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Economia e Mercado 1ª AULA.

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Apresentação em tema: "Economia e Mercado 1ª AULA."— Transcrição da apresentação:

1 Economia e Mercado 1ª AULA

2 Escassez e Escolha X * O que e quanto produzir * Como produzir
Necessidades humanas ILIMITADAS X ESCASSEZ ESCOLHA Recursos produtivos LIMITADOS * O que e quanto produzir * Como produzir * Para quem produzir

3 O mito da abundância e o fantasma da escassez...
As sagradas escrituras, no livro de gênese, relatam a sina do primeiro homem, Adão, em relação à natureza nos dizeres: Viverás do suor do teu rosto! Adão, que vivia no Éden, não conhecia o trabalho, posto que tudo era abundante no Paraíso Divino e não existia a fome para se preocupar. Com a queda e a expulsão do Paraíso, o primeiro homem teve que arcar com as próprias conseqüências de sua punição, ou seja, a perda da abundância e o fantasma da escassez. Em outras palavras, o homem conheceu a fome. A natureza, em grande parte, é hostil ao homem. Para sobreviver, ele simplesmente tem que produzir, coletar, caçar, ou seja, gerar trabalho, sob pena de morrer de fome. Por isso, o homem transforma os bens da natureza para sua utilidade, o que nada mais é do que a riqueza. Pode-se dizer que, com a queda de Adão, nasceu a economia.

4 Problemas econômicos fundamentais
1. O que e quanto produzir ? Econômico Adoção de opções lógicas, que satisfaçam plenamente às necessidades e aos desejos da coletividade. Pressupõe que as fronteiras de produção sejam atingidas. 2. Como produzir ? Tecnológico Obtenção de eficiência produtiva. Pressupõe eficiente combinação, ótima alocação dos recursos e maximização dos níveis de produção pela plena mobilização dos fatores disponíveis. 3. Para quem produzir ? Social Obtenção de eficiência distributiva. Pressupõe que as fronteiras do bem-estar individual e social sejam alcançadas.

5 Definições de Economia
"Economia pode ser definida como a ciência social que estuda a maneira pela qual os homens decidem empregar os recursos escassos, a fim de produzir diferentes bens e serviços e atender às necessidades de consumo." ( VASCONCELLOS & TROSTER, 2006). "Economia estuda a maneira como se administram os recursos escassos, com o objetivo de produzir bens e serviços e distribuí-los para seu consumo entre os membros da sociedade." (MOCHON, 2005).

6 OBJETO DE ESTUDO DA ECONOMIA
Determinar o objeto de estudo da Economia significa demonstrar o que ela estuda, qual o conteúdo ou o teor. A definição de qualquer ciência deve indicar o seu objeto ou o que ela estuda. Pode-se dizer que o objeto de estudo da Economia é a questão da escassez, ou seja, como ‘‘economizar’’ recursos. A escassez surge devido às necessidades humanas ilimitadas e à restrição física de recursos. Isso se deve em razão de a economia considerar o problema como de escassez relativa, uma vez que os bens e serviços são escassos em relação ao desejo dos indivíduos.

7 CIÊNCIA ECONÔMICA E OS BENS E SERVIÇOS
Bem : é tudo aquilo que satisfaz direta ou indiretamente os desejos e necessidades dos seres humanos. Segundo seu caráter Livres: são ilimitados em quantidade ou muito abundantes e não são apropriáveis. Econômicos: são escassos em quantidade, dada sua procura, e apropriáveis. E o objeto de estudo da Economia. Segundo sua natureza De capital: não atendem diretamente às necessidades. De consumo: destinam-se à satisfação direta de necessidades. — Duradouros: permitem um uso prolongado. — Não-duradouros: acabam com o tempo.

8 CIÊNCIA ECONÔMICA E OS BENS E SERVIÇOS
Segundo sua função Intermediários: devem sofrer novas transformações antes de se converterem em bens de consumo ou de capital. Finais: já sofreram as transformações necessárias para seu uso ou consumo. São atividades que, sem criar objetos materiais se destinam direta ou indiretamente a satisfazer necessidades humanas. E os serviços?

