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D i á l o g o Com Os E s p í r i t o s.

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Apresentação em tema: "D i á l o g o Com Os E s p í r i t o s."— Transcrição da apresentação:

1 D i á l o g o Com Os E s p í r i t o s

2 COMUNICAÇÃO MEDIÚNICA
DIRIGENTE PLANO FÍSICO

3 André Luiz/F.C.Xavier/W.Vieira: DESOBSESSÃO, cap. 24.
Os médiuns esclarecedores, ou dialogadores, mantidos no grupo mediúnico sob a condução e a inspiração dos Benfeitores espirituais, são os orientadores da enfermagem ou da assistência aos sofredores desencarnados. André Luiz/F.C.Xavier/W.Vieira: DESOBSESSÃO, cap. 24.

4 CONDIÇÕES PARA QUE OCORRA 0 DIÁLOGO COM OS ESPÍRITOS
Conveniência. Permissão do plano espiritual. Médium apropriado.

5 CARACTERÍSTICAS DO DIALOGADOR
Formação moral Afeição sem privilégios Hábito do estudo e da oração Conhecimento doutrinário-evangélico Brandura e firmeza (tato psicológico) Autoridade fundamentada no exemplo Sinceridade e entendimento:bons sentimentos André Luiz/F.C.Xavier: DESOBSESSÃO, caps. 13 e 24.

6 Allan Kardec: O Livro dos Médiuns.
Praticar o Espiritismo experimental sem estudo, é o mesmo que querer efetuar manipulações químicas sem saber química. Allan Kardec: O Livro dos Médiuns.

7 Etapas do Diálogo A argumentação da lógica e do amor
D E S E N V O L V I M E N T O D O D I Á L O G O Etapas do Diálogo A argumentação da lógica e do amor

8 Etapas do Diálogo 1. Etapa Inicial
Deixar o Espírito falar a fim de colher informações, identificar problemas e conhecer as características individuais. Fazer perguntas esclarecedoras para identificar o principal problema do Espírito. Não desviar do foco do problema para melhor se informar do sofrimento do Espírito. Atentar-se para o problema das ideias fixas que dificultam ou impedem o diálogo.

9

10 2. Etapa do Esclarecimento
Acalmar o Espírito usando palavras gentis, amorosas, fraternas e solidárias, e, ao mesmo tempo, envolver o necessitado em fluidos reparadores, calmantes. //INTUIÇÃO// Aplicar passes e/ou emitir uma prece, envolvendo o comunicante em radiações mentais positivas (principal ação da equipe de apoio). c) Dialogar com bom senso, bondade, tato e firmeza, usando linguagem simples, objetiva e simples. d) Apresentar possíveis soluções para o problema detectado, segundo a interpretação espírita e evangélica.

11 A ARGUMENTAÇÃO DA LÓGICA E DO AMOR
Saber ouvir, atendendo às reais necessidades do Espírito. Dialogar a partir do que o Espírito diz. Não provocar conflitos (tato). Situar o Espírito no tempo e no espaço. Revelar estado de desencarnação com cuidado.

12 3. Etapa final Promover o afastamento do Espírito comunicante, proferindo frases indicativas, induzindo-o ao sono, encaminhando –o aos benfeitores espirituais presentes, proferindo uma prece etc. //INTUIÇÃO// Dar ciência ao Espírito que ele será sempre benvindo às reuniões da Casa Espírita.

13 O DIÁLOGO COM OS ESPÍRITOS EXIGE:
Avaliação contínua Estudo/capacitação Bom senso


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