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Grandes etapas da história da Terra

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Apresentação em tema: "Grandes etapas da história da Terra"— Transcrição da apresentação:

1 Grandes etapas da história da Terra

2 Como determinar a idade das rochas?
A datação das rochas e de outros acontecimentos geológicos pode ser realizada através da: Datação absoluta Datação relativa Datação absoluta Este tipo de datação, com o auxílio de aparelhos muito sofisticados e através de métodos físicos e químicos complexos, permite determinar a idade das rochas com grande precisão. Normalmente, a unidade mínima utilizada é o milhão de anos (1 Ma).

3 Datação relativa Este tipo de datação não atribui uma idade exata (em anos) às rochas, mas permite estabelecer uma ordem cronológica numa sequência de acontecimentos. A datação relativa baseia-se na posição relativa das camadas sedimentares e apoia-se em vários princípios geológicos: Princípio da sobreposição: numa sequência de camadas sobrepostas, cada camada é mais antiga do que aquela que se encontra por cima e mais recente do que aquela que se encontra por baixo. Este princípio apenas se pode aplicar quando as camadas se encontram na posição horizontal.

4 Princípio da identidade paleontológica: Quando camadas rochosas possuem o mesmo tipo de fósseis de idade podemos assumir que apresentam a mesma idade, independentemente do local onde surjam.

5 Em que consiste a escala do tempo geológico?
Na escala do tempo geológico, os 4550 milhões de anos de idade da Terra estão divididos em intervalos de tempo mais pequenos. Os intervalos de tempo mais abrangentes designam-se por Éons. Cada Éon está dividido em unidades de tempo menores, as Eras. Cada Era encontra-se subdividida em unidades de tempo ainda menores, os Períodos.

6 Escala do tempo geológico
O limite de cada Era e de cada Período é determinado pela mudança drástica das formas de vida que surgem no registo fóssil. Estas mudanças estão relacionadas com importantes extinções em massa, devidas sobretudo a alterações ambientais e seguidas pelo repovoamento da Terra por outros grupos de seres vivos, em consequência da evolução biológica dos sobreviventes.

7 Extinções em massa O desaparecimento total de uma espécie ou de um grupo de espécies designa-se por extinção. A análise do registo fóssil permite constatar que ocorreram na história da Terra grandes extinções em massa, isto é, momentos em que desapareceu simultaneamente um elevado número de seres vivos.

8 alterações climáticas
Causas das extinções em massa alterações climáticas variações do nível médio da água dos mares (transgressões ou regressões marinhas) vulcanismo intenso movimentos dos continentes impactos de meteoritos atividades humanas Extinções em massa

9 Como evoluiu a vida na Terra?
As formas de vida atualmente existentes são o resultado de uma longa evolução que ocorreu durante a história da Terra. Pré-Câmbrico (4550 Ma — 540 Ma) É a etapa mais longa da história da Terra, mas, apesar disso, as informações que temos deste período de tempo são muito reduzidas, devido à escassez de rochas e de fósseis. Esta falta de indícios pode justificar-se pelas intensas modificações que a Terra sofreu no decurso da sua história e que acabaram por destruir a maior parte das rochas, fósseis e outros vestígios.

10 Pré-Câmbrico Deu-se o aparecimento da vida.
Os fósseis mais antigos conhecidos indicam que a vida surgiu nos oceanos, há pelo menos 3400 Ma. Eram seres unicelulares, procariontes e semelhantes às cianobactérias atuais. Entre os indícios de vida mais abundantes no Pré-Câmbrico encontram-se os estromatólitos:

11 Pré-Câmbrico A evolução da vida ocorreu nos oceanos, já que fora de água as condições da Terra não eram propícias. Surgiram as células eucarióticas e o processo da fotossíntese, que deu início à acumulação do oxigénio na atmosfera. O registo fóssil indica que perto do final do Pré-Câmbrico surgiram os primeiros seres vivos pluricelulares. Estes eram constituídos apenas por partes moles, o que talvez justifique a sua raridade, pois a sua fossilização seria mais difícil.

12 Era Paleozoica (540 Ma — 245 Ma)
No início da Era Paleozoica (Período Câmbrico) verificou-se uma grande diversificação das formas de vida.

13 Era Paleozoica Foi no início da Era Paleozoica que os animais desenvolveram corpos com partes duras, como conchas e carapaças. Os animais mais característicos foram as trilobites. Nesta Era surgiram todos os atuais grupos de invertebrados e também os primeiros vertebrados, como os peixes.

14 Era Paleozoica No Período Silúrico as plantas iniciaram a colonização do meio terrestre, seguidas pelos artrópodes. Este facto significa que, nesta altura, já existia ozono na atmosfera e a vida podia existir fora de água. No Período Devónico, os primeiros anfíbios também se aventuraram no meio terrestre.

15 Era Paleozoica O Período Carbónico foi marcado pela grande evolução das plantas terrestres e pela formação de florestas luxuriantes. No Período Pérmico, por motivos até hoje pouco claros, ocorreu a maior extinção em massa que se conhece: cerca de 95% de toda vida desapareceu para sempre.

16 Era Mesozoica (245 Ma — 65 Ma) Os sobreviventes da extinção do final da Era anterior repovoaram rapidamente a Terra e evoluíram para novas formas de vida. A Era Mesozoica também é conhecida como a Era dos répteis devido à grande diversidade atingida por este grupo de animais, onde se destacavam os dinossauros.

17 Era Mesozoica Nos mares mesozoicos abundavam seres marinhos, como as amonites, mas também gigantescos répteis. Na Era Mesozoica surgiram os primeiros representantes de grupos importantes: mamíferos, aves e plantas com flor. A Era Mesozoica terminou com uma extinção em massa que levou ao desaparecimento de cerca de 70% dos seres existentes, entre os quais os dinossauros e as amonites.

18 Era Cenozoica (65 Ma — presente)
Com o desaparecimento dos dinossauros, entre outros seres vivos, os mamíferos e as aves evoluíram rapidamente. Ao nível da flora, as plantas com flor (angiospérmicas) passaram a ser o grupo dominante. Os hominídeos, antecessores do ser humano, surgiram e evoluíram durante o Período Neogénico.

19 Síntese  A idade das rochas pode ser determinada através da datação absoluta e da datação relativa. A datação absoluta permite a determinação exata da idade das rochas através da utilização de técnicas laboratoriais complexas. A datação relativa consiste em atribuir uma ordem cronológica a um conjunto de acontecimentos, baseando-se na posição relativa das rochas e nos fósseis nelas existentes. O princípio da sobreposição dos estratos defende que cada estrato é mais antigo do que os que estão por cima e mais recente do que os que estão por baixo. O princípio da identidade paleontológica considera que todas as rochas que contiverem o mesmo grupo de fósseis de idade apresentam a mesma idade, independentemente do local onde surjam. Os fósseis são da mesma idade que as rochas onde estão inseridos. O desaparecimento total de uma espécie ou de um grupo de espécies designa-se por extinção. Quando ocorre a extinção de muitas espécies num curto intervalo de tempo, estamos perante uma extinção em massa.

20 Síntese A escala do tempo geológico é o calendário da história geológica da Terra, e divide-se em Éons, Eras e Períodos. O final das Eras geológicas é marcado por grandes extinções de seres vivos. A diversidade e a complexidade dos seres vivos foram aumentando desde o Pré-Câmbrico até à Era Cenozoica.


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