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1 2 3 Capítulo 1 – Reprodução Assexuada Capítulo 2 –

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Apresentação em tema: "1 2 3 Capítulo 1 – Reprodução Assexuada Capítulo 2 –"— Transcrição da apresentação:

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2 1 2 3 Capítulo 1 – Reprodução Assexuada Capítulo 2 –
Reprodução Sexuada Capítulo 3 – Ciclos de Vida

3 Que processos são responsáveis pela unidade e variabilidade celular
Que processos são responsáveis pela unidade e variabilidade celular? Reprodução e variabilidade, que relação? Pode a reprodução assexuada contribuir para a variabilidade das populações? Quais as potencialidades e limitações da mitose ao assegurar os processos de reprodução dos seres vivos? Que vantagens evolutivas advêm das estratégias de reprodução assexuada? Em que medida os processos de reprodução assexuada podem ser utilizados para fins económicos? Como explicar a variabilidade dos descendentes resultantes de processos de reprodução sexuada? Como explicar que determinados seres vivos que se reproduzem sexuadamente também se possam reproduzir assexuadamente? Capítulo 2 – Reprodução Sexuada De que modo as estratégias reprodutivas podem condicionar a sobrevivência das populações dos seres vivos? Que relação pode estabelecer-se entre as estratégias de reprodução e os desafios que o meio impõe aos organismos? Capítulo 1 – Reprodução Assexuada Capítulo 3 – Ciclos de Vida

4 Situação problemática Conceito estruturante
Capítulo 1 – Reprodução Assexuada As estratégias mais comuns de reprodução assexuada são: bipartição, fragmentação, partenogénese, divisão múltipla e gemulação. 1 Que processos são responsáveis pela unidade e variabilidade? Reprodução e variabilidade, que relação? A reprodução assexuada não contribui para a variabilidade genética das populações, porém assegura o seu rápido crescimento e a colonização de ambientes favoráveis. 1. Reprodução Assexuada 1.1. Estratégias reprodutoras Situação problemática Bipartição Fragmentação Partenogénese Conceito estruturante Característica de organismos unicelulares; o ser vivo divide-se em dois seres vivos geneticamente iguais. O ser vivo divide-se em fragmentos; cada um desses fragmentos consegue regenerar-se e originar um novo ser vivo. Os descendes formam-se a partir de óvulos não fecundados; mecanismo característico de seres vivos que vivem isolados. Índice

5 Recordar e/ou enfatizar
Divisão múltipla Gemulação 1 As semelhanças e diferenças entre os vários tipos de reprodução assexuada. A reprodução assexuada origina organismos geneticamente iguais aos progenitores. Recordar e/ou enfatizar Divisão múltipla do núcleo do progenitor em vários núcleos; cada um desses núcleos pode evoluir para um ser vivo único; característico do agente causador da malária. Típico de leveduras, o progenitor emite uma gema – que pode ou não destacar- -se do progenitor. Essa gema contém material genético e pode evoluir para um novo ser vivo.

6 Recordar e/ou enfatizar
O Homem, na tentativa de potenciar a multiplicação vegetativa, introduziu algumas técnicas, tais como a estaca e a enxertia. Em laboratório é possível aumentar a produção de plantas de uma forma rápida e controlada pelo Homem – multiplicação vegetativa. 1 As potencialidades biológicas dos processos de reprodução assexuada. Recordar e/ou enfatizar

7 Situação problemática Conceito estruturante
O ciclo de vida dos organismos que se reproduzem sexuadamente é marcado por dois processos: a meiose e a fecundação que, em conjunto, permitem a manutenção do número de cromossomas característico de cada espécie. 2 Como explicar a variabilidade dos descendentes resultantes de processos de reprodução sexuada? A reprodução sexuada assegura a variabilidade genética dos indivíduos de uma espécie. Para tal contribuem tanto os processos de formação de gâmetas como a fecundação. 2. Reprodução sexuada 2.1. Meiose e fecundação 2.2. Reprodução sexuada e variabilidade Situação problemática Conceito estruturante Índice

8 Recordar e/ou enfatizar
Os organismos que produzem simultaneamente gâmetas masculinos e femininos denominam-se hermafroditas. De que são exemplos os caracóis, as minhocas ou as orquídeas. 2 O hermafroditismo como condição que não implica a autofecundação. Recordar e/ou enfatizar

9 Recordar e/ou enfatizar
2 A diversidade de gónadas/gametângios como locais onde ocorre a produção de gâmetas. Recordar e/ou enfatizar A meiose é um mecanismo constituído por duas divisões nucleares – divisão I e divisão II – durante a qual há redução do número de cromossomas para metade. A divisão I é reducional e a divisão II é equacional.

