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ÉTICA: Concepções Histórico Filosóficas

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Apresentação em tema: "ÉTICA: Concepções Histórico Filosóficas"— Transcrição da apresentação:

1 ÉTICA: Concepções Histórico Filosóficas

2 Platão: Ética e Política
O homem justo é aquele que a alma racional (pensamento e vontade) é mais forte que outras almas. O homem justo é o homem virtuoso (domínio racional sobre os desejos e a cólera). A justiça ética é a hierarquia das almas (a superior dominado as demais) A cidade justa é governada pelos filósofos, administrada pelos cientistas, protegida pelos guerreiros e mantida pelos produtores. SOFOCRACIA: Poder dos sábios (Rei Filósofo) Platão: Ética e Política

3 Alma: Princípio material, intelectual e imortal.
Antes de materializar a alma viveu no mundo das ideias, mundo das essências perfeitas onde tudo conheceu sem utilizar os sentidos. Quando a alma se junta ao corpo sofre uma degradação, por se tornar prisioneira dele se compõe em duas partes: Alma superior: intelectiva Alma inferior: é a alma do corpo, irracional Colérica: Que se irrita facilmente, centrada no peito Concupiscível: desejos (sexo, bens materiais), centrada no ventre Platão: Teoria da Alma

4 Aristóteles Obra de Destaque: Ética à Nicômaco
Eudemonismo (ser feliz): Viver uma vida boa. Todas, as atividades humanas inspiram algum bem, dentre os quais o maior é a felicidade, que não se encontra nos bens materiais e sim na vida virtuosa (bem alcançável pela atividade racional). Aristóteles

5 A Virtude Aristotélica
É uma disposição para querer bem, que resulta de um habito. É a disposição para escolher a “justa medida”, o “meio termo” pelo qual uma pessoa dotada de sabedoria escolhe. A Virtude Aristotélica

6 A Justiça Aristotélica
A Justiça pode ser uma virtude moral ou política: O indivíduo bom é generoso, isto é, não pensa apenas em si, mas se orienta para atender às dificuldades e necessidades dos outros. Nesse sentido, a justiça se refere à relação entre as pessoas (virtude individual, usada consigo mesmo e para os outros) e também as relações dos indivíduos com o governo (virtude social, estabelecida por leis). A Justiça Aristotélica

7 A Justiça Aristotélica
Justiça baseada na justa medida: Justiça Distributiva – não permite ao pobre o acesso a riqueza, alguns cidadãos não tem direito a vida boa. A distribuição de bens de acordo com o mérito, capacidade, necessidade, aptidão. Justiça Participativa (Política) – respeitar o modo pelo qual a comunidade definiu a participação no poder. Tem cidades que valorizam a honra, tradições (monarquia); outras da ao poder aos que julgam melhores (aristocracia); outras valorizam que todos tem direito de participar do poder, (democracia). A Justiça Aristotélica

8 Hedonistas Hedonismo – do grego hedoné (prazer)
Costuma-se dizer que a civilização contemporânea é hedonista – A felicidade como satisfação imediata dos prazeres (consumismo). Incapacidade de tolerar qualquer desconforto (morte, doenças) Atenção: Não é este o sentido do hedonismo grego O verdadeiro prazer encontra-se na satisfação das necessidades essenciais como a liberdade, amizade e reflexão. Hedonistas

9 Segundo a ÉTICA EPICURISTA os prazeres do corpo são causa de ansiedade e sofrimento. Para que a alma permaneça imperturbável, é preciso aprender a gozá- los com moderação Epicuro – Filosofo ateniense do período Helenístico. Epicuristas – “Filósofos do Jardim” Para ser feliz, o homem necessitava de três coisas: liberdade, amizade e tempo para filosofar Hedonismo - Epicuro

10 Hedonismo - Epicuro Filósofo ateniense do período Helenístico.
ÉTICA EPICURISTA: A natureza humana é atraída pelo prazer e repudia a dor. A felicidade é a finalidade da moral, é preciso distinguir entre os prazeres os que decorrem do vício (criam insatisfação) e os que decorrem da necessidade satisfeita. Hedonismo - Epicuro

11 “O prazer é o início e o fim de uma vida feliz
“O prazer é o início e o fim de uma vida feliz. Com efeito nós o identificamos como o bem primeiro e inerente ao ser humano, em razão dele praticamos todas as escolhas e toda a recusa, e a eles chegamos escolhendo todo o bem de acordo com a distinção entre prazer e dor”. “Embora o prazer seja nosso bem primeiro e inato, nem por isto escolhemos qualquer prazer: há ocasiões em que evitamos muitos prazeres, quando deles nos advém efeitos desagradáveis; ao passo que consideramos muitos sofrimentos preferíveis aos prazeres, se um prazer maior advier depois de suportamos essas dores por muito tempo.” Hedonismo - Epicuro

12 Idade Média Adaptação religiosa ao pensar estoico.
O ascetismo (controle das paixões visando a perfeição moral) visa o aperfeiçoamento da vida espiritual por meio de práticas de mortificação do corpo, flagelação, jejum e abstinência. Tradição moral fundada nos valores religiosos (transcendentes) e na crença da vida após a morte. Idade Média

13 Idade Média – São Tomaz de Aquino
Escolástica Adaptou o aristotelismo aos ideais cristãos e recuperou a ética eudemonista. A única contemplação que garante a felicidade é a contemplação de Deus, de quem só teremos conhecimento pleno só na vida futura, após a morte. Idade Média – São Tomaz de Aquino

14 Kant Maior expoente do iluminismo
Determinações guias para o estímulo de uma vida mais ética. Agir de tal forma que a sua ação seja considerada como universal. Rejeita as concepções morais que predominavam até então, quer seja da filosofia grega, quer seja da cristã e que norteiam a ação moral a partir de condicionantes como a felicidade e o interesse. Kant

15 O imperativo é uma regra prática pela qual uma ação em si mesma contingente se torna necessária.” Existe, por exemplo, o imperativo de prudência: se eu não fizer isto, posso ser preso, então...”; existe o imperativo condicional: “se eu fizer isto, então...”. Já o imperativo categórico ordena, sem condições; não o faço por qualquer outro motivo, mas porque é meu dever fazê-lo. Aja de tal modo que a máxima de sua ação possa sempre valer como principio universal da conduta. Determinação moral da vontade, da boa vontade desinteressada. Tomar atividade como fim e não como o meio. Kant e os Imperativos


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