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PublicouHeloísa Azambuja Vilarinho Alterado mais de 5 anos atrás
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A ANÁLISE DO COMPORTAMENTO NA IDENTIFICAÇÃO DE TRANSTORNOS
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“comportamento é a interação entre organismo e ambiente.”
Todos e quaisquer comportamentos (lembrando que PENSAMENTOS E SENTIMENTOS também são comportamentos) são produto das interações entre a história de contingências a que o indivíduo vem sendo exposto durante todo o processo de seu desenvolvimento, a sua história genética e a história atual de contingências de reforçamento, isto é, as condições que operam sobre ele no momento.
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Atuação da Análise no Comportamento
O trabalho clínico de base analítico-comportamental tem como principal foco a identificação e alteração de fatores ambientais responsáveis pela instalação e manutenção dos problemas apresentados pelo cliente como queixa. A identificação da função que o responder do cliente exerce ao interagir com esses fatores ambientais é pré-requisito para a intervenção terapêutica.
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O interesse do comportamentalista está sob controle dos comportamentos emitidos e eliciados, mas a ação transformadora se manifesta pela apropriada intervenção sobre as contingências de reforçamento que produzem os comportamentos de interesse. Ou seja, esse é o fenômeno que deve ser observado.
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Exemplo TEXTO-EXEMPLO Outros exemplos
Autismo: observar repertório limitado de atividades, interesses e comportamentos; comprometimento do desenvolvimento da linguagem verbal e não-verbal; e pobre ou nenhuma interação social, incluindo contato visual. Depressão: observar mudanças súbitas no comportamento, agressividade, raiva, agitação, mudanças no padrão do sono ou apetite, baixa auto- estima, afastamento dos amigos e família, aparecimento de desleixo no modo de vestir-se e na aparência.
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Transtornos TOC Transtornos Alimentares (Bulimia, anorexia) Autismo
Transtornos ligados a 3ª Idade (Síndrome de Ely) (diagnóstico com auxília de neuro-imagens). TDAH Psicopatia Ansiedade Compulsão ETC. Depressão Esquizofrenia
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A conclusão é que a Análise do Comportamento, uma vez mudado o pensamento (por exemplo, o pensamento aversivo de contaminação presente no texto-exemplo), reconhece que o restante do encadeamento, que inclui a ansiedade e a compulsão (por exemplo, lavar as mãos, o que eliminaria o efeito da contaminação), também muda. O que ela discute é Como e o quê produz a mudança no pensamento, pois só assim se reconhece qual é o procedimento funcionalmente eficiente, do qual a mudança no pensamento é função. A variável independente é o que o terapeuta faz com o pensamento e não o que o pensamento faz com o resto
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