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Melhoria Contínua e Qualidade - Six Sigma - Kaizen (cortesia de dunamath.com & betagama.com.br) - Parte 2 de 2

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Apresentação em tema: "Melhoria Contínua e Qualidade - Six Sigma - Kaizen (cortesia de dunamath.com & betagama.com.br) - Parte 2 de 2"— Transcrição da apresentação:

1 Melhoria Contínua e Qualidade Ref. Bibliográfica: Peinado, J. “Administração da Produção”, Cap 12. Slack, N. “Administração da Produção”, 2º Ed., Cap. 18 ao 20 Helman, H. “Análise de Falhas”, Volume 11 “Material disponibilizado para livre utilização. Pedimos apenas que cite os websites abaixo como fonte de referencia.” www.betagama.com.brwww.dunamath.com Parte 2 de 2

2 2 FTA - Fault Tree Analysis (Árvore de Análise de Falhas)  A facilidade de apresentar uma perfeita inter-relação funcional entre uma falha e suas possíveis causas, permite a elaboração de uma árvore associada a cada uma das causas principais (ou mais comuns) que podem ocorrer em um dado equipamento.  Na elaboração da árvore, a falha em questão será considerada como o “evento de topo”. www.betagama.com.br www.dunamath.com

3 3 FTA - Fault Tree Analysis (Árvore de Análise de Falhas)  A análise é conduzida até atingir eventos ou situações básicas cuja análise não se considera necessária aprofundar. A árvore parte de uma situação anômola do sistema e desce até as causas mais básicas.  A árvore é finalizada com as possíveis causas de cada problema, e se completam com um plano de ação para sua solução. www.betagama.com.br www.dunamath.com

4 4 FTA (Fault Tree Analysis) Estrutura da Árvore Falha do Sistema (Evento de Topo) A árvore consta de uma sequência de eventos que podem conduzir ao evento de topo. Eventos que possuem uma causa mais básica são colocados em retângulos contendo a descrição dos mesmos. Os eventos que compõem a sequência estão ligados por meio de portas lógicas (e, ou, outras). A eliminação das causas básicas tem como consequência a eliminação do evento de topo. A sequência finaliza nas causas básicas indicadas em círculos. www.betagama.com.br www.dunamath.com

5 5 Símbolos de Eventos RETÂNGULO CÍRC. LOSANGO CASA OVAL TRIANG. Eventos que são saídas de portas lógicas Eventos associados a falhas básicas. Eventos omitidos. Eventos que deve ser monitorado. Evento condicional Conexão com outro símbolo ou evento.

6 6 Símbolos Lógicos E Evento de saída. Só ocorre se todos os de entrada ocorrem. OU Evento de saída ocorre se pelo menos 1 dos de entrada ocorrer. CONDICIONAL Evento de entrada só conduz ao de saída se o “condicional”ocorrer. E de PRIORIDADE Evento de saída ocorre se os de entrada ocorrem na ordem da esquerda para direita. OU EXCLUSIVO Evento de saída ocorre se 1, mas não ambas as entradas ocorrerem. M em N Evento de saída ocorre se “m” em “n” entradas ocorrerem. m

7 7 Exemplo 1 Motor não dá partida por problema elétrico Velas com faísca fraca Falta eletricidade Defeito na alta tensão Bateria descarre gada. Velas queima das Chave defeituo sa Mau contato nos cabos da bateria Bateria Fraca Falha no distribui dor Ignição com defeito

8 8 Exemplo 2 OU E

9 9 Exemplo 3a *1*2

10 10 Exemplo 3b *1 *2

11 11 Coleta de Dados Dados são coletados com as mais diversas finalidades: para se entender a situação atual, para análise, para controle, para cumprimento de exigências legais, para aceitação ou rejeição de lotes, para definir periodicidade de preventivas, etc. Após a elaboração do “Diagrama de Causa e Efeito” e do FMEA (ou 5 Pqs), a equipe já tem uma idéia de que fatores (X’s) causam impacto na saída (Y). Quando possível, coletar dados que comprovem a relação entre o efeito e a causa. Analisa-se a mudança na saída Y para descobrir quais são os fatores (X’s) mais importante.

