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GESTÃO DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES Profa. Dra

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Apresentação em tema: "GESTÃO DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES Profa. Dra"— Transcrição da apresentação:

1 GESTÃO DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES Profa. Dra
GESTÃO DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES Profa. Dra. Ana Lívia Coimbra Coordenadora do COEX/ANDIFES e vice-presidente do FORPROEX Pró-reitora de Extensão UFJF

2 Marco regulatório da Extensão Universitária:
Constituição Federal de 1988: Art “As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.” Art. 213, § 2º - “ as atividades universitárias de pesquisa e extensão poderão receber apoio financeiro do poder público” Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº de 1996): Art. 43 – estabelece a Extensão Universitária como uma das finalidades da Universidade;

3 Marco regulatório da Extensão Universitária:
Lei nº , de 09 de janeiro de Plano Nacional de Educação ( ) Meta 23 da Educação Superior - “Implantar o Programa de Desenvolvimento da Extensão Universitária em todas as Instituições Federais de Ensino Superior no quadriênio e assegurar que, no mínimo, 10% do total de créditos exigidos para a graduação no ensino superior no País será reservado para a atuação dos alunos em ações extensionistas.” Lei nº , de 25 de junho de Plano Nacional de Educação ( ) Estratégia 12.7 da meta 12 - “assegurar, no mínimo, 10% (dez por cento) do total de créditos curriculares exigidos para a graduação em programas e projetos de extensão universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas de grande pertinência social”

4 Marco regulatório da Extensão Universitária:
DECRETO Nº 7.233, DE 19 DE JULHO DE 2010 Dispõe sobre procedimentos orçamentários e financeiros relacionados à autonomia universitária, e dá outras providências. Art. 4º § 2º - parâmetros a serem definidos pela comissão, levarão em consideração os critérios: Inciso VIII - a existência de programas institucionalizados de extensão, com indicadores de monitoramento.

5 Marco regulatório da Extensão Universitária:
LEI Nº , DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 Insere inciso VIII no art. 43 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir, entre as finalidades da educação superior, seu envolvimento com a educação básica. “Art. 43.  .... VIII - atuar em favor da universalização e do aprimoramento da educação básica, mediante a formação e a capacitação de profissionais, a realização de pesquisas pedagógicas e o desenvolvimento de atividades de extensão que aproximem os dois níveis escolares.”

6 Conceituação Política Nacional de Extensão Universitária – FORPROEX, 2012
É um processo educativo, cultural e científico que articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e outros setores da Sociedade. Efetiva-se em função das exigências da realidade, além de indispensável na formação dos estudantes, na qualificação dos docentes e dos servidores técnico-administrativos, por meio do intercâmbio com a sociedade; Estabelece a troca de saberes sistematizados, acadêmico e popular, e tem como consequências a produção do conhecimento resultante da relação com a realidade local, regional e nacional, a democratização do conhecimento acadêmico e a participação efetiva da comunidade na atuação da Universidade.

7 Áreas Temáticas Comunicação Cultura Direitos Humanos e Justiça
Projetos, programas, eventos, cursos e prestação de serviços: Comunicação Cultura Direitos Humanos e Justiça Educação Meio Ambiente Saúde Tecnologia e Produção Trabalho

8 Concepção de gestão da Extensão Universitária
Processo interativo que orienta a dinâmica de funcionamento da extensão na instituição. Mobiliza recursos, experiências, habilidades, métodos e responsáveis. Busca eficiência por meio da otimização de recursos e meio e eficácia no cumprimento dos seus objetivos e efetividade, ao focar a relevância de susas ações para a sociedade. Deve considerar um conjunto de princípios que caracterizam a extensão universitária: a articulação com o ensino e a pesquisa, diálogo com sujeitos instituicionais, políticos e sociais.

9 Concepção de gestão da Extensão Universitária
Em síntese: envolve o planejamento, a organização de recursos, a coordenação, monitoramento, avaliação das ações orientados por valores. Como esse processo se materializa nas universidades federais?

10 Desafios Atuais Inserção da extensão nos currículos de graduação: meta 12.7 do Plano Nacional de Educação ( ), que prevê 10% do total de horas da formação acadêmico-profissional em atividades extensionistas ; Inserção de recursos para extensão universitária na Matriz Andifes; Continuidade de programas e investimentos do Governo Federal de apoio à atividade de extensão universitária. Transparência das ações e métodos

11 Dois destaques Orçamento específico para as ações de extensão.
Utilização de indicadores de avaliação de extensão 1) A relação histórica com o Forplad: Internamente: debate sobre recursos desde a década de 1990; Criação da Comissão de avaliação; debate sobre a necessidade de inclusão da Extensão na Matriz Andifes (Comissão de modelos)

12 Proposta de Indicador de Extensão (IEx) para inclusão na matriz Andifes
EPPEx = Nº de estudantes de graduação em regime presencial envolvidos em programas e projetos de extensão da IPES TEG = Nº total de estudantes de graduação em regime presencial da IPES DPPEx = Nº de docentes do quadro permanente da IPES envolvidos em programas e projetos de extensão TD =Nº total de docentes do quadro permanente da IPES TPPEx = Nº total de programas e projetos de extensão da IPES

13 Indicadores Brasileiros de Extensão Universitária
Cinco Dimensões de Avaliação da Extensão 5. Produção Acadêmica (Prod) 4. Relação Universidade – Sociedade (RUS) 3. Política Acadêmica (PA) 2. Infraestrutura (Infra) 1. Política de Gestão (PG) UNIVERSIDADE

14 Política de gestão

15 Infraestrutura

16 Relação com o ensino, a pesquisa, a assistencia estudantil e as TIC
Graduação: Inserção da extensão nos currículos de Graduação; Licenciaturas; EAD. Pesquisa e Pós-graduação: Interface com a pesquisa, Iniciação à Docência. Assistência Estudantil: ampliação do apoio. TIC: Sistemas de informação e de avaliação.


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