenção de Estoques em Trânsito Flexibilidade Combinada Vagões podem ser transportados em balsas Adaptação ferro-rodoviária - Rodotrilho Velocidade Velocidade superior ao modal rodoviário

21 Transporte Terrestre - FERROVIÁRIO
PONTOS FRACOS Necessidade de Transbordo Transporte complementar entre centros produtores/ consumidores e terminais ferroviários: Aumento de riscos de danos provocados por manuseio, Elevação de custos . Tempo de Viagem Demorado Dependência da Disponibilidade de Material Rodante Baixa Flexibilidade de Rotas (alcance) Restrições da rede e das diferenças de bitola Maior Exposição a Furtos Maior tempo de estocagem e de percurso.

22 Transporte Terrestre - FERROVIÁRIO
PONTOS FRACOS (BRASIL) Problemas de interconexão Falta de padronização de bitola Exceto no transporte entre o Brasil e a Bolívia, as cargas sofrem baldeação nos terminais ferroviários nas fronteiras por problemas decorrentes de bitolas Essas paradas podem acarretar atrasos, roubos e avarias. BITOLA = Distância entre os trilhos Tráfego Mútuo Cobrança de “pedágio” e atrasos quando composições de uma concessionária passem por outra. Travessia de centros urbanos Tempo de viagem irregular Formação de composições Paradas no percurso Congestionamentos Invasões das faixas de domínio (favelização)

23 Transporte Terrestre - RODOVIÁRIO
Emprego Ideal Distâncias superiores a 500 km Transporte de grandes volumes de carga em longas distâncias. Produtos com baixo valor agregado

24 Transporte Terrestre - RODOVIÁRIO
Órgãos Internacionais Reguladores Dedicados à uniformização dos procedimentos internacionais: Comissão Econômica da América Latina e Caribe (CEPAL) Comissão Econômica da Europa (CEPE) Convenção dos Transportes Internacionais Ferroviários (COTIF)

25 Transporte Terrestre - FERROVIÁRIO
Composição do Frete Ferroviário Fatores Básicos: Quilometragem e Peso da Carga Estadia Diária Fórmula de Cálculo: Frete Básico + Taxa de Expediente + Taxa Ad Valorem Formas de Pagamento Frete pré-pago – Freight Prepaid Frete a pagar – Freight Collect

26 TRANSPORTE AÉREO

27 Transporte Aéreo Tipos de Aeronaves All Cargo
Exclusivamente destinada ao transporte de carga Combi Carga no deck inferior e no fundo do superior Parte dianteira do deck superior destinada a passageiros Full Pax Avião de passageiros Apenas o deck inferior é reservado para cargas

28 Transporte Aéreo Boeing 707 full cargo = 34 toneladas / 13 pallets
Aeronaves mais Utilizadas Boeing 707 full cargo = 34 toneladas / 13 pallets Boeing 727 full cargo = 14 toneladas / 8 pallets Boeing 747 full cargo = toneladas 1 Pallet = Plataforma onde são montados os volumes a serem embarcados, com capacidade unitária de aproximadamente t. Aviões cargueiros têm esferas e roletes em seus assoalhos para o deslizamento dos pallets.

29 Transporte Aéreo Tipos de Serviços Serviços Regulares
Linhas nacionais ou internacionais para transporte de passageiros e cargas Saídas periódicas previamente conhecidas Serviços Regionais Linhas aéreas de âmbito regional para passageiros e cargas Cobrem cidades de médio e pequeno porte Serviços Gerais Executados por aeronaves de pequeno porte para táxi-aéreo, aerofotogrametria, pulverização etc.

30 Transporte Aéreo Pontos Fortes Velocidade Competitividade
Modal mais rápido, eficiente e confiável Competitividade Reduções de custo com estoques e fluxos de armazenagem Embalagem menos Reforçada Manuseio de carga mais cuidadoso Seguro mais baixo Menor tempo de manuseio e de armazenagem – Menor tempo de exposição a riscos – Menores prêmios de seguro. Cobertura de Mercado Alcance de regiões inacessíveis por outros modais.