12 12 Foco na Coleta de Dados X1 X2 X3... Xn PROCESSO y AnáliseMedição

13 13 Problemas na Amostragem Existem 2 considerações na obtenção de amostras: A)A forma pela qual a amostra é obtida, ou seja, o procedimento de coleta. B)A quantidade de itens que constituem a amostra, ou seja, o seu tamanho. O que você acha que é melhor: uma amostra com muitos dados, porém que não se sabe como foi obtida; ou uma amostra pequena, mas coletada de modo planejado?

14 14 Análise Gráfica dos Dados Não adianta apenas calcular medidas descritivas. É preciso também compreender as informações que estão nestas contidas, fazendo uma análise explanatória preliminar dos dados. TécnicaAplicação Diagrama de DispersãoVerificar tendência de variação conjunta entre 2 ou mais variáveis. Gráfico LinearAvaliar o comportamento de 1 variável ao longo do tempo. Diagrama de ParetoPriorizar os problemas mais importantes, determinando por onde começar o ataque.

15 15 Diagrama de Dispersão Construção do Diagrama:  Coletar um conjunto de dados das variáveis em estudo;  Traçar um gráfico cartesiano;  Marcar no gráfico cartesiano os pares de valores (x,y);  Analisar o diagrama, verificando a existência de correlação (tendência de variação conjunta).

16 16 Diagrama de Dispersão Existe correlação entre as varáveis, quando uma destas é alterada, a outra também se altera.

17 17 Diagrama de Dispersão

18 18 Exercício Temperatura Rendimento Existe correlação entre temperatura e rendimento ? Construir um diagrama de dispersão para os valores abaixo (temperatura e rendimento):

19 19 Gráfico Linear (Linha de Tempo) Permite que seja avaliada a evolução de um conjunto de dados ao longo do tempo (série temporal)

20 20 A.Coletar os dados por um tempo adequado para permitir que todo tipo de variação/problemas ocorram. B.Construir um gráfico cartesiano C.Marcar no eixo horizontal (x) o tempo (anos, meses,...) D.Marcar no eixo vertical (y) os valores da variável E.Unir os pontos marcados com segmentos de reta. F.Avaliar a presença de tendências, ciclos, etc. Gráfico Linear (Linha de Tempo)

21 21 Exercício Semana Tonelada Os seguintes dados referem-se a produção semanal de uma planta química, em toneladas: Há algo estranho com estes dados ?

22 22 Diagrama de Pareto É uma forma de descrição gráfica onde procura-se identificar quais itens são responsáveis pela maior parcela dos problemas. % e % Acumulada Problemas

23 23 Construção do Diagrama de Pareto Construção do diagrama: A.Determinar como os dados serão classificados: por produto, por máquina, por turno, por operador,.... B.Construir uma tabela, colocando os dados em ordem decrescente. C.Calcular a porcentagem de cada item sobre o total e o acumulado. D.Traçar o diagrama e a linha de porcentagem acumulada.

24 24 Exercício Durante um período de seis meses, a produção de filme de polietileno de baixa densidade (PEBD) foi acompanhada, anotando-se os defeitos encontrados:

25 25 Exercício Com o auxílio da tabela anterior e da tabela abaixo, construa um Diagrama de Pareto.

26 26 Exercício Dados em ordem decrescente.

27 27 Plano de Ação Um documento importante a ser elaborado pela equipe é o “Plano de Ação”. Nele, devem constar no mínimo:  Descrição da ação a ser tomada (com base nas causas nos problema identificadas durante a fase de “Análise”.)  Responsável por cada ação.  Data prevista de implementação.  Data de emissão do documento e data de revisão.  Indicador de acompanhamento da execução da ação.

28 28 Plano de Ação...

29 29  Terminada a execução de todas as ações previstas no “Plano de Ação” é necessário verificar se as ações tomadas foram adequadas e suficientes para a obtenção da melhoria do processo.  Esta verificação é feita mediante o re-cálculo das métricas de desempenho definidas no início do projeto.  Se o novo desempenho do processo revelar-se melhor que o anterior, e se a meta inicial do projeto foi atingida, então o projeto pode prosseguir para a etapa de “Controle”. Plano de Ação

30 30 Controle Padronizar Processo Fora de Controle ? Atuar sobre o processo Monitorar Desempenho do Processo Desenvolver Poka-Yoke Prevenir Reincidência do Problema Não Sim Viável Poka- Yoke? Sim Não

31 31 Controle Esta etapa garante que os ganhos de desempenho (qualidade e produtividade) obtidos sejam mantidos na empresa.