9 FLUXOS REAL E MONETÁRIO NO SISTEMA ECONÔMICO
MERCADO DE RECURSOS DE PRODUÇÃO UNIDADES DE PRODUÇÃO FAMILIARES MERCADO DE BENS E SERVIÇOS Procura e emprego de recursos Oferta de recursos Oferta de bens e serviços Procura e aquisição de bens e serviços (Salários, juros, aluguéis, lucros e dividendos) (Retransferência monetária, através dos preços pagos pelos bens e serviços adquiridos) FLUXO REAL FLUXO MONETÁRIO

10 CAPACIDADE TECNOLÓGICA POPULAÇÃO ECONIMICAMENTE MOBILIZÁVEL
ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DOS SISTEMAS ECONÔMICOS ELEMENTOS BÁSICOS DOS SISTEMAS ECONÔMICOS ESTOQUE DE RECURSOS PRODUÇÃO COMPLEXO UNIDADES CONJUNTO INSTITUIÇÕES HUMANOS PATRIMONIAIS ECONÔMICAS JURÍDICAS POLÍTICAS SOCIAIS CAPACIDADE TECNOLÓGICA POPULAÇÃO ECONIMICAMENTE MOBILIZÁVEL CAPACIDADE EMPRESARIAL CAPITAL RESERVAS NATURAIS

11 Curva de Possibilidade de Produção
A Curva de Possibilidade de Produção (CPP), é a fronteira máxima que a economia pode produzir, dados os recursos produtivos limitados. Suponhamos que a economia produza apenas dois bens: canhões e manteiga, nos quais são empregados todos os recursos produtivos (mão-de-obra, matérias-primas, recursos naturais). As alternativas são as seguintes:

12 Curva de Possibilidade de Produção
ALTERNATIVAS DE PRODUÇÃO A B C D E F Manteiga (em mil toneladas) Canhões (em mil toneladas) Colocando as informações acima num diagrama, e unindo os pontos, temos:

13 F E D C B A Canhões (mil unidades) Manteiga (mil toneladas) 15 12 7 14
7 14 10 8 3 6 9

14 Ou seja, a CPP é o limite máximo de produção, com os recursos de que a sociedade dispõe, num dado momento. Dada a escassez de recursos, a sociedade decidir qual o ponto da curva escolherá: A, B, C, D, E, ou F. No ponto A, decidiu-se alocar todos os recursos na produção de canhões; no ponto F, aloca-se tudo para produzir manteiga. Os pontos além da curva não poderão ser atingidos com os recursos disponíveis. Pontos internos à curva representam situações nas quais a economia não está empregando todos os recursos ou seja, há desemprego de recursos.

15 Deslocamentos da curva de Possibilidade de Produção
1º caso: Aumento dos recursos disponíveis (fatores de produção) na economia. 2º caso: Variações tecnológicas, aplicadas aos bens considerados.

16 Deslocamentos da curva de Possibilidade de Produção
3º caso: Variações tecnológicas, aplicada apenas a um só bem.

17 Custos de oportunidade
É o grau de sacrifício que se faz ao optar pela produção de um bem, em termos da produção alternativa sacrificada. Assim, por exemplo: Custo de oportunidade de passar da alternativa B para C, para produzir-se mais toneladas de manteiga. = canhões

18 Custos de oportunidade
A economia é tão poderosa devido ao a seu foco no custo. O custo de qualquer recurso (incluindo dinheiro, tempo, energia, bens) é o que os economistas costumam chamar também de custo de oportunidade de um bem ou serviço é quantidade de outros bens ou serviços que se deve renunciar para obtê-lo.

19 A tomada de decisão econômica: os benefícios e custo da mudança
Toda ação que empreendemos gera mudanças. Algumas são boas. Outras são ruins.. Definimos bom ou ruim a partir da perspectiva do tomador de decisão que empreende a ação. Benefício da ação X Custo da ação

20 A tomada de decisão econômica: os benefícios e custo da mudança
Benefícios da ação: é o valor máximo em dinheiro que alguém estaria disposto e apto a pagar para obter as mudanças boas. Custos da ação: é o máximo em dinheiro que alguém estaria disposto e apto a pagar para se ver livre das mudanças ruins.

21 A tomada de decisão econômica: os benefícios e custo da mudança
Se a pessoa é racional, deve empreender uma ação quando os benefícios dessa ação excedem ou igualam o seu custo. Por que o termo igualam? Porque os economistas definem o custo como a quantia mínima que deve ser paga para fazer alguma coisa. Portanto, se os benefícios apenas igualam o custo, por definição, você realizará a ação.

22 Benefício Marginal e Custo Marginal
O cerne da Microeconomia é a análise marginal. A análise marginal divide uma ação em pequenos passos e avalia os benefícios e custo de cada passo. Enquanto os benefícios de cada passo compensarem o seu custo, o passo deve ser dado. Mas, quando o custo do passo excede seu benefício, o passo não deve ser dado. “Toda análise econômica provoca mudanças. Devemos comparar o valor de todas as mudanças boas com o de todas ruins. Se o valor das mudanças boas for maior que o das mudanças ruins, empreender a ação.”

23 Análise Econômica Marginal
O procedimento básico da análise econômica marginal é o seguinte: 1. medir o aumento nos benefícios totais: benefício marginal =  benefício total; 2. medir o aumento no custo total: custo marginal =  custo total 3. aumento nos benefícios líquidos: BMg - CMg 4. dar o passo se BMg >= CMg. Continuar até que BMg = CMg.


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