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PublicouNathalia Fartaria di Azevedo Alterado mais de 5 anos atrás
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FILEMOM
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Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém. 2Pe. 3:18
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CARTA DE PAULO A FILEMOM
INTRODUÇÃO A verdade transformadora de vidas forma o contexto da carta a Filemom. A carta a Filemom é um pedido pessoal do apóstolo Paulo a favor de um escravo fugido.
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AUTOR O apóstolo Paulo. DATA A carta de Paulo a Filemom foi escrita de Roma, aproximadamente no ano 60 d.C. no mesmo período da carta aos Efésios e aos Colossenses, durante a sua prisão domiciliar (At. 28:30-31).
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DESTINATÁRIO A carta é destinada a Filemom que era grego convertido a Cristo através do ministério de Paulo. Filemom era rico, membro da igreja em Colossos (que se reunia em sua casa) e proprietário de escravos, provavelmente, entre eles, Onésimo.
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RELEMBRANDO: A CIDADE DE COLOSSOS Na época do apóstolo Paulo, Colossos era uma pequena cidade da Ásia. Seu povo era propenso ao misticismo e praticava cultos aos anjos e demônios, praticas que ainda eram presentes no século IV. Colossos, era a terra da deusa Cibele, ”a grande mãe da fertilidade”. Algumas características das heresias colossenses podem relacionar-se às crenças e costumes dessa seita popular.
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Cibele era também conhecida como “Mãe dos Deuses”.
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PANORAMA A escravidão era muito comum no Império Romano e, evidentemente, alguns cristãos tinham escravos. Paulo não condenou, em nenhuma de suas cartas, a escravidão, mas também não vemos apoio a essa prática. Contudo, orientou àqueles que pudessem a conquistar a liberdade: “Você era escravo quando foi chamado? Não se preocupe com isso. Mas, se você pode se tornar livre, não deixe passar a oportunidade.” (1Co. 7:21) É importante lembrar que a igreja não tinha poder político nessa época. A democracia não havia se instalado ainda e a opinião da igreja ou de grupos socias de pouco valia.
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PROPÓSITO DA CARTA A FILEMOM
O propósito desta carta era convencer Filemom a perdoar Onésimo, seu escravo, e aceitá-lo como um irmão em Cristo.
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Num breve esboço da Carta a Filemom, observamos o seguinte:
1. A estima de Paulo por Filemom (1:1-7); e 2. O apelo de Paulo em favor de Onésimo (1:8-25).
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Paulo, inicia a carta se identificando como remetente (inclui também Timóteo) e direcionando a mesma a Filemom, tratando-o como colaborador. Também destina a carta a Áfia (provável esposa de Filemom) e a Arquipo (provável filho de Filemom ou presbítero da igreja). Saúda-os e expressa agradecer a Deus pela fé e amor que Filemom tem em Jesus Cristo (1:1-7).
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Onésimo era escravo de Filemom
Onésimo era escravo de Filemom. Havia roubado seu dono e fugido para Roma. Lá, encontrou-se com Paulo e se converteu a Cristo (1:10). Então Paulo escreve a Filemom e lhe reapresenta Onésimo, explicando que o está enviando de volta, não apenas como um escravo mas como um irmão (1:11-16). Nos versículos 10 e 11 Paulo faz um jogo de palavras com o nome de Onésimo (que significa “útil” Encronston) dizendo que outrora ele lhe teria sido inútil (Acronston).
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Com habilidade Paulo pede a Filemom que aceite e perdoe seu irmão e que ponha em sua conta todo prejuízo causo por Onésimo (1:17-20). Paulo afirma que confia na obediência de Filemom (1:21) e solicita-lhe que lhe prepare pousada, pois, esperava ser-lhe concedido ir visitá-los, certamente; (De fato, Paulo foi liberto, mas não há registro bíblico de que foi a Colossos).
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Então Paulo conclui com a saudação dos amigos Epafras (que havia fundado a igreja em Colossos Cl. 1:7). Marcos, Aristarco, Lucas e Demas também são mencionados em cf. Cl. 4:10,14 (1:23-25). OBS: Demas fora fiel a Paulo por um tempo, mas depois desviou-se (2Tm. 4:10).
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CONCLUSÃO Algumas lições para nossas vidas: Esta pequena carta traz uma grande demonstração da graça e poder de Jesus Cristo e da verdadeira fraternidade cristã. Paulo rogou a Filemom que se reconciliasse com seu escravo. Reconciliação significa restabelecer um relacionamento. Cristo nos reconciliou com Deus e uns com os outros.
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Existem muitas barreiras entre as pessoas, a saber: etnia, posição social, sexo, cultura, personalidade etc. Jesus Cristo mudou o relacionamento entre um senhor e seu escravo e vice-versa para um relacionamento de irmãos. Cristo pode mudar os piores relacionamentos em amizades sinceras. O que nos separa de nossos irmãos em Cristo? Deus nos chama para buscar a unidade! “De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus” (Fl. 2:5)
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FIM Fonte: Bíblia de Estudos e Aplicação Pessoal. Ed CPAD
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