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MOBILIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO

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Apresentação em tema: "MOBILIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO"— Transcrição da apresentação:

1 MOBILIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO
Monitora de cinesioterapia – FVJ Anatália Nery

2 A Mobilização do Sistema Nervoso é uma técnica que visa restaurar o movimento e a elasticidade do sistema nervoso.

3 ► Portanto, qualquer alteração ocorrida em uma parte dele ocasionará repercussões em todo o sistema.
►O SN adapta-se à mobilidade corporal por meio de movimentos relativos às estruturas que o envolvem. Por ser um tecido contínuo, possui propriedades elásticas, podendo encurtar-se ou alongar-se em resposta aos movimentos dos segmentos corporais.

4 ► A mecânica normal do sistema nervoso permite assumir posturas corretas e um equilíbrio neuromuscular que favorece a execução de movimento sem presença de dor. ► Há zonas de contato estreito entre o tecido nervoso e diferentes tecidos como: vasos sanguíneos, músculos, gordura que chamamos interfaces mecânicas. Há também interfaces mecânicas de natureza patológica como são o caso dos osteófitos, tecido cicatricial ou fibroses, hérnias discais, edemas e até mesmo hematomas.

5 SINAIS E SINTOMAS ► A deformação mecânica e a diminuição da mobilidade do sistema nervoso são fatores que colocam em risco a integridade do mesmo, levando à sinais e sintomas de origem neural como: Dor do tipo ardor ou queimação Diminuição ou perda de sensibilidade Formigamento ou dormências Redução da força muscular

6 SINAIS E SINTOMAS Também podem estar presentes devido ao comprometimento de fibras do sistema nervoso autônomo que compõem o sistema nervoso periférico. Alterações na coloração da pele Edema nas extremidades dos membros Alterações tróficas da pele

7 SINTOMAS DE IRRITAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO
Dor de cabeça Dor na região do pescoço Dor interescapular Sensação de queimação e estiramento no momento do teste Sensibilidade alterada Atrofias

8 TNA – TENSÃO NEURONAL ADVERSA
A tensão neuronal adversa é definida como uma série de “respostas mecânicas e fisiológicas anormais das estruturas do sistema nervoso quando suas amplitudes normais de movimento e capacidade de alongamento são testadas”. O teste Neurodinâmico, ou teste de tensão neural ou teste de estiramento neural. São sequências de movimentos, realizados para avaliar a mecânica e a fisiologia de uma parte do sistema nervoso.

9 TESTE POSITIVO Quando houver diminuição da amplitude de movimento ou quando sintomas dolorosos e de alongamento profundo forem reproduzidos, quando a resposta no lado envolvido variar unilateralmente entre respostas normais, e quando houver diferenciação estrutural de uma fonte neurogênica.

10 OS TESTES NEURODINÂMICO ESTIRAMENTO NEURAL
São divididos em testes para membros inferiores, tronco e membros superiores, sendo que em cada teste pode-se isolar um nervo, como nos três testes para membros superiores, ou mesmo colocar sob tensão toda a cadeia nervosa como, por exemplo, no slump test ou teste de inclinação anterior.

11 NEUROEIXO PONTOS DE TENSÃO: São áreas que não se movem ou que o movimento é mínimo. Essas áreas são : C6, ombro, cotovelo, T6, L4 e joelho.

12 TESTE DOS MEMBROS SUPERIORES
Para membros superiores existem três testes que isolam o nervo mediano, ulnar ou radial, avaliando restrições nestes nervos e estabelecendo a posição para o tratamento. TESTE DOS MEMBROS SUPERIORES

13 NERVO MEDIANO (ULNT/ULTT2A) NERVO ULNAR (ULTT1) NERVO RADIAL (ULTT 2b)

14 PRÁTICA!!!

15 TESTE PARA O NERVO MEDIANO (ULNAR/ULTT2A)
Este engloba os movimentos passivos de depressão da cintura escapular, abdução do ombro em aproximadamente 110º, rotação externa de ombro, supinação do antebraço, extensão de punho e dedos seguindo com extensão de cotovelo. Esses movimentos são realizados consecutivamente sem deixar que o segmento anterior retorne à origem.

