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SA1 – AS POPULAÇÕES E O ESPAÇO GEOGRÁFICO – 3º BIMESTRE

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Apresentação em tema: "SA1 – AS POPULAÇÕES E O ESPAÇO GEOGRÁFICO – 3º BIMESTRE"— Transcrição da apresentação:

1 SA1 – AS POPULAÇÕES E O ESPAÇO GEOGRÁFICO – 3º BIMESTRE
A ONU estima que a população mundial tenha chegado a aproximadamente 7,6 bilhões no ano de Toda essa população encontra-se distribuída irregularmente pela superfície terrestre, pois enquanto existem espaços densamente povoados (áreas ecúmenas), há outros que são verdadeiros vazios populacionais (áreas anecúmenas).

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3 Áreas ecúmenas: correspondem às áreas de fácil acesso e fixação do homem, isto é, são áreas de condições habitáveis. São áreas que apresentam grande concentração demográfica. Exemplos: vales fluviais, a região litorânea, as áreas próximas aos grandes centros urbanos etc. Áreas anecúmenas: consistem nas áreas de difícil acesso e fixação do homem, as quais se configuram com baixa densidade demográfica ou até vazios demográficos. Exemplos de regiões anecúmenas: os grandes desertos - Saara, o Australiano, o deserto de Gobi, o Arábico e o Kalahari; as regiões muito frias - a Antártida, a Sibéria, partes do norte do Canadá e da Groenlândia; as regiões montanhosas - algumas regiões da Cordilheira dos Andes e da Cordilheira do Himalaia; as regiões densamente florestadas - Amazônia, florestas equatoriais do centro da África e da Indonésia, algumas regiões recobertas pela floresta de coníferas na Rússia e no Canadá.

4 CONCEITOS IMPORTANTES:
População: conjunto de pessoas que habitam uma certa área (bairro, município, estado, país, continente, mundo. População absoluta: total de habitantes de uma determinada localidade. Por exemplo: a população absoluta do Brasil é de 207 milhões de habitantes (2016); a população absoluta da cidade de São Paulo é de 12 milhões de habitantes (2017). População relativa ou densidade demográfica: é a relação entre a população absoluta de um local e a área onde a população está distribuída. Para calcular a densidade demográfica de uma determinada localidade basta dividir o total da população pela área do local. Exemplo: Densidade Demográfica do Brasil: 207 milhões de hab./ área ,049 km² = aproximadamente 24 habitantes por quilômetro quadrado. A cidade de São Paulo, por exemplo, apresenta mais de 7.398,26 hab/km² (IBGE 2010), ao passo em que várias cidades na região Norte apresentam índices menores do que 10 hab/km².

5 Este número é relativo pois sabemos que a população brasileira está irregularmente distribuída pelo território. Existem áreas com maiores densidades demográficas que outras. A fachada litorânea brasileira apresenta áreas com as maiores densidades demográficas do país, enquanto a região Amazônica apresenta as mais baixas.

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11 País populoso: é aquele que apresenta uma elevada população absoluta, ou seja, uma grande quantidade e habitantes. Por exemplo: China, Índia, Estados Unidos, Brasil, Indonésia... País muito povoado: diferentemente do populoso, é aquele que possui uma grande quantidade de habitantes por quilômetro quadrado. Um país pode ser muito povoado e não ser necessariamente populoso: é o caso de Mônaco e Vaticano, por exemplo. O inverso também pode ser exemplificado: o Brasil é um país populoso, porém pouco povoado, ou seja, apresenta uma baixa densidade demográfica.

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13 TAXA DE NATALIDADE: é o número de nascimentos anuais ocorridos em uma determinada região em relação à população local total. Essa relação é representada em porcentagem (a cada 100 habitantes) ou em permilagem (a cada mil habitantes). TN = N x 1000        P TAXA DE MORTALIDADE: é o número de óbitos anuais ocorridos em uma determinada região em relação à população local total. Também obtido em permilagem, o mais comum, ou também em porcentagem. O cálculo da taxa de mortalidade expressa-se dessa forma: TM = M x 1000         P CRESCIMENTO VEGETATIVO: é a diferença entre as taxas de natalidade e mortalidade CV = TN – TM Exemplo: Em uma cidade, onde habitam 350 mil pessoas, houve em um ano uma incidência de nascimentos e 900 óbitos. Calcule as taxas de natalidade, mortalidade e crescimento vegetativo (dados em permilagem). TN = 4,3 por mil TM= 2,6 por mil CV = 4,3 – 2,6 = 1,7 por mil , ou seja, houve um aumento natural de quase 2 habitantes para cada mil pessoas residentes na cidade.

