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PublicouJoão Pedro Rafael Salazar Weber Alterado mais de 5 anos atrás
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O conceito alavancou no começo de 2010 nos países mais desenvolvidos.
CO-LIVING Estilo de vida sustentável Tendência promissora dos aglomerados urbanos impulsionada pela denominada Geração Millenium. André Andrade nº USP Camila Caccuri nº USP Milena Silveira nº USP Pamela Moreira nº USP Thomas Stein nº USP Principal corporação empreendedora: WeLive, com empreendimentos em Nova Iorque e Washington D.C (EUA). O conceito alavancou no começo de 2010 nos países mais desenvolvidos. André Andrade; Camila Caccuri; Milena Silveira; Pamela Moreira; Thomas Stein
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Benefícios e Requisitos
Convivência e trocas de experiências; Interação e individualidade combinadas; Economia colaborativa; Alternativa de moradia consequente da escassez de espaços urbanos habitáveis; Concepção de coletivo. Facilidade em adaptar-se a novos estilos de vida; Mentes flexíveis e adeptas à aventura; Divisão de tarefas; Facilidade de integração com personalidades variadas; Planejamentos compartilhados.
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No Brasil Em São Paulo, há moradias comunitárias, como a Casa1, que acomodam pessoas LGBT excluídos de seus núcleos familiares. Mari Pini, em sua casa que compartilha com mais cinco pessoas. Foto: Tiago Queiroz/Estadão Ainda que seja uma tendência impulsionada pelos Milleniuns, o co-living, no Brasil, apresenta grande quantidade de adeptos de Baby Boomers e X’s. No Brasil, ainda não se encontram muitos projetos concretos, entretanto, há diversos estudos em andamento, que ilustram a grande aptidão do país em aderir essa ideia.
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