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Economia POLÍTICA Unidade 02
. A teoria do consumidor – 1: . As preferências do consumidor . Conceito de utilidade . A restrição orçamental . A taxa marginal de substituição . O excedente do consumidor Economia Política Carlos Arriaga
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. Como se representam as preferências do consumidor?
CONCEITOS DA UNIDADE 01: . Como se representam as preferências do consumidor? . O que é utilidade de um bem e como se representa? . O que é restrição orçamental? . O que é taxa marginal de substituição? . O que é excedente do consumidor? Economia Política Carlos Arriaga
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TEORIA DO CONSUMIDOR Algumas aplicações práticas: Serve de guia para a elaboração e interpretação de pesquisas de mercado, sobretudo, aquelas relacionadas com o lançamento de um novo produto cuja demanda potencial é desconhecida; Economia Política Carlos Arriaga
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TEORIA DO CONSUMIDOR Fornece métodos para se comparar a eficácia de diferentes políticas de incentivos ao consumidor; Fornece alguns elementos necessários à avaliação da eficiência dos sistemas económicos Economia Política Carlos Arriaga
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COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
A PERSONALIDADE Cada indivíduo possui características que o diferenciam dos outros e que definem a sua forma de se comportar. Vemos anúncios publicitários que salientam certos traços de personalidade como a independência, a liderança, a sociabilidade, a ambição, a sofisticação e outros que projectam a personalidade de pessoas com êxito. Em muitos casos, o consumidor sente-se reflectido nesse tipo de personalidade, no entanto, o que se pretende é que o consumidor projecte no produto ou serviço anunciado o traço de personalidade desejado. Economia Política Carlos Arriaga
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COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
Muitos estudos puseram em evidência a relação que existe entre a imagem que um consumidor tem de si mesmo e os produtos que compra. Por exemplo, as marcas de tabaco, de cerveja, de carros ou de roupa que se preferem, são aquelas em que o perfil se parece com a nossa própria imagem. Existe uma relação entre a compra e a percepção, possivelmente idealizada, que o indivíduo sustenta a sua personalidade. Existem muitos conceitos de si mesmo: o que se acredita ser, o que se queria ser, o que se pode ser aos olhos dos outros, e o que queríamos ser para os outros. Economia Política Carlos Arriaga
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COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
A diferença entre o ser real e o ideal pode gerar uma compra compensável. Os indivíduos tentam conseguir a sua personalidade ideal mediante o uso ou consumo de certos produtos ou serviços que se aproximam da imagem de si mesmos que pretendem projectar. Alguns objectos vêm a ser como que uma extensão do próprio ser, ou seja, para uma pessoa, adquirir certos bens incita-os a dar aos objectos um valor superior ao que realmente têm. Como consequência, este valor faz com que haja grandes diferenças de preço entre certos produtos de distintas marcas. Economia Política Carlos Arriaga
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Direitos de Clientela Economia Política Carlos Arriaga
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COMPORTAMENTO CONSUMIDOR
Não obstante as características diferentes de cada indivíduo e que se traduz em diferentes satisfações, existe uma base racional na decisão que é objecto de estudo da economia no que respeita ao comportamento do consumidor Economia Política Carlos Arriaga
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VALOR-UTILIDADE “As pessoas procuram mercadorias porque seu consumo lhes traz algum tipo de prazer ou satisfação, que podem ser medidos em utilidade.” Economia Política Carlos Arriaga
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VARIAÇÃO DA UTILIDADE TOTAL DE ACORDO COM O CONSUMO Economia Política Carlos Arriaga
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VARIAÇÃO DA UTILIDADE MARGINAL CONFORME A QUANTIDADE CONSUMIDA
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Cálculo da utilidade marginal
Quantidade Utilidade 1 2 4 3 6 8 5 10 12 7 14 Economia Política Carlos Arriaga
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Qual a utilidade marginal da primeira unidade consumida do bem?
A utilidade marginal é a Utilidade de consumir uma unidade 2 Utilidade de consumir nenhuma unid. 0 Utilidade marginal Economia Política Carlos Arriaga
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Qual a utilidade marginal da sexta unidade consumida do bem?
