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Professora: Marília Lígia Ferreira

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Apresentação em tema: "Professora: Marília Lígia Ferreira"— Transcrição da apresentação:

1 Professora: Marília Lígia Ferreira
Economia Professora: Marília Lígia Ferreira

2 Conceitos de Economia “Economia é uma ciência social que estuda administração dos recursos escassos entre usos alternativos e fins competitivos.” (PINHO; VASCONCELLOS; SANDOVAL, 2011, p. 8).

3 Conceitos de Economia Então a economia é a ciência que se preocupa com a administração da “casa”, ela estuda como determinada sociedade aloca recursos produtivos que são limitados diante de necessidades/desejos que são ilimitadas.

4 Conceitos de Economia Em qualquer sociedade, os recursos ou fatores de produção são escassos, contudo, as necessidades humanas são ilimitadas, e sempre se renovam. Isso obriga a sociedade a escolher entre alternativas de produção e de distribuição dos resultados da atividade produtiva aos vários grupos da sociedade.

5 Objeto da ciência Econômica
Escassez é o objeto de estudo principal da economia e dele advém todos os outros objetos sequencialmente, é um termo que descreve uma disparidade (diferença) entre a quantidade demandada (procura) de um produto ou serviço e o montante fornecido no mercado (oferta).

6 Objetivos da ciência Econômica
Então o objetivo da economia é estudar uma forma de manter o equilíbrio no mercado, onde a demanda e a oferta dos produtos e serviços estejam sempre em harmonia.

7 Problemas Econômicos Fundamentais
O que produzir e quanto produzir? Como produzir? e Para quem produzir?

8 Principais Sistemas Econômicos
Sistema econômico é a forma pela qual a sociedade resolve os problemas do desenvolvimento da atividade econômica.

9 Sistema Centralizado Tipo cubano ou chinês, sua principal característica é a centralização do sistema, toda a alocação e distribuição para o consumidor da produção é planejado por um órgão central (governo). Esse sistema detém em si os bens de produção e os trabalhadores detém a força de trabalho que é o meio de sobrevivência.

10 Sistema Centralizado Suas principais características são:
Centralizada; Tipo socialista; Propriedade estatal, pelo Estado; Problemas econômicos fundamentais são resolvidos pelo órgão central (o que e quanto, como e para quem produzir?); e Maior eficiência distributiva dos recursos produtivos.

11 Sistema Centralizado Nas economias centralizadas, os três problemas básicos – o que e quanto, como e para quem produzir? – são determinados pelos órgãos planejadores centrais e não pelo sistema de preços como na economia de mercado.

12 Sistema Centralizado O planejamento é basicamente formulado da seguinte maneira: Primeiro é feito um “inventário” da necessidades humanas a serem atendidas; Depois é feito um “inventário” dos recursos e das técnicas disponíveis para a produção; e

13 Sistema Centralizado Com bases nas disponibilidades levantadas
é feita a seleção das necessidades prioritárias e são fixadas as quantidades de cada bem a serem produzidas, são as chamada metas de produção-consumo.

14 Sistema de Mercado Descentralizado – tipo ocidental – Possui a ideia de propriedade privada, a questão dos preços é definida fundamentalmente pelo mercado, oferta versus procura, e sua atuação é sempre descentralizada. Baseado na legitimidade dos bens privados e na irrestrita liberdade de comércio e indústria, com o principal objetivo de adquirir lucro.

15 Sistema ou Economia de Mercado
Suas principais características são: Descentralizado; Tipo capitalista; Concorrência pura ou mista; Propriedade privada; Os problemas econômicos fundamentais são resolvidos pelo próprio mercado (o que e quanto, como e para quem produzir?); e Maior eficiência alocativa dos recursos produtivos.

16 Conceitos Básicos em Economia – Necessidades Humanas
Entende-se como necessidade humana a sensação da falta de alguma coisa unida ao desejo de satisfazê-la. As necessidades humanas são ilimitadas.

17 Conceitos Básicos em Economia
Bens e Serviços De modo geral Bem é tudo aquilo que permite satisfazer uma ou várias necessidades humanas. Por essa razão, um bem é procurado: porque é útil.

18 Conceitos Básicos em Economia - Bens
Bens Livres: são aqueles que existem em quantidade ilimitada e podem ser obtidos com pouco ou nenhum esforço humano, exemplo, a luz solar, o ar, o mar; Bens Econômicos: são relativamente escassos e supõem a ocorrência de esforço humano na sua obtenção; Bens Materiais: são bens tangíveis a eles podemos atribuir características como peso, altura etc. Alimentos e livros são exemplos de bens materiais; e Bens Imateriais ou Serviços: são bens intangíveis, ou seja, não podem ser tocados. Fazem parte dessa categoria de bens os cuidados de um médico, os serviços de um contador, serviços de transportes etc

19 Conceitos Básicos em Economia - Bens
Quanto ao destino, os Bens Materiais classificam-se em: 1. Bens de Consumo; e 2. Bens de Capital.

