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CAPÍTULO 8 PÁGINA 116 Trabalhadores, uni-vos. Um pouco de Karl Marx Em Relação a outros pensadores:  Simmel e Weber: A realidade compõe-se de uma variedade.

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1 CAPÍTULO 8 PÁGINA 116 Trabalhadores, uni-vos

2 Um pouco de Karl Marx Em Relação a outros pensadores:  Simmel e Weber: A realidade compõe-se de uma variedade infinita de elementos  O Cientista Social aprende uma pequena fração dela “O sociólogo não deve se confundir com um líder politico nem como um vidente ou juiz”  Émile Durkhein: A sociologia serve para orientar as pessoas a viver de forma menos conflituosa

3 Karl Marx: Acreditava numa vida mais justa. E Como fazer isso?  Na obra: Manifesto Comunista Caminhos para a tomada do poder pelo proletariado. “Toda história até nossos dias é a história da luta de classes” E como se dá essa luta?

4 Da cooperação À Propriedade Privada A Sociedade  Uma composição entre o tradicional e o moderno  Mudanças Sociais História da Humanidade A Sociedade  Fruto de Cooperações e enfrentamentos  Fruto da Solidariedade e dos conflitos Nada é Estático

5 E nessa sociedade... Os seres Humanos  Animais Sociais (Dependem da cooperação um dos outros)  Eternamente insatisfeitos (Buscam a satisfação transformando a vida a e natureza)  Intervêm no mundo (interferimos na natureza)

6 O exemplo das Sociedades primitivas Nessas sociedades  Forte sistema de cooperação/harmônico.  Sem excedentes  Sem conflitos de interesses Ao decorrer do tempo...  Mais sofisticação – Mais produção – mais requinte Produção de excedentes  Propriedade privada “A Sociedade corrompe o homem A propriedade privada originou todos os males” Rousseau Próxima aula  As Classes sociais – Teoria e Prática

7 Exercícios Monitorando a aprendizagem  Página 126  Exercícios 1 e 2

8 De olho no Enem Na produção social que os homens realizam, eles entram em determinadas relações indispensáveis e independentes de sua vontade; tais relações de produção correspondem a um estágio definido de desenvolvimento das suas forças materiais de produção. A totalidade dessas relações constitui a estrutura econômica da sociedade – fundamento real, sobre o qual se erguem as superestruturas política e jurídica, e ao qual correspondem determinadas formas de consciência social. (2013) Para o autor, a relação entre economia e política estabelecida no sistema capitalista faz com que A o proletariado seja contemplado pelo processo de mais-valia. B o trabalho se constitua como o fundamento real da produção material. C a consolidação das forças produtivas seja compatível com o progresso humano. D a autonomia da sociedade civil seja proporcional ao desenvolvimento econômico. E a burguesia revolucione o processo social de formação da consciência de classe.

9 De olho no Enem Na produção social que os homens realizam, eles entram em determinadas relações indispensáveis e independentes de sua vontade; tais relações de produção correspondem a um estágio definido de desenvolvimento das suas forças materiais de produção. A totalidade dessas relações constitui a estrutura econômica da sociedade – fundamento real, sobre o qual se erguem as superestruturas política e jurídica, e ao qual correspondem determinadas formas de consciência social. Para o autor, a relação entre economia e política estabelecida no sistema capitalista faz com que A o proletariado seja contemplado pelo processo de mais-valia. B o trabalho se constitua como o fundamento real da produção material. C a consolidação das forças produtivas seja compatível com o progresso humano. D a autonomia da sociedade civil seja proporcional ao desenvolvimento econômico. E a burguesia revolucione o processo social de formação da consciência de classe.

10 Comentário Segundo Karl Marx e Friedrich Engels, o trabalho seria a expressão da vida humana, ou seja, por meio do trabalho o homem transforma a natureza e a si mesmo. Essa condição foi alterada na sociedade capitalista, em que o homem passa a explorar a força de trabalho do outro homem.

11 2010 O movimento operário ofereceu uma nova resposta ao grito do homem miserável no princípio do século XIX. A resposta foi a consciência de classe e a ambição de classe. Os pobres então se organizavam em uma classe específica, a classe operária, diferente da classe dos patrões (ou capitalistas). A Revolução Francesa lhes deu confiança: a Revolução Industrial trouxe a necessidade da mobilização permanente. HOBSBAWN, E. J. A era das revoluções. São Paulo: Paz e Terra, 1977. No texto, analisa-se o impacto das Revoluções Francesa e Industrial para a organização da classe operária. Enquanto a “confiança” dada pela Revolução Francesa era originária do significado da vitória revolucionária sobre as classes dominantes, a “necessidade da mobilização permanente”, trazida pela Revolução Industrial, decorria da compreensão de que: a) A competitividade do trabalho industrial exigia um permanente esforço de qualificação para o enfrentamento do desemprego. b) A completa transformação da economia capitalista seria fundamental para a emancipação dos operários. c) A introdução das máquinas no processo produtivo diminuía as possibilidades de ganho material para os operários. d) O progresso tecnológico geraria a distribuição de riquezas para aqueles que estivessem adaptados aos novos tempos industriais. e) A melhoria das condições de vida dos operários seria conquistada com as manifestações coletivas em favor dos direitos trabalhistas.

12 2010 O movimento operário ofereceu uma nova resposta ao grito do homem miserável no princípio do século XIX. A resposta foi a consciência de classe e a ambição de classe. Os pobres então se organizavam em uma classe específica, a classe operária, diferente da classe dos patrões (ou capitalistas). A Revolução Francesa lhes deu confiança: a Revolução Industrial trouxe a necessidade da mobilização permanente. HOBSBAWN, E. J. A era das revoluções. São Paulo: Paz e Terra, 1977. No texto, analisa-se o impacto das Revoluções Francesa e Industrial para a organização da classe operária. Enquanto a “confiança” dada pela Revolução Francesa era originária do significado da vitória revolucionária sobre as classes dominantes, a “necessidade da mobilização permanente”, trazida pela Revolução Industrial, decorria da compreensão de que: a) A competitividade do trabalho industrial exigia um permanente esforço de qualificação para o enfrentamento do desemprego. b) A completa transformação da economia capitalista seria fundamental para a emancipação dos operários. c) A introdução das máquinas no processo produtivo diminuía as possibilidades de ganho material para os operários. d) O progresso tecnológico geraria a distribuição de riquezas para aqueles que estivessem adaptados aos novos tempos industriais. e) A melhoria das condições de vida dos operários seria conquistada com as manifestações coletivas em favor dos direitos trabalhistas.

13 Comentário A Revolução Industrial foi responsável por novas formas de exploração dos trabalhadores, daí a necessidade de organização da nova classe que se formou. No entanto, vale à pena destacar que o autor, reconhecido historiador de formação marxista, pressupõe a mobilização permanente da classe operária não para mudar o capitalismo, mas para destruí-lo.


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