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UT 13 – O COTIDIANO NO BRASIL COLONIAL
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Relações sociais, fruto da miscigenação:
Indígena, africano, europeu. Surgimento de tradições e hábitos originais.
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Construções: Construções com pedra caiada e portais coloridos.
Matriz de Cananeia – SP Piauí
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Adobe: bloco de argila crua seca ao sol.
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Culinária dos europeus
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Culinária indígena
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Culinária africana
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O negro africano tornado escravo
Europeus superiores aos outros povos – justificativa para escravizar povos africanos.
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Escravos eram trocados por tecidos, tabaco e aguardente.
Navios negreiros. Trabalho escravo: base de sustentação do Brasil Colonial.
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Resistência escrava: Quilombos Suicídio Matar seus senhores e capatazes em vez de morrer.
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O mundo do açúcar Primeiros engenhos: São Vicente
Sociedade açucareira: patriarcal – presença maciça de escravos.
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Construções: habitação do proprietário – casa-grande; senzala; engenho; capela.
Quintais, hortas pomares, com galinhas, porcos e gado (parte rural da casa)
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Pessoas ficavam distantes dos vizinhos – todo necessário para subsistência.
Importavam gêneros do Reino. Fazendas: escravos e família – contato intenso Filhos do senhor amamentados por amas de leite, crianças brincavam com crianças escravas.
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Fabrico do açúcar Homens e mulheres dividiam o trabalho no corte e limpeza da cana. Cana conduzida em carros de boi ou nas costas dos escravos.
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Plantio e colheita requeriam força de trabalhadores qualificados.
Alfândegas metropolitanas – taxas e impostos para a Coroa (não gastava nada com o processo).
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Holandeses expulsos do Nordeste – levaram para a região do Caribe técnicas de cultivo da cana e produção do açúcar. Ofereciam um produto de melhor qualidade e mais barato.
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O mundo do ouro Migração para a atual Minas Gerais.
Descoberta de ouro e pedras preciosas – deslocamento populacional – ocupação do interior brasileiro. Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso – receberam aventureiros.
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Desenvolvimento de outras regiões: Bahia(alimentos); Rio de Janeiro (escoamento do ouro); Sul (criação de gado e mulas vendidos na feira de Sorocaba)
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Região das minas o cotidiano era intenso: movimentação e atividades urbanas.
Riqueza e luxo conviviam com privação e miséria.
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Cata e lavra Ouro nas beiras dos riachos.
Minas subterrâneas: comprometia a saúde dos escravos. Escuro, quente, úmido e abafado
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Doenças e acidentes mortais: vida útil dos mineradores em torno de 10 anos.
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Ascensão e enriquecimento donos das minas e comerciantes.
Mobilidade de classe social – enriquecer-se rapidamente.
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Contrabando e tráfico do ouro.
Proprietários e escravos.
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