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TÓPICOS ESPECIAIS EM FISIOTERAPIA

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Apresentação em tema: "TÓPICOS ESPECIAIS EM FISIOTERAPIA"— Transcrição da apresentação:

1 TÓPICOS ESPECIAIS EM FISIOTERAPIA
Revisão para AV2

2 Conteúdo Programático desta aula
Noções de Bioestatística (estatística inferencial, valor p); Delineamento de estudos clínicos Noções de epidemiologia clínica; Como reconhecer um bom artigo científico Pensando o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

3 Estatística inferencial
A estatística inferencial é o ramo da estatística que tem como objetivo encontrar relações entre as variáveis do estudo. Sempre que queremos tirar conclusões sobre uma amostra, devemos realizar uma análise estatística, para que possamos responder à pergunta: "há evidência amostral suficiente para suportar minha hipótese"?

4 Estatística inferencial
Uma hipótese é uma afirmativa sobre uma propriedade da população. Um teste de hipótese, também chamado de teste de significância, é um procedimento para testar uma afirmativa sobre uma propriedade da população.

5 H0 H1 Fundamentos dos testes de hipótese
Para um teste de hipótese, temos que definir as chamadas hipótese nula (H0) e hipótese alternativa (H1): H0 H1 É uma afirmativa, colocando que o valor de algum parâmetro populacional (média, desvio-padrão, proporção) é igual a um valor especificado É a afirmativa de que o parâmetro em questão tem um valor que difere da H0.

6 O valor p O valor p é a probabilidade de se obter um resultado extremo ou muito extremo do observado na pesquisa, caso a hipótese nula seja verdadeira. De forma mais simples, podemos dizer que o valor p é a probabilidade de se observar um resultado ao acaso.

7 O valor p Sempre que realizamos um teste de hipótese, também escolhemos um nível de significância, que chamamos de valor alfa (valor α). Ele dá a probabilidade de incorretamente rejeitarmos a hipótese nula quando ela é verdadeira. Devemos escolher um valor pequeno de α, pois é claro que não queremos rejeitar a hipótese nula se ela for verdadeira, correto?

8 O valor p Sempre que o valor p for maior do que 0,05 (o valor α a princípio assumido na maioria dos estudos em nossa área), então não rejeitamos nossa hipótese nula. Caso o valor p seja menor do que 0,05, daí podemos rejeitar a hipótese nula e ficar com a hipótese alternativa.

9 Testes estatísticos de hipótese
paramétricos não-paramétricos São testes que tem como base parâmetros da amostra, como média e desvio-padrão. Esse tipo de teste exige que nossa amostra tenha distribuição normal, principalmente se a amostra tiver N < 30 São testes que não usam parâmetros da amostra, como acontece com o teste paramétrico. Eles são os testes de escolha quando não podemos assumir normalidade de nossa amostra, por exemplo, quando N < 30.

10 Amostras pareadas ou não-pareadas?
Amostras não pareadas Ou dependentes, quando estamos comparando o mesmo grupo de pessoas, em dois ou mais períodos de tempo diferente, usualmente quando estamos avaliando o efeito de alguma intervenção no antes e no depois Ou independentes, quando estamos comparando dois ou mais grupos diferentes (independentes).

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12 Correlação e regressão linear
Coeficiente de correlação linear (r) mede a intensidade da relação linear entre os valores quantitativos emparelhados x e y em uma amostra (coeficiente de Pearson). Utiliza-se o gráfico de espalhamento para analisar correlações. O r varia de -1 (correlação negativa perfeita) a 1 (correlação positiva perfeita). Um valor de r = 0 significa ausência de correlação.

13 E o que vem a ser regressão linear?
Para os dois exemplos vistos anteriormente, podemos fazer uma análise de regressão linear, que é a descrição matemática da relação entre duas variáveis. A equação de regressão pode ser calculada, e é expressa uma relação entre x (chamada de variável independente, ou variável preditora) e y (conhecida como variável dependente, ou variável resposta).