16 NERVO RADIAL (ULTT 2B) O ULTT2b é realizado com as posições iniciais do ULTT2a, rotaciona-se medialmente o ombro do paciente, o punho é flexionado, adiciona-se então desvio ulnar e flexão do polegar.

17 NERVO ULNAR (ULTT1) É realizado com o paciente na mesma posição inicial de ULTT1: o punho do paciente está estendido e o antebraço supinado; o cotovelo é totalmente fletido e é feita a depressão do ombro pelo braço do examinador, empurrando o para a maca para manter a depressão; a cabeça do paciente pode ser empurrada em inclinação lateral durante o curso do teste.

18 TESTE DE FLEXÃO CERVICAL PASSIVA (PNF)
O PNF é realizado com o paciente em decúbito dorsal. O fisioterapeuta passivamente flexiona a coluna cervical do paciente. É indicado para todas as possíveis desordens da coluna vertebral. Pode também ser indicada para sintomas de cefaléias e braquialgias com origem na coluna vertebral. O teste é indolor e será considerado positivo se reproduzir os sintomas do paciente.

19 TESTE DE TENSÃO DOS MEMBROS INFERIORES

20 Sintomas dor e queimação na região posterior da coxa e panturrilha.
TESTE DE TENSÃO DOS MEMBROS INFERIORES Sintomas dor e queimação na região posterior da coxa e panturrilha. Tensionamento do Neuroeixo Paciente em DD, relaxado e confortável, com tronco e quadris em posição neutra. Terapeuta do lado homolateral a perna a ser testada. Contatos manuais, uma mão sobre o tendão de Aquiles e a outra acima do joelho. A perna é levantada perpendicular a cama, com o apoio no ombro, até apresentar alguma resposta sintomática ou atingir a ADM da articulação do quadril, depois utiliza-se os sensibilizantes como a dorsiflexão do tornozelo, eversão,adução e flexão de cabeça. A técnica deve ser comparada com a perna sadia.

21 NEUROEIXO - SLR

22 Tensionamento do neuroeixo
SLUMP TESTE Sintomas: não consegue realizar o teste completamente Sensibilizante: liberação da flexão da cervical ou extensão Teste de inclinação anterior Tensionamento do neuroeixo Paciente sentado, com as mãos atrás das costas. Terapeuta ao lado e perto do paciente. Pede ao paciente para curvar-se fazendo, flexão cervical, torácica e lombar, extensão de joelho, acompanhada da dorsiflexão de tornozelo Para testar Obturador realiza-se uma abdução do MI

23 SLUMP TEST

24 FLEXÃO DO JOELHO EM PRONO - PKB
Sintomas no joelho, coxa anterior , quadril e coluna lombar superior. Sensibilizante extensão do quadril. Tensionamento do Nervo femoral Paciente DV, com a cabeça virada para o lado do fisioterapeuta. Terapeuta do lado homolateral a perna a ser testada. Contatos manuais: mão na região do tendão de Aquiles. A articulação do joelho deve ser flexionada, até os calcanhares encostarem nas nádegas. Na mesma posição posso realizar uma hiperextensão do quadril.

25 FLEXÃO DO JOELHO EM PRONO - PKB

26 A TÉCNICA DE MOBILIZAÇÃO
Pode-se dividir a mobilização neural em quatro categorias: A) Direta, na qual os nervos periféricos e/ou a medula espinhal são colocados em tensão por movimentos oscilatórios ou brevemente mantidos, através das articulações que compõem o trajeto nervoso; B) Indireta, em que os movimentos oscilatórios são aplicados às estruturas adjacentes ao tecido nervoso comprometido; C) Tensionante, mobiliza-se simplesmente aumentando e diminuindo a tensão no trato neural; D) Deslizante, em que se mobiliza o trato neural sem provocar o aumento da tensão.

27 CONTRA-INDICAÇÕES Afecções irritativas, sinais medulares Inflmação
Lesões da cauda eqüina Neuropatia periférica Tumores malígnos Hérnias discais de grande porte com compressão de raíz nervosa.

28 PRECAUÇÕES Vertigens Problemas circulatórios
Irritabilidade relacionada ao SN Pequenas lesões medulares

29 O curso do amor verdadeiro nunca fluiu suavemente
O curso do amor verdadeiro nunca fluiu suavemente. - William Shakespeare

30 OBRIGADA!!!


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