31 Transporte Aéreo Pontos Fracos Capacidade
Grande restrição de peso e volume Elevados Custos de Implantação e Manutenção Elevado Custo Operacional Elevado Custo Tarifário Economicamente inviável para: Granéis Produtos de baixo custo unitário (matérias-primas, manufaturados e semi-manufaturados), que não absorvem o custo dos fretes Severas Restrições para o Transporte de Produtos Perigosos

32 Transporte Aéreo Mercado de Cargas Específicas Produtos Perecíveis
Produtos Fragéis Produtos com Elevada Relação Valor / Peso Produtos com urgência / emergência Produtos com prazo de entrega exíguo Animais vivos Plantas ornamentais Eletro-eletrônicos Produtos Farmacêuticos

33 Termos Usuais Transporte Aéreo
Agente de Carga Aérea (Air Freight Forwarder) - Organizações comerciais nomeadas pela IATA para representar as companhias aéreas. Também (des)consolidam itens para transporte aéreo, bem como distribuem volumes. Costumam receber comissão de 5% sobre o frete. Carga de Cabine Permitida (Payload) -O peso máximo de carga que pode ser transportado em uma aeronave mista (passageiro X carga) ou cargueiro, em uma rota ou trecho específico dentro de um conjunto determinado de condições operacionais.

34 Transporte Aéreo Termos Usuais
Consolidação, Frete (Consolidation, Freight) - Um número de embarques individuais reunidos em um único conhecimento aéreo para transporte entre dois pontos. Container, Não Estrutural (Container, Nonstructural)- Uma concha rígida, sem fundo, feita em fibra de vidro, metal ou outro material adequado usada em conjunto com pallet e rede de aviação Dispositivo para Unidade de Carga em Aeronave (Airplane Unit Load Device) - Qualquer dos seguintes dispositivos: 1.Pallet de aviação e rede de pallet; 2. Container de aviação. Divisão de Carga (Breakbulk) - Divisão de embarques consolidados para entrega ao depositário, destinatário ou transferência a outro consignatário

35 Transporte Aéreo Termos Usuais
Sistema de Amarração (Restraint System) - O sistema instalado no piso do compartimento de uma aeronave para fixar a ULD, evitando que se movimente durante o vôo. Também refere-se à rede a frente da carga que protege a tripulação/passageiros do avião. Sistema Telescópico de Carregamento (Telescopic Loading System) -Um sistema de latas telescópicas que pode ser instalado no compartimento inferior de uma aeronave de corpo padrão que não esteja equipada para contêineres, que permite embarque (desembarque) mais fácil e rápido da bagagem ou carga. ULD – Tarifas de transporte para unidades aéreas específicas tais como pallets, iglus, containers etc. Não considera o tipo da mercadoria, apenas seu peso.

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39 TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

40 Transporte Aquaviário
Transporte Hidroviário Transporte Fulvial Transporte Lacustre Transporte Marítimo Navegação de Longo Curso, entre portos internacionais Mais relevante para trocas internacionais (Brasil)

41 Transporte Marítimo Capacidade Competitividade Flexibilidade de Carga
Pontos Fortes Capacidade Transporte de grandes quantidades de carga. Transporte de grandes volumes Competitividade Tarifas de frete mais baixas Economia de escala para grandes lotes a longa distância Flexibilidade de Carga Pode transportar qualquer tipo de carga Continuidade de Operações (Containers) Pode operar sob más condições de tempo Elevada eficiência energética

42 Transporte Marítimo Pontos Fracos Acessibilidade
Distância entre portos e mercados produtor / consumidor Pressupõe a existência de portos Custo da Embalagem Necessidade de embalagens reforçadas Velocidade Modal de transporte mais lento Tempo de trânsito elevado Grande Número de Manuseios Necessidade de transbordo Maiores riscos de avarias Frequência de Serviços Datas e horários de serviços regulares não flexíveis Agrega custos de armazenagem à mercadoria

43 Transporte Marítimo Tipos de Navios Carga Geral
Mais versátil para qualquer tipo de carga Dividido longitudinalmente em porões Porta-Containers Dividido em células para containers nos porões e decks Navios Full Containers – só movimentam containers Roll On Roll Off - RÔ RÔ Dividido verticalmente em conveses corridos Apropriados para o transporte de veículos ou carretas Rail On Rail Off Compartimentalizados para transportar vagões ferroviários Float On Float Off Possui um único convés para mover barcaças (lash, seabee etc.)

44 Transporte Marítimo Tipos de Navios Granel Líquido
Adequado para o transporte de líquidos e gases liquefeitos (GLP, GNP); Dividido em tanques com sistema de bombeamento para (des)carga; Atualmente, os petroleiros são as maiores embarcações com até dwt. Granel Sólido Dividido longitudinalmente em porões; Adequado para o transporte de granéis sólidos. Combinados Destinados a granéis líquidos e sólidos ao mesmo tempo; O/O – Ore Oil; O/B/O - Oil Bulk Ore.