20 Conceitos Básicos em Economia - Bens
Bens de Consumo: São os diretamente utilizados para a satisfação das necessidades humanas. Podem ser de uso não durável, ou seja, que desaparecem uma vez utilizados (alimentos, cigarros, gasolina etc) ou de uso durável, que têm como característica o fato de que podem ser usados por muito tempo (móveis, eletrodomésticos, carros etc.)

21 Conceitos Básicos em Economia - Bens
Bens de Capital ou Bens de Produção: São aqueles que permitem produzir outros bens, por exemplo, as máquinas, os computadores, equipamentos, instalações edifícios etc.

22 Conceitos Básicos em Economia - Bens
Os bens ainda podem ser classificados como: Bens finais: são todos os bens de consumo ou de capital, são bens que já passaram por todos os processos de transformações possíveis e, significando que estão acabados; Bens intermediários: são aqueles bens que ainda precisam ser transformados para atingir sua forma definitiva, por exemplo podemos citar o fertilizante utilizado na produção do arroz, ou o aço, ou o vidro e a borracha utilizados na produção de carros; Bens Privados: são produzidos e possuídos privadamente, exemplo, os automóveis, os aparelhos de TV etc; e Bens Públicos: são referentes ao conjunto de bens gerais fornecidos pelo setor público, tais como, educação, justiça, segurança, transportes etc.

23 Conceitos Básicos em Economia – Fatores de Produção
Recursos Produtivos ou Fatores de Produção São elementos utilizados no processo de fabricação dos mais variados tipos de mercadorias. Os recursos produtivos podem ser classificados em quatro grandes grupos: Terra, Trabalho, Capital e Capacidade Empresarial.

24 Conceitos Básicos em Economia – Fatores de Produção - Remuneração
Terra (Recursos Naturais) – é o nome dado para designar os recursos naturais existentes, ou dádivas da natureza, tais como as florestas, recursos minerais, recursos hídricos etc. Remuneração: pode ser negociado através da venda do direito de uso por um período, geralmente o mês, nesse caso a remuneração paga será o aluguel e o proprietário poderá vender a sua terra de uma vez, dando ao seu novo dono o direito de usá-la. Trabalho – é o nome dado por todo o esforço humano, físico ou mental, despendido na produção de bens e serviços. Remuneração: o trabalhador é o proprietário desse recurso e recebe por ele um remuneração, em forma genericamente de salário

25 Conceitos Básicos em Economia – Fatores de Produção - Remuneração
Capital (ou Bens de Capital) – Conjunto de bens fabricados pelo homem e que não se destinam à satisfação das necessidades através do consumo, mas que são utilizados no processo de produção de outros bens. Remuneração: poderá ser remunerado através do aluguel (aluguéis de máquinas e equipamentos), pelo recebimento de juros ou pela venda do maquinário. Capacidade Empresarial – o empresário exerce funções fundamentais para o processo produtivo, é ele quem organiza a produção, reunindo e combinando os demais recursos produtivos, assumindo, assim, todos os riscos inerentes à elaboração de bens e serviços e é ele quem colhe o os ganhos do sucesso (lucro) ou as perdas do fracasso (prejuízo). Remuneração: poderá ser remunerado através do lucro obtido nas transações comerciais da empresa.

26 Microeconomia A Teoria Microeconômica ou Teoria dos Preços se preocupa em explicar o comportamento econômico das unidades individuais de decisão representadas pelos consumidores, pelas empresas e pelos proprietários de recursos produtivos. Ela estuda a interação entre as empresas e os consumidores e a maneira pela qual a produção e preço são determinados em mercados específicos. NOGAMI, O. PASSOS, C.R.M. (2005, p. 70).

27 Aplicações da análise microeconômica
A análise microeconômica ou teoria dos preços, como parte da ciência econômica, preocupa-se em explicar como se determina o preço dos bens e serviços, bem como dos fatores de produção.

28 Os pontos básicos da análise microeconômica
Os objetivos básicos da microeconomia é responder questões do tipo: O que determina o preço dos diversos tipos de bens e serviços? O que determina a remuneração de um trabalhador? O que determina o quanto de cada mercadoria será produzida? O que determina a maneira que um indivíduo gasta sua renda entre os mais diversos tipos de bens e serviços?

