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Indicadores epidemiológicos e sua evolução histórica no Brasil

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Apresentação em tema: "Indicadores epidemiológicos e sua evolução histórica no Brasil"— Transcrição da apresentação:

1 Indicadores epidemiológicos e sua evolução histórica no Brasil
Prof. Dr. Leonardo Sokolnik de Oliveira

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3 Pirâmide populacional
A pirâmide etária brasileira nos fornece importantes informações sobre natalidade, idade média da população, longevidade, entre outros temas. Notamos que a maior concentração população, mais de 50%, está na faixa etária de 0 a 34 anos. Isso significa que o Brasil é um país jovem. Porém, essa realidade está mudando. A queda das taxas de natalidade e o aumento da expectativa de vida da população colaboram para que, em algumas décadas, o Brasil seja um país adulto

4 Pirâmide populacional

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7 Esperança de vida ao nascer
Média aritmética da idade das pessoas que morreram em uma dada região. É um indicador da qualidade de vida de uma população.

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10 Taxa de mortalidade Número total de óbitos, por mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Expressa a intensidade com a qual a mortalidade atua sobre uma determinada população. A taxa bruta de mortalidade é influenciada pela estrutura da população quanto à idade e ao sexo. Taxas elevadas podem estar associadas a baixas condições socioeconômicas ou refletir elevada proporção de pessoas idosas na população total.

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13 Taxa de natalidade Número de nascidos vivos, por mil habitantes, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

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16 Taxa de fecundidade Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por mulher ao final do seu período reprodutivo, em determinado espaço geográfico. Taxas inferiores a 2,1 indicam fecundidade insuficiente para assegurar a reposição populacional.

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19 Taxa de mortalidade infantil
Número de óbitos de menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Estima o risco de um nascido vivo morrer durante o seu primeiro ano de vida. As taxas de mortalidade infantil são geralmente classificadas em altas (50 ou mais), médias (20-49) e baixas (menos de 20)

20 Taxa de mortalidade

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22 Prevalência de uma doença

23 Diabetes Os percentuais de prevalência da doença por faixa etária são: 0,6% entre 18 a 29 anos; 5% de 30 a 59 anos; 14,5% entre 60 e 64 anos e 19,9% entre 65 e 74 anos. Para aqueles que tinham 75 anos ou mais de idade, o percentual foi de 19,6%.

24 Incidência

25 Câncer de mama É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não melanoma, respondendo por cerca de 28% dos casos novos a cada ano. O câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença.    Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta idade sua incidência cresce progressivamente, especialmente após os 50 anos. Estatísticas indicam aumento da sua incidência tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento.Existem vários tipos de câncer de mama. Alguns evoluem de forma rápida, outros, não. A maioria dos casos tem bom prognóstico. Estimativa de novos casos:  ( INCA) Número de mortes: 14.388, sendo 181 homens e mulheres

26 Taxa de ataque Ao contrário da dengue e da zika, que já tiveram grande incidência em anos anteriores, a chikungunya encontrará uma população “virgem”, ou seja, sem imunidade ao vírus. A literatura médica aponta, segundo Britto, que é possível que a “taxa de ataque” da doença em situações como esta possa ser de 30% a 50% da população, mas que ainda se conhece pouco do comportamento do vírus.

27 Taxa de letalidade

28 Referência


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