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PublicouLuiz Gustavo Braga de Mendonça Alterado mais de 5 anos atrás
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Frei Luís de Sousa Síntese dos atos
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Ato primeiro
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Ilumino a minha casa para receber os muito poderosos e excelentes
Espaço: Almada, palácio de D. Manuel de Sousa Coutinho. Ação: Monólogo de D. Madalena (comparação com Inês de Castro). Diálogo entre D. Madalena e Telmo (medo e angústia de D. Madalena, perseguida pelo passado; fidelidade de Telmo a D. João). Intervenção de Maria de Noronha (fragilidade, curiosidade e crença no sebastianismo). Incêndio do palácio de D. Manuel, pelas suas próprias mãos (oposição aos governadores). Ilumino a minha casa para receber os muito poderosos e excelentes «Ilumino a minha casa para receber os muito poderosos e excelentes senhores governadores destes reinos.» (Manuel, Cena XII)
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Ilumino a minha casa para receber os muito poderosos e excelentes
Espaço: Almada, palácio de D. Manuel de Sousa Coutinho. Ação: Monólogo de D. Madalena (comparação com Inês de Castro). Diálogo entre D. Madalena e Telmo (medo e angústia de D. Madalena, perseguida pelo passado; fidelidade de Telmo a D. João). Intervenção de Maria de Noronha (fragilidade, curiosidade e crença no sebastianismo). Incêndio do palácio de D. Manuel, pelas suas próprias mãos (oposição aos governadores). Ilumino a minha casa para receber os muito poderosos e excelentes «Ilumino a minha casa para receber os muito poderosos e excelentes senhores governadores destes reinos.» (Manuel, Cena XII)
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Ilumino a minha casa para receber os muito poderosos e excelentes
Espaço: Almada, palácio de D. Manuel de Sousa Coutinho. Ação: Monólogo de D. Madalena (comparação com Inês de Castro). Diálogo entre D. Madalena e Telmo (medo e angústia de D. Madalena, perseguida pelo passado; fidelidade de Telmo a D. João). Intervenção de Maria de Noronha (fragilidade, curiosidade e crença no sebastianismo). Incêndio do palácio de D. Manuel, pelas suas próprias mãos (oposição aos governadores). Ilumino a minha casa para receber os muito poderosos e excelentes «Ilumino a minha casa para receber os muito poderosos e excelentes senhores governadores destes reinos.» (Manuel, Cena XII)
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Ato segundo
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Espaço: Almada, palácio de D. João de Portugal.
Salientam-se: os três retratos (de D. João de Portugal, de D. Sebastião e de Camões); o ambiente austero e o gosto «melancólico e pesado».
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Ilumino a minha casa para receber os muito poderosos e excelentes
Ação: (Oito dias depois do incêndio, «dia fatal» para D. Madalena) Diálogo entre Maria e Telmo sobre o estado de D. Madalena. Maria conversa com o pai sobre D. João (a partir do retrato deste). Anúncio de que os governadores querem esquecer a ofensa de Manuel. Ilumino a minha casa para receber os muito poderosos e excelentes «É um dia fatal para mim; faz hoje anos que… que casei a primeira vez — faz anos que se perdeu el-rei D. Sebastião — e faz anos também que… vi pela primeira vez a Manuel de Sousa. […]» (Madalena, Cena X)
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Ação: (Oito dias depois do incêndio, «dia fatal» para D. Madalena)
Diálogo entre Maria e Telmo sobre o estado de D. Madalena. Maria conversa com o pai sobre D. João (a partir do retrato deste). Anúncio de que os governadores querem esquecer a ofensa de Manuel.
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Ação: (Oito dias depois do incêndio, «dia fatal» para D. Madalena)
Ilumino a minha casa para receber os muito poderosos e excelentes «É um dia fatal para mim; faz hoje anos que… que casei a primeira vez — faz anos que se perdeu el-rei D. Sebastião — e faz anos também que… vi pela primeira vez a Manuel de Sousa. […]» (Madalena, Cena X) Diálogo entre Maria e Telmo sobre o estado de D. Madalena. Maria conversa com o pai sobre D. João (a partir do retrato deste). Anúncio de que os governadores querem esquecer a ofensa de Manuel.
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Ilumino a minha casa para receber os muito poderosos e excelentes
Mariotto Albertinelli, Expulsão de Adão e Eva do Paraíso(1514). Ilumino a minha casa para receber os muito poderosos e excelentes «Este amor — que hoje está santificado e bendito no Céu, porque Manuel de Sousa é meu marido — começou com um crime, porque eu amei-o assim que o vi… e quando o vi — hoje, hoje… foi em tal dia como hoje!» (Madalena, Cena X)
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«Como se me visse a mim mesmo num espelho.»
Ação (continuação): Continuação da angústia de Madalena (é o seu «dia fatal»). Partida de Manuel, Maria (que quer conhecer soror Joana) e Telmo para Lisboa. Confissão de Madalena a Frei Jorge. Chegada do Romeiro. Revelação do Romeiro — D. João está vivo — e reação aterrorizada de Madalena. Identificação do Romeiro como D. João («Ninguém»). «Como se me visse a mim mesmo num espelho.» (Romeiro, Cena XIV)
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Ato terceiro
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Espaço: Palácio de D. João, parte baixa (com ligação à capela da Nossa Senhora da Piedade) É «alta noite».
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Ação: Culpabilidade de Manuel, por ter arrastado Maria na sua «queda». Intervenção de Frei Jorge (tratou de tudo para que Madalena e Manuel ingressassem na vida religiosa). Agravamento da doença de Maria. Conflito de Telmo (dividido entre a lealdade a D. João e o amor por Maria). Compaixão do Romeiro (arrependido por trazer a desgraça). «Agora é preciso remediar o mal feito Fui imprudente, fui injusto, fui duro e cruel.» (Romeiro, Cena V)
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Cerimónia da tomada do hábito.
Ação (continuação): Confirmação da decisão, apesar de uma última esperança por parte de Madalena. Cerimónia da tomada do hábito. Interrupção de cerimónia — Maria, delirante, exprime a sua revolta contra a sociedade e contra Deus. Morte de Maria. «Que cerimónias são estas? Que Deus é esse que está nesse altar, e quer roubar o pai e a mãe a sua filha?» (Maria, Cena II) Fotogramas do filme Quem És Tu?, de João Botelho (2001).
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