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Prepared by: Fernando Quijano and Yvonn Quijano 3 C A P Í T U L O © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard O Mercado de Bens.

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1 Prepared by: Fernando Quijano and Yvonn Quijano 3 C A P Í T U L O © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard O Mercado de Bens

2 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 3: O Mercado de Bens A Composição do PIB 3-1  14  1.468 Importações (IM) Importações (IM) 111.097 Exportações (X) Exportações (X)  3 3 3 3  329 4. Exportações líquidas 181.839 3. Gastos do governo (G) 5446Residencial  1 1 1 1  58 5. Investimento em estoques 121.246Não-residencial 17 69 100 Porcentagem do PIB 2. Investimento (I) 1. Consumo (C) PIB (Y) Composição do PIB dos EUA, 2001 Tabela 3-11.692 7.064 10.208 Bilhões de dólares

3 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 3: O Mercado de Bens A Composição do PIB  Consumo (C) refere-se aos bens e serviços adquiridos pelos consumidores.  Investimento (I), às vezes chamado de investimento fixo, é a aquisição de bens de capital. É a soma do investimento não- residencial e do investimento residencial.

4 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 3: O Mercado de Bens A Composição do PIB  Gastos do governo (G) refere-se aos bens e serviços adquiridos pelos governos federal, estadual e municipal. Não inclui transferências governamentais nem pagamentos de juros da dívida pública.  Importações (IM) é a aquisição de bens e serviços estrangeiros por consumidores, empresas e pelo governo de um país (EUA).  Exportações (X) é a aquisição de bens e serviços de um país (EUA) por estrangeiros.

5 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 3: O Mercado de Bens A Composição do PIB  Exportações líquidas (X  IM) é a diferença entre exportações e importações, também chamada de balança comercial. Exportações = Importações  Balança comercial Exportações > Importações  Superávit da balança Exportações < Importações  Déficit da balança  Investimentos em estoques é a diferença entre produção e vendas.

6 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 3: O Mercado de Bens A Demanda por Bens  A demanda total por bens é escrita como: 3-2  O símbolo “  ” significa que essa equação é uma identidade ou uma definição.  Supondo-se que a economia seja fechada, X = IM = 0, então:

7 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 3: O Mercado de Bens Consumo (C)  Renda disponível, (Y D ), é a renda que permanece com os consumidores após pagarem seus impostos e receberem as transferências do governo.  A função C(Y D ) chama-se função consumo. É uma equação comportamental, isto é, captura o comportamento dos consumidores.

8 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 3: O Mercado de Bens Consumo (C)  Uma forma mais específica da função de consumo é esta relação linear:  Essa função tem dois parâmetros, c 0 e c 1 :  c 1 é chamado de propensão (marginal) a consumir ou o efeito de um dólar adicional de renda disponível sobre o consumo.  c 0 é o ponto de intercessão da função de consumo.

9 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 3: O Mercado de Bens Consumo (C)  Renda disponível, (Y D ), é a renda que permanece com os consumidores após pagarem seus impostos e receberem as transferências do governo.  A função C(Y D ) chama-se função consumo. É uma equação comportamental, isto é, captura o comportamento dos consumidores.

10 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 3: O Mercado de Bens Consumo (C) Consumo e renda disponível O consumo cresce com a renda disponível, mas não na proporção de um para um.

11 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 3: O Mercado de Bens Investimento (I)  Variáveis que dependem de outras variáveis no modelo são chamadas de endógenas. Variáveis que não são explicáveis dentro do modelo são chamadas de exógenas. O investimento aqui é considerado como dado ou tratado como uma variável exógena:

12 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 3: O Mercado de Bens Gastos do Governo (G)  Os gastos do governo, G, juntamente com os impostos, T, descrevem a política fiscal — a escolha de impostos e gastos do governo.  Consideramos G e T como exógenos.

13 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 3: O Mercado de Bens Determinação do Produto de Equilíbrio  O equilíbrio no mercado de bens requer que a produção (oferta), Y, seja igual à demanda por bens, Z: 3-3 Então:  A condição de equilíbrio é a de que a produção, Y, seja igual à demanda. A demanda, Z, por sua vez, depende da renda, Y, que em si é igual à oferta.

14 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 3: O Mercado de Bens Usando a Álgebra  A equação de equilíbrio pode ser manipulada para derivar alguns termos importantes:  Gasto autônomo e multiplicador: multiplicador gasto autônomo

15 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 3: O Mercado de Bens Usando um Gráfico Equilíbrio no mercado de bens O produto de equilíbrio é determinado pela condição de que a oferta seja igual à demanda.

16 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 3: O Mercado de Bens Usando um Gráfico Os efeitos de um aumento no gasto autônomo sobre o produto Um aumento no gasto autônomo produz um efeito maior do que um para um sobre o produto de equilíbrio.

17 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 3: O Mercado de Bens Usando um Gráfico  O multiplicador é a soma de aumentos sucessivos na produção resultante de um aumento na demanda.  Quando a demanda aumenta, digamos, em $ 1 bilhão, o aumento total na produção após n rodadas de aumento na demanda é igual a $ 1 bilhão multiplicado por:  Essa somatória é denominada série geométrica.

