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Química Ambiental Engenharia Ambiental Prof. Alonso Goes Guimarães

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Apresentação em tema: "Química Ambiental Engenharia Ambiental Prof. Alonso Goes Guimarães"— Transcrição da apresentação:

1 Química Ambiental Engenharia Ambiental Prof. Alonso Goes Guimarães
Química do Solo Química Ambiental Engenharia Ambiental Prof. Alonso Goes Guimarães

2 Ciclos Biogeoquímicos
Fluxos (trocas) de energia e matéria entre os reservatórios.

3 Origem e formação da Litosfera
Há cerca de cinco bilhões de anos: planeta era uma bola de minerais fundidos e incandescentes como a lava dos vulcões. Lento processo de resfriamento da massa incandescente: Formação das primeiras rochas; Atmosfera (aglomeração de gases ao redor do planeta).

4 Origem e formação da Litosfera
Pressão atmosférica 300 vezes maior que a atual A água conseguiu passar para o estado líquido, acumular-se em determinadas regiões; Iniciar o processo cíclico de precipitação, evaporação, formação de nuvens e novas precipitações, as quais ocorrem até hoje.

5 Origem e formação da Litosfera
A atmosfera possuía composição química diferente da atual. Era muito mais corrosiva em conseqüência das contínuas erupções vulcânicas Lançava ao espaço enormes quantidades de gás carbônico, enxofre e cloro; Transformaram em ácidos carbônico, sulfúrico e clorídrico, respectivamente. Estes dissolveram-se nas águas das chuvas.

6 Origem e formação da Litosfera
Ao mesmo tempo: as chuvas permitiram o resfriamento das rochas superficiais, as quais se solidificavam, Iniciou-se um duplo processo de desgaste e desagregação: a abrasão e o ataque químico. Calor escaldante do dia e forte frio à noite, levaram à quebra das rochas em pedaços de diferentes granulometrias: pedras, cascalho, areia e argila.

7 Origem e formação da Litosfera
Ao longo do tempo, rochas sedimentares formadas no fundo dos oceanos vieram à superfície e o contrário também ocorreu; Tal processo originou grandes depósitos de plantas e microrganismos fossilizados.

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10 Solo Pode ser representado como um ciclo natural do qual participam fragmentos de rochas, minerais, água, ar, seres vivos e seus detritos em decomposição; Estes resultam de fatores climáticos no decorrer do tempo e da atividade combinada de microrganismos, decompondo restos de animais/vegetação, respectivamente.

11 Composição dos solos Em geral, na composição volumétrica percentual de um solo, que apresenta condições ótimas para o crescimento de plantas: 50% de fase sólida (45% de origem mineral e 5% orgânica); 25% de fase líquida; 25% de fase gasosa. Os quatros componentes (mineral, orgânico, líquido e gasoso) estão intimamente misturados, permitindo a ocorrência de reações e constituindo um ambiente adequado para a vida vegetal (Malavolta, 1976).

12 Fase sólida Resultante da desagregação física das Rochas.
possui dimensões bem menores, porém com composição química idêntica à da rocha-mãe. A fração orgânica provenientes de plantas e animais mortos, produtos intermediários da degradação biológica feita por bactérias e fungos. O material orgânico de fácil decomposição é transformado em gás carbônico, água e sais minerais. Nos solos férteis (com densa vegetação): Complexa fauna constituída de pequenos mamíferos, tais como ratos e outros roedores, e minúsculos protozoários, minhocas, Insetos e vermes, os quais têm função muito importante na trituração, aeração, decomposição e mistura da matéria orgânica no solo.

13 Fase líquida Chamada solução do solo: Conteúdo da água do solo:
“uma solução de eletrólitos quase em equilíbrio, ocorre no solo em condições de não-saturação de umidade”. Conteúdo da água do solo: numerosos materiais orgânicos e inorgânicos, que foram dissolvidos da fase sólida.

14 Fase líquida As principais características do conceito de solução do solo são: a) constitui uma parte maior do fator de intensidade no fornecimento de nutrientes para as plantas; b) é o meio para a maioria dos processos químicos e biológicos que ocorrem. c) é o principal meio para o movimento de materiais no solo.

15 Fase líquida Água absorvida depende:
As águas se infiltram, preenchendo os espaços existentes entre as partículas de solo Chuva ou irrigação Água absorvida depende: permeabilidade do solo, Se for pequena, ocorre escoamento superficial  erosão

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17 Concentração típica da solução do solo

18 Fase gasosa Apresenta os mesmos componentes principais do ar atmosférico. Do ponto de vista quantitativo, pode haver grandes diferenças: devido à respiração das raízes e dos microrganismos e à decomposição da matéria orgânica e de reações orgânica e de reações ocorridas no solo: consumo de O2; liberação de CO2; constantes alterações nos fluxos entre os compartimentos; a composição do ar do solo não é fixa.

19 O ar circulante no interior do solo
É a fonte de oxigênio para a respiração das células Das raízes; Dos microrganismos; pequenos animais produtores de húmus. A maioria das plantas cultivadas requer solos bem arejados para atingir máximo desenvolvimento radicular. Sintomas de falta de oxigênio: (amarelamento das folhas, por exemplo) aparecem quando a concentração de O2 nos espaços porosos está muito abaixo de 15%. Parece não haver benefício em se aumentar tal concentração acima de 21% (Branco e Cavinatto,1999).

20 Composição média do ar atmosférico e do solo

21 Classificação dos Solos
Atualmente, na maior parte do mundo é utilizado o sistema de classificação denominado genético-natural, o qual é baseado nas características e fatores que levaram à formação do solo.

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24 Perfil de solo

25 Capacidade de trocas Catiônicas de solos
Quantidade de cátions, que são adsorvidos reversivelmente, por unidade de massa de material seco, expressa a capacidade do solo de trocar cátions.

26 CTC do solo Como a CTC está na fração argila: solos argilosos possuem maior CTC que arenosos; Solos com mais matéria orgânica possuem maior CTC;

27 Acidez do solo a) FRAÇÃO TROCÁVEL – corresponde principalmente aos íons alumínio adsorvidos nos complexos de troca; b) FRAÇÃO TITULÁVEL – corresponde principalmente a H+ que se encontra ligado covalentemente a compostos da matéria orgânica (grupos carboxílicos e fenólicos) e, possivelmente ao alumínio ligado aos complexos argila-matéria orgânica.

28 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 420/2009 RESOLUÇÃO Nº 420, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre critérios e valores orientadores de qualidade do solo quanto à presença de substâncias químicas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por essas substâncias em decorrência de atividades antrópicas.


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