45 Transporte Marítimo Internacional
Características dos Navios (Ship Particulars) Nome Natureza jurídica Classificação Nacionalidade: Critério da construção Critério da propriedade Critério da composição da equipagem Perda da Nacionalidade: Captura pelo inimigo (conflito) Venda Confisco no estrangeiro etc. Bandeira: indica em que país está registrado o navio e a legislação que o rege Ano de construção Para fins securitários, acima de 15 anos o prêmio é mais caro

46 Transporte Marítimo Perfil das Embarcações Granéis Líquidos
ULCC – acima de dwt VLCC – a dwt Suezmax – a dwt Aframax – a dwt Granéis Sólidos Capesize – acima de dwt Panamax – a dwt Handymax – a dwt Handy – a dwt

47 Transporte Marítimo Perfil das Embarcações Containeiros
1ª Geração – Ano: – Menos de TEU’s 2ª Geração – Ano: – 700 / TEU’s 3ª Geração – Ano: – Acima de TEU’s 4ª Geração – Ano: – TEU’s 5ª Geração – Ano: – TEU’s 6ª Geração – Ano: – / TEU’s

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49 Transporte Marítimo Sociedades Classificadoras
Colegiado de representantes de proprietários de navios, construtores e outros setores da indústria naval cuja principal função é assegurar que os navios sejam construídos seguramente e mantidos em condições ideais. Impõem padrões de construção e inspeções periódicas

50 Transporte Marítimo Tipos de Serviços
Navios de Linhas Regulares (LINERS) Saídas periódicas e escalas previamente conhecidas Fretes previamente conhecidos Navios a Frete (Tramps) Não percorrem rota fixa (serviço irregular) Afretados por viagem Fretes cobrados pela lei da oferta e da procura Navios de Tráfego Privado Operados por empresas que produzem e transportam suas próprias cargas.

51 Transporte Marítimo Tipos de Contratos de Utilização de Navios
Conhecimento de Embarque (BL – Bill of Lading) Utilizado sobretudo para a contratação por linha regular Contratos de Afretamento por Viagem Contratos de Afretamento por Tempo Contratos de Afretamento de Navio a Casco Nu Contratos de Afretamento de Navio Armado e Equipado

52 Transporte Marítimo Conhecimento de Carga Marítimo
Bill of Lading - B/L (conhecimento ou nota de embarque) Receive for Shippment (recebido para embarque) CONTEÚDO: Dados de identificação: número de ordem, emitente, data(dia/mês/ano)da emissão, nome por extenso do embarcador e consignatário. Dados da mercadoria: natureza, quantidade, peso ou outra unidade de medida, marcação e cláusulas de frete.

53 Transporte Marítimo Finalidades do “ Bill of Lading”:
Representa um contrato entre o transportador e o embarcador; Recibo de entrega da mercadoria a bordo do navio; Título de crédito (pode ser endossado, transferindo a propriedade da mercadoria)

54 Transporte Marítimo Cotação do Frete
Para quantificar o custo do transporte devem ser fornecidos os seguintes dados: Mercadoria: descrição e classificação Portos de origem e destino Peso líquido Peso bruto Volume e peso (por unidade de embalagem) Tipo de embalagem Valor FOB

55 Transporte Marítimo Composição do Frete
Frete básico:valor cobrado por peso ou volume de mercadoria, sendo normalmente aplicado ao que fornecer maior receita ao armador Taxa para volumes pesados (“heavy lift” charge) Taxa para volumes com grandes dimensões (“extra length” charge) Sobretaxa de combustível (“bunker surcharge”) THC (Terminal Handling Charge) Adicional de porto e Fator de Ajuste Cambial Frete não especificado (Not otherwise specified)

56 Transporte Marítimo Acordos de Frete / Acordos Bilaterais
São instrumentos oficiais firmados entre governos que fixam o percentual obrigatório de utilização dos respectivos navios nos negócios entre os países interessados (armadores conferenciados) Outsiders: Armadores não vinculados à Conferência nem aos acordos de frete Tramps: Navios sem rota ou linha previamente definida Liners: Navios com rota e escalas regulares

57 Transporte Marítimo Contratação do Frete
O primeiro passo a ser dado pelo exportador será fazer a Reserva de Praça ou de Navio, que ficará documentada como Liner Booking Note Principais informações: valor da mercadoria, classificação, pesos(líquido e bruto), cubagem, embalagem, porto de embarque e desembarque e previsão de embarque.

58 Transporte Marítimo Modalidades de Frete
Frete pré-pago (freight prepaid): pago antes do embarque. Frete pagável no destino (freigth payable at destination): pago pelo importador na retirada da mercadoria. Frete a pagar (freight collect): frete poderá ser pago em qualquer parte do mundo. O armador será avisado por seu agente acerca do pagamento.