32 32 Algumas ferramentas que permitem um controle eficaz do processo são:  Padronização  Poka-Yoke (dispositivos à prova de erros)  Controle Estatístico de Processo. Ferramentas para Controle

33 Quando um funcionário não sabe porque uma tarefa é realizada, ele não sabe qual é a importância da tarefa. 33 A padronização do processo é geralmente feita mediante a determinação dos 5W`s e 1H, ou seja:  Quem é responsável pela execução e registros de...  Que atividades...  Como são executadas...  Onde são executadas...  Quando são executadas...  Por que são executadas... Padronização de Processos

34 34 1)Revisar o fluxograma: o fluxograma estabelece quais as atividades a serem executadas e sua seqûencia; 2)Redigir um procedimento: este é o documento que fixa as responsabilidades e detalha a forma de execução das atividades; 3)Criar um “Plano de Controle”: este determina quais X’s (parâmetros de entrada) serão controlados e como; 4)Treinar os envolvidos: prover capacitação na forma de operar e controlar o processo; 5)Acompanhar o desempenho do processo: em base periódica e contínua. Etapas

35 35 Um procedimento é a descrição de um processo. Diz como este deve ser executado e portanto deve: Ser redigido de forma clara, completa e concisa, evitando- se palavras difíceis. Conter uma série de “instruções” e não uma “estória”. Ser aprovado formalmente pelo “Dono do Processo”. Ter um formato amigável para quem o utiliza. Ser de tamanho adequado (de 2 a 4 páginas). Regras para Redigir Procedimentos

36 36 1)Objetivo: uma breve descrição do que o processo descrito deve atingir. 2)Escopo: identificação das atividades e produtos cobertos pelo procedimento. 3)Responsabilidade: identifica quem é o responsável pelas várias atividades definidas no documento. 4)Procedimento: descreve etapa por etapa o que é feito, como fazer, quando, onde e por quem. 5)Documentos relacionados: referencia outros documentos envolvidos. 6)Registros: lista registros feitos durante a execução. Estrutura de um Procedimento

37 37 Sua equipe irá receber folhas de papel para a construção de um avião. Vocês irão determinar qual é a forma mas adequada do avião e, após isto, irão redigir um procedimento de como devem ser feitas as dobras, cortes, etc. para a sua construção. Exercício Consultar arquivo: 17450_EspecInj.doc Exemplo

38 38 Uma vez feito o procedimento, agora é a vez de determinar como assegurar que o processo vá se desempenhar do modo que dele se espera. De um bom plano de controle devem sempre constar as seguintes coisas:  Característica ou parâmetro controlado.  Meios de controle.  Tamanho e frequencia de amostragem.  Responsável  Forma de registro dos resultados. Plano de Controle

39 39 Exemplo

40 40 Existem 3 grandes categorias de erros humanos:  Erros inadvertidos: são aqueles que ocorrem por falta de atenção, distração, fadiga, etc.  Erros por falta de perícia: são os erros decorrentes da falta de conhecimento ou habilidade do homem que executa o trabalho.  Erros voluntários: são os que ocorrem pelo fato do homem deliberadamente ignorar regras ou normas, não obedecer padrões, sabotagem, etc. Poka Yoke

41 41 A falta de perícia somente pode ser resolvida mediante um vigoroso programa de treinamento e capacitação de pessoas. Erros voluntários tem por detrás de si alguma razão plausível: o homem considera o problema sem solução, o homem não crê que a qualidade seja importante, ou, há rancor contra a empresa. Poka Yoke

42 42  Controle: quando o Poka Yoke é ativado, a máquina pára a fim de se corrigir o problema.  Advertência: quando o Poka Yoke é ativado, um alarme dispara, alertando o operador. Poka Yoke Poka Yoke são dispositivos à prova de erros que possibilitam o controle pela “inspeção 100%”. São adequados à prevenção de erros humanos por inadvertência. Existem 2 diferentes métodos de atuação:

43 43 Na montagem de produtos, para evitar que o componente seja colocado em posição invertida, um dispositivo na máquina somente permite que a peça seja colocada nela da forma correta, devida a assimetria da peça. Exemplos Para funcionar é requerido que o usuário puxe a haste de segurança para trás. Então o equipamento nunca funciona “sozinho”.