14 TAXA DE FECUNDIDADE: é uma estimativa do número de filhos que uma mulher tem ao longo da vida.
Vários fatores contribuem para a queda da fecundidade, principalmente a expansão da urbanização, pois no meio rural as famílias tinham a ideia de que era necessário ter muitos filhos para ajudar nos trabalhos do campo. Os avanços da medicina e a utilização de métodos contraceptivos (preservativos, diafragma, pílula anticoncepcional, etc.) também influenciam na redução do número médio de filhos. A educação sexual, o planejamento familiar e a grande participação da mulher no mercado de trabalho são outros aspectos que acarretaram redução da taxa de fecundidade no Brasil. Os gastos com a criação dos filhos estão cada vez mais elevados, especialmente com escolas, creches, hospitais e transporte. As taxas de fertilidade tendem a ser menores nos países desenvolvidos, como a França, Itália, Alemanha e Japão, e maior nos países subdesenvolvidos. Embora não seja regra, há diversas razões para isso. As mulheres têm, nos países desenvolvidos, maior acesso a serviços de planejamento familiar e a métodos contraceptivos e vivem mais nas áreas urbanas. Além disso, têm mais acesso à educação e ao desenvolvimento profissional. Muitas mulheres optam por estudar ou investir na carreira profissional em vez de ter filhos. Muitos casais também optam por não ter filhos. Isso reduz a taxa de fertilidade nos países industrializados.

15 David Cohen, Revista Época, 25/05/2009

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18 Expectativa de vida ou esperança de vida média: é o número médio de anos que a população de um país pode esperar viver, caso sejam mantidas as mesmas condições de vida vivenciadas no momento do nascimento. A expectativa de vida está bastante relacionada com a qualidade de vida que um país possui, já que fatores como educação, saúde, assistência social, saneamento básico, segurança no trabalho, índices de violência, ausência ou presença de guerras e de conflitos internos influenciam-na diretamente.

19 PAÍSES COM MAIOR EXPECTATIVA DE VIDA: Japão, com 83,7 anos de média; Suíça, com 83,4 anos; Cingapura, com 83,1; Austrália e Espanha com 82,8; Itália, com 82,7; Islândia, com 82,7; Israel, com 82,5; França, com 82,4; Suécia, com 82,4; Coreia do Sul, com 82,3 e Canadá, com 82,2 anos. Ao contrário, ainda há 22 países nos quais seus habitantes não superam a média dos 60 anos, todos eles na África Subsaariana. Exemplos de países com expectativa de vida baixa (ano de estimativas):   - Moçambique: 48,9 anos - Angola: 49,8 anos - Serra Leoa: 46,8 anos - Lesoto: 46,2 anos - República Centro-Africana: 46,1 anos

20 Pirâmide etária é um gráfico organizado para classificar a população de uma determinada localidade conforme as faixas de idade, dividindo-as por sexo.

21 Pirâmide Envelhecida: a população adulta é predominante e a base bem reduzida, apresentando uma quantidade de idosos significativamente maior em comparação às demais pirâmides. Esse tipo de pirâmide é mais comum em países desenvolvidos.

22 Pirâmide Adulta: possui uma base também larga, porém com uma taxa de natalidade menor em face da população infantil e jovem. O Brasil está passando por um processo de envelhecimento populacional, ou seja, o aumento da média de idade de sua população. No entanto, a médio e longo prazo, isso poderá ser bastante problemático, pois isso contribuirá para uma redução proporcional da População Economicamente Ativa (PEA), que corresponde ao número de pessoas aptas a exercer algum trabalho. Ao mesmo tempo, os gastos sociais, sobretudo com o Previdência Social, elevar-se-ão, em um problema semelhante ao que é vivido atualmente em alguns países europeus.

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24 Pirâmide Jovem: possui uma base mais larga, em virtude dos altos índices de natalidade e um topo muito estreito, em função da alta mortalidade e da baixa natalidade em tempos anteriores. Esse tipo de pirâmide é visto com mais frequência em países subdesenvolvidos.


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