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Módulo 35 – Absolutismo Por conta do feudalismo, o poder europeu era fragmentado, sobretudo na França. Ocorreu uma forte relação entre comércio e a centralização.

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1 Módulo 35 – Absolutismo Por conta do feudalismo, o poder europeu era fragmentado, sobretudo na França. Ocorreu uma forte relação entre comércio e a centralização do poder real, sobretudo para facilitar as relações comerciais entre os diversos reinos com a intenção de se acabar com os poderes locais e reduzir impostos, provocando a redução do feudalismo. Em contrapartida, os comerciantes burgueses começam a pagar grande quantidade de impostos, fazendo disso uma renda importante para o rei. Começam a circular as moedas cunhadas pelo rei em substituição as moedas dos senhores feudais. No caso de alguns países é importante lembrar que o rei acabava não governando (o chamado poder de direito) e que a monarquia possuía um caráter hereditário. A Igreja também teve seu poder reduzido consideravelmente por conta da reforma protestante e ela não detinha mais o chamado “poder universal”. No Sacro Império (antigo Império Romano Oriental) os rei acabou perdendo muito da sua influência por conta da decadência da Igreja, fazendo com que os príncipes administrassem sua região como achavam que deveriam.

2 Os exércitos passam a ser substituídos: a importância dos cavaleiros começa a reduzir e são substituídos gradativamente pelos soldados a pé, chamados de “infantes”, principalmente composto por mercenários mas que com o tempo passam a ser fornecidos pelos príncipes de cidades vizinhas para a proteção do rei. O tribunal real torna-se a instância principal de julgamentos e de apelação e caso o réu pagasse um valor “adequado”, poderia ser inocentado. Os legisladores do rei buscavam nas leis costumeiras – chamado de direito “consuetudinário”, as bases de justiça para colocar o poder do rei cada vez mais como sendo mais importante. Muitos pensadores começam a discutir a importância do rei, enquanto que alguns defendiam que o rei era poderoso por si só, outros pensadores defendiam que seu direito vinha de Deus.

3 Entre os pensadores absolutistas da época, podemos citar: Nicolau Maquiavel em “O Príncipe”, defendia que os reis utilizassem todo o poder necessário para se colocar em uma situação de vantagem política, inclusive questionando o que era visto como justo ou certo. Jean Bodin comparava o rei como um pai, que apesar de justo e bom deveria ser severo e exigente. Jacques Bossuet colocava o rei como sendo um figura divina, onde cabia aos homens aceitar sua influência completa. Thomas Hobbes dizia que o homem era animalesco, e cabia ao rei controlar a população e esta permitir ser controlada. O absolutismo era apenas um dos elementos que se colocam no que chamamos de “Antigo Regime”, ainda existindo o capitalismo comercial (início do acúmulo de bens), a política mercantilista (comércio entre as nações) a sociedade estamental (dividida em grupos sociais) e o Sistema Colonial (ter colônias)

4 Neste processo o senhor feudal acaba tendo seu poder gradativamente reduzido pois o rei estava mais interessado em conseguir comercializar, e acaba se aproximando mais das práticas burguesas. Entre as figuras que surgem nesta época destacamos a do nobre que vivia em função da corte (por isso chamado de cortesão ou cortês) e era caracterizado pela grande quantidade de dinheiro que desperdiçava em função de uma vida exageradamente luxuosa. O absolutismo, porém, não foi “único” e nem mesmo imutável como vemos ao longo do século XVIII quando surge o despotismo esclarecido uma espécie de absolutismo modernizado com ideias minimamente liberais.

5 Módulo 36 – Mercantilismo
Após as crises econômicas medievais era necessário para o homem europeu desenvolver novos sistemas econômicos e de consumo relacionados ao campo. A cidade, porém, também apresentou desenvolvimentos consideráveis no campo da metalurgia e as técnicas de construção de navios também foram aprimoradas. Nessa era pré-industrial os trabalhadores já não detinham o controle daquilo que produziam como quando eram artesãos e estavam sujeitos a todos os tipos de acidentes de trabalho. Ao longo dos séculos XV e XVI os ibéricos começam a ganhar destaque na exploração de colônias quando os portugueses começam a exploração de pau-brasil enquanto que a Espanha começa a explorar ricas minas de ouro no interior do México em poder dos astecas e dos incas. Agora, além da produção agrícola surge o princípio do mercantilismo, onde alguns reinos encontram vantagens em manter o controle econômico sobre suas colônias.

6 Entre as formas mais comuns estão a obtenção de metais preciosos (metalismo), a existência de uma balança econômica favorável (exportar mais e importar menos dos países europeus) e o monopólio (prática de comércio exclusivo e dependente entre a metrópole e a colônia. Monopólio Colônia Metrópole

7 A principal maneira utilizada de mão de obra neste período foi a escrava africana, sobretudo na região de Angola e Moçambique, no caso do Brasil. Esse processo foi chamado de “tráfico negreiro”.


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