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AGRONEGÓCIO Negócio Agrícola; Agribusiness;

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1 AGRONEGÓCIO Negócio Agrícola; Agribusiness;
John Davis & Ray Goldberg, Harvard (1957); “A soma total das operações de produção e distribuição de suprimentos agrícolas, das operações de produção nas unidades agrícolas, do armazenamento, processamento e distribuição dos produtos agrícolas e dos itens produzidos a partir deles”; Enfoque sistêmico.

2 CADEIA PRODUTIVA Um corte vertical na economia (DAVIS; GOLDBERG, 1968); Ponto de partida e principal delimitador do espaço analítico uma matéria-prima agrícola específica (laranja, café e trigo), commodity system approach (CSA); Década de 60, escola industrial francesa: analyse de filière; Brasil: cadeia de produção ou cadeia produtiva (BATALHA, 1997, 24 p.).

3 Sistemas Agroindustriais: Definições e Correntes Metodológicas
Commodity Sistem Approach (CSA); Cadeia de Produção Agroindustrial (CPA) ou analyse de filière; Caráter Sistêmico e Mesoanalítico de uma cadeia de produção agroindustrial; Análise do Sistema Agroindustrial (SAI); Aplicabilidade e relações com o Agribusiness.

4 Introdução Cenário internacional gerador de metodologias de análise, com pontos em comum; DAVIS; GOLDBERG, Harvard: CSA e Agribusiness (1957); Analyse de filière: escola industrial francesa, economistas agrícolas e pesquisadores do setor rural e agroindustrial. Cadeia de produção = cadeia produtiva = filière.

5 Noção de Commodity System Aproach e conceito de Agribusiness
Goldberg: Muda seu referencial teórico De: Insumo – Produto; Para: Estrutura – Conduta – Desempenho (Economia Industrial) unindo ao estudo de cadeia de produção.

6 Análise de Filières MORVAN (1988): Operações de transformações, relações comerciais e valoração dos meios de produção; Comercialização, industrialização e produção de matéria-prima; Ver fluxograma ou diagrama de fluxo (flow chart) da página 26; Ligações convergentes e divergentes;

7 Análise de Filières Ligação convergente: várias operações à montante darão origem a um número menor de operações à jusante. Ex.: ligações 4, 5 e 6, darão origem à operação 7 ou 8; Ligação divergente: uma operação à montante pode alimentar várias outras situadas à jusante. Ex.: ligação 7 dá origem à 9 e à 10; Estado intermediário: produto final da CPA (CPA-1 e CPA-2) articulações.

8 SISTEMA AGROINDUSTRIAL-SAI
Agricultura, pecuária e pesca; Indústrias agro (IAA) e não-agroalimentares (INA); Distribuição agrícola e alimentar; Comércio internacional; Consumidor; Indústrias de apoio.

9 MESOANÁLISE A análise estrutural e funcional dos subsistemas e de sua interdependência dentro de um sistema integrado; Enfoque sistêmico; Condições: a) está localizado em dado meio ambiente; b) cumpre uma função ou exerce uma atividade; c) é dotado de uma estrutura e evolui no tempo; d) tem objetivos definidos.

10 MESOANÁLISE Segundo Melese (1990): toda empresa ou toda administração está inserida em um meio ambiente dinâmico com o qual ela está em interação permanente; Assim: uma análise externa do tipo mesoanalítico deve estudar as mudanças do meio ambiente sem esquecer a estrutura interna da firma.

11 Principais Aplicações do Conceito de Cadeia Produtiva
Metodologia de divisão setorial do sistema produtivo; Formulação e análise de políticas públicas e privadas; Metodologia de análise de estratégias das firmas; Ferramenta de descrição técnico-econômica; Ferramenta de análise das inovações tecnológicas e apoio à tomada de decisão tecnológica.

12 Estratégia das Firmas Diversificação:
a) as relações comerciais diretas (clientes e fornecedores); b) as relações comerciais indiretas (o fluxo de compra e venda dos clientes e fornecedores); c) as relações tecnológicas (elemento de base da construção da cadeia).

13 Estratégia das Firmas Fatores de proximidade técnico-econômica: vantagens ligadas à entrada em outros setores em função das ligações comerciais e tecnológicas; Fatores de avaliação estratégica: fatores ligados à dinâmica do sistema (rentabilidade, barreiras à entrada, mobilidade estratégica dos atores).

14 Penetração em uma cadeia de produção na qual a empresa está ausente
Ciclo de Vida do Produto: a) Introdução (difusão, inclusão); b) Crescimento (aumento das vendas); c) Maturidade (auge das vendas); d) Declínio (queda das vendas).

15 Inovações Tecnológicas
Tecnologie push (empurrar): inovações de caráter predominantemente tecnológico. Ex.: novos produtos; maiores riscos. Tecnologie pull (puxar): inovações de caráter predominantemente mercadológico. Ex.: produtos substitutos; menores riscos.

16 Inovações Tecnológicas
Tecnologias de base: necessárias à atividade principal da cadeia, porém facilmente disponível, e, portanto, sem impacto competitivo importante; Tecnologias-chaves: operações específicas, não disponíveis, portanto, de grande impacto concorrencial; Tecnologias emergentes: evolução futura do sistema.

17 Inovações Tecnológicas
Inovação tecnológica com tecnologia específica e efeitos locais: específica de uma determinada cadeia. Ex.: Ultra filtração do leite realizada na propriedade. Inovação tecnológica com tecnologia de efeito difuso: com capacidade de alterar a dinâmica concorrencial de várias cadeias ao mesmo tempo. Ex.: Microinformática. Fonte: Batalha, 1997, p.


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