18 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 3: O Mercado de Bens Usando as Palavras  Resumindo:  Um aumento na demanda leva a um aumento na produção e a um aumento correspondente na renda. O resultado final é um aumento no produto maior do que o deslocamento inicial na demanda por um fator igual ao multiplicador.  Para estimar o valor do multiplicador, e de modo geral, para estimar equações comportamentais e seus parâmetros, os economistas usam a econometria — um conjunto de métodos estatísticos aplicados na economia.

19 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 3: O Mercado de Bens Quanto Demora o Ajuste do Produto?  Em resposta a um aumento das despesas de consumo, o produto não salta para o novo equilíbrio, mas aumenta ao longo do tempo. O ajuste depende de como e com que freqüência as empresas revêem seus planos de produção.  A descrição formal do ajuste do produto ao longo do tempo é o que os economistas chamam de dinâmica do ajuste.

20 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 3: O Mercado de Bens A Confiança do Consumidor e a Recessão de 1990-1991  Erro de previsão é a diferença entre o valor verdadeiro do PIB e o valor previsto pelos economistas no trimestre anterior.  O índice de confiança do consumidor é calculado com base em uma pesquisa mensal de aproximadamente 5 mil domicílios em que se pergunta aos consumidores o quão confiantes se sentem sobre as condições econômicas atuais e futuras.

21 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 3: O Mercado de Bens A Confiança do Consumidor e a Recessão de 1990-1991 65  30  27  31 1991:1 27  63  29 19 (1) variação no PIB real 778471991:2  37  1 1 1 1  23 (3) Erro de previsão de c 0 1990:4 1990:3 1990:2 PIB, consumo e erros de previsão, 1990-1991 Tabela 161  88 90  57 105  17 (4) Índice de confiança do consumo (2) Erro de previsão do PIB Trimestre

22 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 3: O Mercado de Bens Investimento Igual à Poupança: Um Modo Alternativo de Pensar sobre o Equilíbrio do Mercado de Bens  Poupança é a soma das poupanças privada e pública. Poupança privada, (S), é a poupança dos consumidores. 3-4  Poupança pública são os impostos deduzidos dos gastos do governo.  Se T > G, o governo tem um superávit orçamentário — a poupança pública é positiva.  Se T < G, o governo tem um déficit orçamentário — a poupança pública é negativa.

23 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 3: O Mercado de Bens Investimento Igual à Poupança: Um Modo Alternativo de Pensar sobre o Equilíbrio do Mercado de Bens  A equação acima define que o equilíbrio no mercado de bens requer que o investimento seja igual à poupança — a soma das poupanças privada e pública.  Essa condição de equilíbrio para o mercado de bens é chamada de relação IS. O que as empresas desejam investir deve ser igual ao que as pessoas e o governo querem poupar.

24 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 3: O Mercado de Bens Investimento Igual à Poupança: Um Modo Alternativo de Pensar sobre o Equilíbrio do Mercado de Bens  As decisões de consumir e poupar são uma só.  O termo (1  c) é a propensão a poupar. No equilíbrio: Reorganizando os termos, obtemos o resultado anterior:

25 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 3: O Mercado de Bens O Paradoxo da Poupança  Quando os consumidores poupam mais, o consumo diminui e o produto de equilíbrio é mais baixo.  A decisão das pessoas de poupar mais causa um declínio no produto e mantém a poupança inalterada. Este surpreendente par de resultados é conhecido como paradoxo da poupança.

26 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 3: O Mercado de Bens O Governo é Mesmo Onipotente? Um Alerta  Alterar os gastos do governo ou os impostos não é fácil.  As respostas do consumo, investimento e importações são difíceis de avaliar com precisão.  Previsões são importantes.  Atingir um dado nível de produto pode trazer efeitos colaterais desagradáveis.  Déficits orçamentários e dívida pública podem ter implicações adversas no longo prazo. 3-5

27 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 3: O Mercado de Bens Termos-Chave  consumo (C)  investimento (I)  investimento fixo  investimento não-residencial  gastos do governo (G)  transferências governamentais  importações (IM)  exportações (X)  exportações líquidas (X  IM)  balança comercial  superávit comercial  déficit comercial  investimento em estoques (I)  identidade  renda disponível (Y D )  função consumo  equação comportamental  equação linear  parâmetros  propensão ao consumo (c 1 )  variáveis endógenas  variáveis exógenas  política fiscal continua…

28 © 2004 by Pearson EducationMacroeconomia, 3ª ediçãoOlivier Blanchard Capítulo 3: O Mercado de Bens Termos-Chave  equilíbrio  equilíbrio no mercado de bens  condição de equilíbrio  gasto autônomo  orçamento equilibrado  multiplicador  série geométrica  econometria  dinâmica  erro de previsão  índice de confiança do consumidor  poupança privada (S)  poupança pública (T  G)  superávit orçamentário  déficit orçamentário  poupança  relação IS  propensão a poupar  paradoxo da poupança


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