14 PICO Patient/Problem Intervention Comparison Outcome
A pergunta clínica Patient/Problem PICO Intervention Comparison Outcome

15 X População Amostra Delineamento de estudos clínicos
Totalidade de pessoas da qual se podem coletar os dados, e deve representar o grupo de interesse o qual se deseja inferir algo (ou tirar conclusões). Amostra Subconjunto dessa população; deve ser representativa da população de estudo. X

16 Estudos Descritivos ECR Estudos Analíticos Coorte Caso-Controle
Tipos de estudos Estudos Descritivos Estudos Analíticos ECR Coorte Caso-Controle Transversal Estudos Ecológicos

17 Vieses na Ciência Um viés é um erro sistemático, vício ou tendenciosidade, também conhecido pelo termo em inglês bias. Esse viés pode ser introduzido na pesquisa em qualquer etapa do estudo. Lembre-se sempre: não há nenhuma metodologia, nenhum estudo sequer, 100% livre de falhas ou desvantagens. Sempre existirá algo que põe os resultados obtidos a prova de questionamentos e críticas.

18 “Prevenir é o melhor remédio!”
Tipos de Vieses Viés de Seleção Viés de Aferição Viés de Confundimento “Prevenir é o melhor remédio!”

19 Epidemiologia Clínica
Uso de princípios e métodos epidemiológicos para solucionar problemas encontrados na medicina clínica. Suas abordagens passam pela análise do processo saúde x doença, diagnóstico, frequência da doença, fatores de risco, análise etiológica, prognóstico e tratamento de doenças.

20 Saúde x Doença A Organização Mundial de Saúde (OMS), em 1948, definiu saúde como "um completo estado de bem-estar físico, mental e social, e não meramente ausência de doença" (PEREIRA, 1995, p. 30). Uma doença seria algo que altere esse bem-estar completo do indivíduo, de alguma forma.

21 A Doença A doença pode progredir segundo 5 categorias (PEREIRA, 1995): a) Evolução aguda, rapidamente fatal; b) Evolução aguda, clinicamente evidente e com rápida recuperação (na maioria dos casos); c) Evolução sem alcançar o limiar clínico, ou seja, o indivíduo não demonstra sintomas; d) Evolução crônica que progride com êxito fatal; e) Evolução crônica, com períodos assintomáticos;

22 Fase patológica pré-clínica Fase de incapacidade residual
A Doença Toda doença pode passar por dois estágios bem definidos: Doença Fase inicial (ou de suscetibilidade) Fase patológica pré-clínica Fase clínica Fase de incapacidade residual

23 A Doença Uma doença é causada por algum agente, seja ele: a) Biológicos - como bactérias e vírus; b) Genéticos - alterações no DNA; c) Químicos - toxinas, drogas; d) Físicos - impacto, radiação; e) Psíquicos ou psicossociais.

24 Hospedeiro Agente Meio ambiente A Doença
Modelo de fatores etiológicos – a tríade ecológica Hospedeiro Agente Meio ambiente

25 Indicadores demográficos Mortalidade
Indicadores de saúde mais usados Indicadores demográficos Mortalidade Indicadores sociais Morbidade Indicadores ambientais Indicadores nutricionais Serviços de saúde Indicadores positivos de saúde

26 Prevalência x Incidência
Incidência de uma doença refere-se ao número de casos novos em determinado período de tempo. Prevalência já refere-se aos casos existentes no período observado.

27 Causalidade Causalidade não é o mesmo que associação. Duas variáveis podem estar associadas, mas não ter nenhuma relação de causalidade. Para uma associação ser causal, a alteração na frequência (ou intensidade) de um dos eventos leva também a mudanças no outro. Já uma associação não-causal pode ser explicada por um terceiro fator, ou mesmo ser devido ao acaso.

28 Critérios de causalidade de Hill
a) Sequência cronológica; b) Força de associação; c) Relação dose-resposta d) Consistência e) Plausibilidade f) Analogia g) Especificidade

29 Risco Absoluto (RA) Risco Relativo (RR) Odds Ratio
Principais medidas de associação em epidemiologia Risco Absoluto (RA) Risco Relativo (RR) Odds Ratio

30 Como Reconhecer um Bom Artigo Científico
Avaliar... a) Introdução b) Materias e Métodos c) Resultados d) Discussão e) Conclusão

31 Processo de Publicação
a) Escolha da revista científica b) Submissão do artigo c) Revisão d) Decisão final: aceito ou recusado?

32 Pensando o trabalho de conclusão de curso (TCC)
a) Escolha do tema b) Delimitação do tema c) Formulação do problema e hipótese(s) d) Decisão final: aceito ou recusado? e) É viável? f) É relevante para a Fisioterapia?

33 No quadro...

34 Resumindo... A estatística inferencial e o valor p. Testes de hipótese; Delineamento de estudos clínicos Epidemiologia clínica: saúde x doença, indicadores, medidas de associação Como reconhecer um bom artigo científico Pensando o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)


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