29 Aplicações da análise microeconômica
O campo de atuação onde poderá ser utilizada a teoria microeconômica: No planejamento estratégico das empresas: Política de preços da empresa; Previsões de demanda e faturamento; Previsões de custo de produção; Decisões ótimas de produção (escolha da melhor alternativa de produção, isto é, da melhor combinação de fatores de produção); Política de propaganda e publicidade (como as preferências dos consumidores podem afetar a procura do produto); Localização da empresa (se a empresa deve situar-se próxima aos centros de consumidores ou aos centros de fornecedores de insumos), entre outros.

30 Aplicações da análise microeconômica
O campo de atuação onde poderá ser utilizada a teoria microeconômica: 2. Na política e programação econômica do setor público. Avaliação de projetos de investimentos públicos; Efeitos dos impostos sobre os mercados específicos; Política de subsídios (nos preços de produtos como trigo e leite, ou na compra de insumos como máquinas, fertilizantes); Controle de preços; Política salarial; Políticas tarifárias públicas (água, luz e outras), entre outros.

31 Aplicações da análise microeconômica
A divisão tradicional da teoria microeconômica consiste nos seguintes tópicos: Análise da demanda: a teoria da demanda procura compreender o comportamento dos consumidores de uma mercadoria ou serviço. Análise da oferta: dentro da teoria da oferta, estuda-se a teoria da produção, isto é, as relações entre as quantidades alocadas de fatores de produção e as quantidades físicas de produto; e a teoria dos custos de produção, que analisa as relações entre a produção e os preços dos fatores. Análise das estruturas de mercado: a interação entre consumidores e empresas define o preço e a quantidade de equilíbrio de determinado bem ou serviço. Porém, as condições de equilíbrio desse mercado.

32 A divisão tradicional da teoria microeconômica
Demanda A divisão tradicional da teoria microeconômica Três elementos devem ser destacados na definição da demanda: 1. A demanda é uma aspiração, um desejo, e não a realização do desejo; 2. Para que haja demanda de um produto é preciso que o indivíduo esteja capacitado a pagar por esse bem, ou seja, é preciso que ele tenha renda que lhe permita participar do mercado desse bem; 3. A demanda é um fluxo por unidade de tempo, assim devemos expressar a procura por uma determinada quantidade em um determinado período de tempo

33 Elementos que influenciam a Demanda do Consumidor
Dentre os diversos fatores que influenciam a demanda, as principais estudadas são: O preço do bem; A renda, ou salário do consumidor; O gosto e preferência do consumidor; O preço dos bens relacionados; e As expectativas sobre preço, rendas ou disponibilidade.

34 A demanda e o Preço do bem
Elementos que influenciam a Demanda do Consumidor A demanda e o Preço do bem A quantidade demandada (procurada) de um bem é influenciada por seu preço. Normalmente é de se esperar que quanto maior for o preço de um bem, menor deverá ser a quantidade desejada pelo consumidor, inversamente, quanto menor for o preço de um bem, maior será a quantidade que o consumidor desejará adquirir do bem.

35 A demanda e a Renda do Consumidor
Para a maioria dos bens é de se esperar que uma elevação na renda do consumidor esteja associada a uma elevação nas quantidades demandadas. Essa é a regra geral, e os bens que têm essas particularidades são chamados de Bens Normais. Exemplos, alimentos, roupas, aparelhos eletrodomésticos. Os Bens Inferiores – são bens cuja a demanda varia inversamente às variações ocorridas na renda do consumidor, dentro de uma certa faixa de renda. Isso significa que a demanda desse tipo de produto diminui quando a renda do consumidor aumenta, e aumenta quando a renda do consumidor sofre uma redução. Ex.:carne de segunda e carne de primeira. Os Bens de Consumo Saciado – são aqueles em que o desejo do consumidor está totalmente satisfeito após um determinado nível de renda, então o aumento da renda do consumidor não vai provocar nenhum aumento nas demandas desses bens, por exemplo, alguns tipos de alimentos tais como o arroz, farinha, sal etc.

36 A demanda e o Preço dos Bens Relacionados
A demanda e um produto pode ser afetada pela variação no preço de outros bens. Isso ocorre em relação aos denominados Bens Complementares e Bens Substitutos.

37 A demanda e o Preço dos Bens Relacionados
Bens Complementares – são aqueles que tendem a aumentar a satisfação do consumidor quando utilizados em conjunto, nesse caso a elevação do preço de um deles produz uma redução na demanda de outro, e uma diminuição do preço de um deles produz um aumento na demanda do outro. Ex.: pão com manteiga. Bens substitutos – são aqueles cujo consumo de um pode substituir o consumo de outro, nesse caso haverá uma relação direta entre o preço de um bem e a demanda do outro bem. Por exemplo, a manteiga e a margarina

38 Microeconomia A Oferta
Conceito da Oferta Individual, define-se por oferta individual de um determinado bem ou serviço a quantidade desse bem que um único produtor deseja vender no mercado, por unidade de tempo. Dois elementos se destacam nessa definição: 1 – A oferta é uma aspiração, um desejo, e não a realização do desejo. 2 – A oferta, da mesma forma que a demanda, é um fluxo por unidade de tempo, ou seja, devemos expressar a oferta de uma mercadoria como uma determinada quantidade em um determinado período de tempo.