Utilidade de consumir seis unidades 12 Utilidade de consumir cinco unidades 10 Utilidade marginal Economia Política Carlos Arriaga
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Neste exemplo A utilidade marginal de qualquer unidade de bem é sempre 2. Isto significa que independentemente da quantidade já consumida a utilidade adicional de mais uma unidade é constante Economia Política Carlos Arriaga
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Mas… Pensemos no caso de quando tem sede O primeiro copo de água traz um grande aumento de satisfação O segundo copo de água traz um aumento menor … Economia Política Carlos Arriaga
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Utilidade marginal decrescente
Quantidade Utilidade 1 2 3,5 3 4,5 4 5,3 5 6 6,5 7 6,8 Economia Política Carlos Arriaga
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Utilidade marginal decrescente
Unidade consumida Utilidade Marginal 1 2 1,5 3 4 0,8 5 0,7 6 0,5 7 0,3 Economia Política Carlos Arriaga
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LEI DA UTILIDADE DECRESCENTE
TEORIA DO CONSUMIDOR LEI DA UTILIDADE DECRESCENTE “Na medida em que aumenta o consumo de uma mercadoria, a Utilidade Marginal dessa mercadoria diminui.” Economia Política Carlos Arriaga
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TEORIA DO CONSUMIDOR Economia Política Carlos Arriaga
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TEORIA DO CONSUMIDOR Economia Política Carlos Arriaga
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Consumo mais do que um bem
A pessoa consome um cabaz de bens Um cabaz é por exemplo – 3 laranjas, 2 maçãs, 4 bananas, … Como é que o consumidor escolhe a quantidade de cada bem? Economia Política Carlos Arriaga
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Façamos uma análise custo benefício – ex. mais uma unidade de laranja
Utilidade Marginal laranja Custo Para comprar mais uma unidade de laranja despende o preço da laranja. Logo terá que consumir menos de outro bem, por ex. maçãs. Quantidade = Preço da laranja/Preço de maçã Quantidade X Utilidade marginal Economia Política Carlos Arriaga
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No equilíbrio UM laranja = P laranja/ P maçã x UM maçã ou UM laranja/ P laranja = UM maçã/ P maçã Economia Política Carlos Arriaga
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Demonstração Alternativa – gasto de uma unidade monetária em laranjas
Benefício Compra 1/ P laranja UM laranja/ P laranja Custo Deixa de comprar 1/ P maçã UM maçã/ P maçã Economia Política Carlos Arriaga
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No equilíbrio UM laranja/ P laranja = UM maçã/ P maçã O consumidor atinge a utilidade máxima ou satisfação máxima quando se verifica a igualdade acima para qualquer conjunto de bens consumidos. UM bem 1/ P bem 1 = UM bem 2/ P bem 2 = UM bem 3/ P bem 3 = … Economia Política Carlos Arriaga
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Gasto Total < Rendimento
RESTRIÇÃO ORÇAMENTAL Gasto Total < Rendimento Px Qx + Py Qy < R Economia Política Carlos Arriaga
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A pessoa não pode despender mais do que o seu rendimento
A despesa não pode ultrapassar o rendimento Despesa = P bem1 X Q bem 1 + P bem2 X Q bem 2 + P bem3 X Q bem 3 + … Economia Política Carlos Arriaga
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LINHA DE RESTRIÇÃO ORÇAMENTAL
qaPa + qvPv = R B Y C .X D E F Economia Política Carlos Arriaga
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RESTRIÇÃO ORÇAMENTAL Factores que causam o deslocamento da Restrição Orçamental: Preço de x Preço de y Rendimento Economia Política Carlos Arriaga
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RESTRIÇÃO ORÇAMENTAL Economia Política Carlos Arriaga
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CURVAS DE INDIFERENÇA “Representação gráfica de um cabaz de consumo indiferentes para o consumidor, ou seja, cabazes que trazem a mesma satisfação.” Economia Política Carlos Arriaga
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CURVAS INDIFERENÇA A Z .X B C D E .Y Economia Política Carlos Arriaga
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TAXA MARGINAL DE SUBSTITUIÇÃO
“A taxa marginal de substituição de uma mercadoria I indica o máximo que o consumidor estaria disposto a ceder da mercadoria I em troca da mercadoria II.” Economia Política Carlos Arriaga
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TAXA MARGINAL DE SUBSTITUIÇÃO
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CURVAS DE INDIFERENÇA Propriedades Quanto mais distantes da origem, representam cestas mais desejadas e vice-versa; Tem sempre inclinação negativa; Duas curvas de indiferença nunca se cruzam. Economia Política Carlos Arriaga
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EQUILÍBRIO DO CONSUMIDOR
Vestuário .C .B .E I3 .A I2 I1 Io Alimentação Economia Política Carlos Arriaga
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EXCEDENTE DO CONSUMIDOR
Excedente do consumo No equilíbrio p = $ 1,50 Economia Política Carlos Arriaga
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EXCEDENTE DO CONSUMIDOR Preço marginal de reserva po qo quantidade consumida Economia Política Carlos Arriaga
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EQUILÍBRIO DO CONSUMIDOR
EXCEDENTE DO CONSUMIDOR EQUILÍBRIO DO CONSUMIDOR Quantidade consumida para a qual Preço Mg de Reserva = Preço de Mercado Economia Política Carlos Arriaga
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EXCEDENTE DO CONSUMIDOR Economia Política Carlos Arriaga
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CONCLUSÃO As prefererências do consumidor traduzem-se numa ordem de preferências e numa utilidade associada ao consumo de cada bem. A teoria do consumidor procura observar as condições de equilíbrio, onde o preço tem importância determinante. O Direito do consumidor é um ramo novo do direito, em que os consumidores passaram a ganhar protecção contra os abusos sofridos, tornando-se uma preocupação social, principalmente nos países da América e da Europa Ocidental , que se destacaram por serem pioneiros na criação de Órgãos de defesa do consumidor Economia Política Carlos Arriaga
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