10 Recordar e/ou enfatizar
Replicação do DNA. Cromossomas com dois cromatídios. Divisão I da Meiose Os cromossomas unem-se através dos centrómeros ao fuso acromático. Alinhamento na placa equatorial. 2 As divisões reducional e equacional da meiose e a sua importância biológica. Os aspectos que distinguem a mitose da meiose. Os acontecimentos da meiose que contribuem para a variabilidade dos seres vivos. Recordar e/ou enfatizar Interfase I Rotura dos pontos de quiasma e separação aleatória dos homólogos. Cada cromossoma possui dois cromatídios. Prófase I Condensação dos cromossomas. Formação de bivalentes. Ocorrência de crossing-over. Metáfase I Anáfase I Em cada pólo existe um cromossoma de dois cromatidíos de cada um dos homólogos. Desaparecimento do fuso acromático, formação de um invólucro nuclear. Telófase I e Citocinese

11 Recordar e/ou enfatizar
Divisão II da Meiose Condensação dos cromossomas. Alinhamento dos cromossomas cada um constituído por dois cromatídios. Centrómeros dispostos na zona equatorial. Prófase II Separação dos cromatídios de cada cromossoma e migração para pólos opostos. 2 As divisões reducional e equacional da meiose e a sua importância biológica. Os aspectos que distinguem a mitose da meiose. Recordar e/ou enfatizar Anáfase II Metáfase II Em cada pólo os cromossomas têm apenas um cromatídio. Reaparecimento do invólucro nuclear. Individualização das células-filhas. Telófase II

12 Durante a meiose podem ocorrer alterações do material genético denominadas por mutações tanto ao nível dos genes (mutação génica) como da estrutura e número de cromossomas – mutação cromossómica.

13 A meiose e a fecundação promovem a variabilidade genética

14 A meiose e a fecundação promovem a variabilidade genética

15 Situação problemática Conceito estruturante
O ciclo de vida é aplicável a todos os organismos e corresponde à sequência dos acontecimentos desde a concepção do indivíduo até à sua própria reprodução. 3 De que modo as estratégias reprodutivas podem condicionar a sobrevivência das populações? Os diferentes tipos de ciclos de vida dos organismos traduzem a diversidade de estratégias encontradas para assegurar a reprodução, fazendo face aos desafios que o meio lhe impõe. 3. Ciclos de vida: unidade e diversidade Situação problemática Conceito estruturante A meiose e a fecundação promovem a alternância de fases nucleares: haplófase e diplófase. Índice

16 Recordar e/ou enfatizar
Ciclo de vida de um ser vivo haplonte 3 O ciclo de vida aplicável a qualquer tipo de organismo. A identificação de alternância de fases nucleares pela localização da meiose e da fecundação num ciclo de vida Os esporos e os gâmetas como células reprodutoras. Recordar e/ou enfatizar

17 Nos organismos haplontes, a meiose é pós-zigótica e a única estrutura diplóide é o zigoto.

18 Recordar e/ou enfatizar
Ciclo de vida de um ser vivo haplodiplonte 3 O ciclo de vida aplicável a qualquer tipo de organismo. A identificação de alternância de fases nucleares pela localização da meiose e da fecundação num ciclo de vida. Os esporos e os gâmetas como células reprodutoras. Recordar e/ou enfatizar

19 Os organismos haplodiplontes têm as fases diplóide e haplóide bem desenvolvidas em consequência da meiose pré-espórica. A geração esporófita é mais desenvolvida e integra a planta adulta diplonte.

20 Recordar e/ou enfatizar
Ciclo de vida de um ser vivo diplonte 3 O ciclo de vida aplicável a qualquer tipo de organismo. A identificação de alternância de fases nucleares pela localização da meiose e da fecundação num ciclo de vida. Os esporos e os gâmetas como células reprodutoras. Recordar e/ou enfatizar

21 Os organismos diplontes têm meiose pré-gamética
Os organismos diplontes têm meiose pré-gamética. Ocorre dominância quase absoluta da fase diplóide. As únicas estruturas haplóides são os gâmetas.


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