44 44 Real x Padrão Sensores p/ detectar prença de peças

45 45

46 46 Detectar itens por suas características:  PESO: Estabelecer padrões de peso.Usar uma balança ou escala para identificar componentes defeituosos.  DIMENSÃO: Estabelecer padrões de comprimento, largura, diâmetro, etc. Identificar divergência em relação a padrão usando “stoppers” em dispositivos, microswitches, etc.  FORMA: Estabelecer padrões quanto à forma, tais como ângulos de inclinação, projeções, curvatura, etc. Poka Yoke

47 47 Exemplo Dispositivo que detecta anormalidades no posicionamento da peça com relação ao previsto.

48 48 Elaborar um Poka Yoke para o problema: erro ao digitar. Exemplos http://facultyweb.berry.edu/jgrout/qk_start.html Exercício

49 49 Controle do Processo (prevenção) Introdução ao Controle Estatístico de Processos

50 50 CAUSAS DE VARIAÇÃO: COMUNS E ESPECIAIS Introdução ao Controle Estatístico de Processos

51 51 “Causas Comuns” Introdução ao Controle Estatístico de Processos  São previsíveis, pois seguem um padrão de comportamento (padrão natural de variação).  São devido à inúmeras fontes.  Há pequena contribuiçào individual de cada fonte (entrada).  São inerentes ao processo.  Quando o processo apresenta somente este tipo de variação, dizemos que o processo está Estável.

52 52 “Causas Especiais” Introdução ao Controle Estatístico de Processos  São imprevisíveis, pois não seguem nenhum padrão.  São devido à uma fonte específica.  Há grande contribuiçào individual da cada fonte.  São mais fáceis de identificar.  Quando o procesos identifica também este tipo de variação (além das “Causas Comuns”), dizemos que o processo está instável.

53 53 Introdução ao Controle Estatístico de Processos

54 54 Introdução ao Controle Estatístico de Processos Exemplos de causas especiais Lote isolado de matéria-prima com problema Desregulagem ocasional do equipamento de produção Quebra de equipamento de medição Ausência de spare-part (peças de reposição). Exemplos de causas comuns Compra sistemática de materiais com baixa qualidade Inexistência de treinamento Falta de padronização das operações

55 55 Introdução ao Controle Estatístico de Processos Controlar um processo significa torná-lo previsível quanto a suas saídas, evitando-se perder as melhorias conseguidas até então. O “Gráfico de Controle” é a ferramenta que permite avaliar se o comportamento do processo, em termos de variação, é previsível. Elementos de um “Gráfico de Controle” o Um gráfico cartesiano, onde o eixo horizontal representa o tempo, e o vertical representa o valor da característica. o Um conjunto de valores unidos por segmentos de reta. o Três linhas horizontais (limite inferior de controle, média, desvio superior de controle.

56 56 Introdução ao Controle Estatístico de Processos Em um processo estável, a grande maioria dos valores de uma característica de desempenho deve cair no intervalo: médiadesvio padrão Limites de Controle 3 ou 2 N

57 57 Introdução ao Controle Estatístico de Processos Tabela f.d.p. Normal Padrão

58 58 Introdução ao Controle Estatístico de Processos Caracterização da amostra de dados:

59 59 Introdução ao Controle Estatístico de Processos Caracterização da amostra de dados:

60 60 Exemplo Abaixo são registrados o tempo de raparo de uma determinada ocorrência de manutenção: LSC LIC

61 61 Introdução ao Controle Estatístico de Processos  Identificar e investigar “Causas Especiais” faz-se importante, pois embora ocorram poucas vezes, geralmente seu efeito é grande.  Portanto “Causas Especiais” oferecem oportunidades de melhoria importantes que devem ser investigadas para que não ocorram novamente. www.betagama.com.br www.dunamath.com

62 62 Resumo:  Uma vez identificado um problema (a partir de métricas de desempenho relacionadas aos objetivos estratégicos da empresa), utiliza-se técnicas de soluções de problemas para identificar as causas fundamentais e implementar soluções. Exemplo Projeto de Melhoria www.betagama.com.br www.dunamath.com

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