39 Elementos que determinam a Oferta
Microeconomia Elementos que determinam a Oferta Da mesma forma que a demanda, a oferta de um determinado bem ou serviço depende de vários fatores, dentre eles se destacam: O preço do bem; Os preços dos fatores de produção; A tecnologia; O preço dos outros bens; As expectativas do mercado; As condições climáticas.

40 Microeconomia A Oferta e o Preço do Bem
Elementos que determinam a Oferta O preço do bem Os preços dos fatores de produção, A tecnologia, O preço dos outros bens, As expectativas do mercado, As condições climáticas Análise dos elementos condicionantes da oferta: A Oferta e o Preço do Bem Normalmente podemos esperar a existência de uma relação direta entre a quantidade ofertada e o preço do bem. Nessas condições, quanto maior for o preço do bem ou serviço, maior deverá ser a sua quantidade ofertada no mercado, da mesma forma, quanto menor for preço de um bem ou serviço, menor deverá ser sua quantidade ofertada no mercado.

41 A Oferta e os Preços dos Fatores de Produção
Microeconomia Elementos que determinam a Oferta Análise dos elementos condicionantes da oferta: A Oferta e os Preços dos Fatores de Produção A quantidade de um determinado bem que um produtor individual deseja oferecer no mercado depende dos preços dos fatores de produção. De fato, os preços pagos pela utilização dos fatores de produção, juntamente com a tecnologia empregada, determinam o custo de produção.

42 A Oferta e o Preço dos Outros Bens
Microeconomia Análise dos elementos condicionantes da oferta: A Oferta e o Preço dos Outros Bens A oferta de um produto poderá ser afetada pela variação nos preços dos bens que sejam substitutos ou complementares na produção. No caso dos bens substitutos na produção, podemos considerar aqueles bens que são produzidos com aproximadamente os mesmos recursos, como, por exemplo, o milho e a soja.

43 Microeconomia Lei Geral da Oferta
Relação entre a Quantidade Ofertada e o Preço do Próprio Bem Lei Geral da Oferta Segundo essa lei, toda vez que o preço (P) aumenta, a quantidade ofertada (Qo) aumenta, toda vez que o preço (P) diminui, a quantidade ofertada (Qo) diminuí.

44 Microeconomia Curva de possibilidade de produção ou Curva de transformação Supondo que uma economia que só produza máquinas (bens de capital) e alimentos (bens de consumo) e que as alternativas de produção de ambos sejam as seguintes: Na primeira alternativa (A) todos os fatores de produção seriam alocados para a produção de máquinas, na última (E) seriam alocados somente para a produção de alimentos, e nas alternativas intermediárias (B, C e D) os fatores de produção seriam distribuídos na produção de um ou de outro desses bens.

45 Microeconomia Curva de possibilidade de produção ou Curva de transformação A curva ABCDE indica todas as possibilidades de produção de máquinas e de alimentos nesse mercado hipotético. Qualquer ponto sobre a curva significa que a economia estará operando no pleno emprego, ou seja, a plena capacidade, utilizando todos os fatores de produção disponíveis.

46 Conceito de custo de oportunidade
Microeconomia Conceito de custo de oportunidade A transferência dos fatores de produção de um bem A para produzir um bem B implica um custo de oportunidade que é igual ao sacrifício de se deixar de produzir parte do bem A para se produzir mais do bem B. O custo de oportunidade também é chamado de custo alternativo, por representar o custo da produção alternativa sacrificada, ou custo implícito.

47 Microeconomia O Equilíbrio
A Lei da Oferta e da Procura traz a tendência ao equilíbrio, a interação da demanda e da oferta determina o preço e a quantidade de equilíbrio de um bem ou serviço em um dado mercado. É chegado o momento de juntar os dois lados do mercado, o da oferta e o da demanda, a fim de ver de que maneira o preço e a quantidade de equilíbrio são determinados. Essa verificação será voltada para os mercados do tipo competitivo. Existirá equilíbrio estável em um mercado de concorrência perfeita quando o preço corrente de mercado tende a ser mantido, se as condições de demanda e oferta permanecem inalteradas.

48 Microeconomia O Equilíbrio
O quadro abaixo representa a oferta e a demanda de um bem X: Como podemos observar na tabela, existe um equilíbrio entre a oferta e a demanda do bem X quando o preço é igual a R$ 6,00.


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