59 Transporte Marítimo Órgãos Internacionais Reguladores
Dedicados à uniformização dos procedimentos internacionais: Organização das nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) Organização Marítima Internacional (IMO)

60 Transporte Marítimo AGENTES INTERVENIENTES Armador (owner)
Pessoa jurídica estabelecida e registrada para realizar o transporte marítimo. Pode explorar sua frota privada e navios afretados de terceiros. Responsável pelo registro e armação (equipagem) do navio. Armador Disponente (disponent owner) Responsável pelo navio, mas não é seu proprietário. Agente (agent) Preposto do armador em cada porto. Fornece apoio financeiro, operacional, técnico, jurídico etc. Contratam serviços necessários à embarcação Vendem espaços nas embarcações Assistem o armador / capitão do navio Administram e coordenam as operações de (des)carga.

61 Transporte Marítimo Internacional
AGENTES INTERVENIENTES Despachante Aduaneiro Promove o desembaraço da carga. Transitário Empresa responsável pela coordenação da logística de transporte porta à porta, com o conceito de intermodalidade. Embarcador (shipper) Pessoa jurídica que embarca a carga Efetua a checagem geral da carga quanto a volumes, documentação e identificação Recebedor ou Consignatátio (receiver) Pessoa física ou jurídica a qual se destina a carga embarcada Corretores de Carga (broker) Empresas que atendem no agenciamento de cargas. Em mercados simples, esse papel é desempenhado pelo agente marítimo

62 Transporte Marítimo AGENTES INTERVENIENTES
Corretores de Navio (broker) Expert nas demandas e disponibilidades de espaços nas embarcações. Operadores Portuários Substituiram as entidades estivadoras e capatazia na operação portuária. Pessoa jurídica pré-qualificada junto aos Portos Organizados. Podem possuir mão-de-obra própria ou requisitar ao OGMO. Contratados pelos armadores no frete LINER Contratados pelos embarcadores e recebedores no frete FREE. NVOCC – Non Vessel Owning Common Carrier Armador sem navio, registrado para operar transporte marítimo em navios de armadores constituídos. Consolidadores de Carga Responsáveis pelo recebimento de carga em pontos de acumulação, sua unitização e a execução da logística de transporte Procurados por comerciantes com pequenos lotes a serem transportados

63 TRANSPORTE HIDROVIÁRIO

64 Transporte Hidroviário
Pontos Fortes Elevada Capacidade de Transporte Comboios variáveis de carga Competitividade Baixo custo operacional Fretes menores que ferro-rodoviários Elevada eficiência energética Pouco poluente Disponibilidade Facilitador da Multimodalidade

65 Transporte Hidroviário
Pontos Fracos Baixa Velocidade Capacidade de Transporte Variável Regime de rios Rotas Fixas Necessidade de Transbordo Eventual necessidade de obras e investimentos para a regularização e transposição de desníveis de trechos de rios Eclusas Dragagem

66 Transporte Hidroviário
Emprego Ideal Transporte de grandes volumes de carga em longas distâncias. Fluxos contínuos de produtos Granéis sólidos Derivados de petróleo Produtos com baixo valor agregado

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71 TRANSPORTE DUTOVIÁRIO

72 Transporte Dutoviário
DEFINIÇÃO “Transporte de granéis, por gravidade ou pressão mecânica, através de dutos adequadamente projetados à finalidade” Em países mais desenvolvidos: tem participação expressiva na matriz de transportes menor custo de transporte terrestre

73 Transporte Dutoviário
Pontos Fortes Extremamente econômico Boa adaptabilidade ao terreno Único modal que permite fluxo contínuo Reduzidas chances de avarias e perdas Pontos Fracos Lentidão do transporte Campo de atuação restrito

74 Transporte Dutoviário
TIPOLOGIA Oleodutos Destinados ao transporte de petróleo e seus derivados Funcionam através de sistema de bombeamento Produto pode ser aquecido para facilitar o transporte Gasodutos Transporte de gases entre produtores /consumidores Exemplo “Gasoduto Brasil-Bolívia” – km Minerodutos Transporte de minérios entre regiões produtoras e usinas siderúrgicas ou terminais portuários, aproveitando desníveis naturais. Funcionam impulsionados por jatos de água contínuos Exemplo único (BR): exportação de minério pelo terminal portuário de Ponta de Ubu (sul do Espírito Santo).

75 Modais de Transporte Escolha um produto de sua preferência e simule uma distribuição física internacional (América do Sul), discriminando os itens abaixo: 1. Consideração sobre os mercados produtor e consumidor 2. Características do Produto e de suas remessas (volume, peso, frequência etc.) 3. Pontos de origem, destino e eventual acumulação 4. Escolha justificada do modal 5. Eventual embalagem de transporte 5. Rotas de distribuição


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