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EDA - Prof. Paulemir Campos

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Apresentação em tema: "EDA - Prof. Paulemir Campos"— Transcrição da apresentação:

1 EDA - Prof. Paulemir Campos
UPE – Caruaru – Sistemas de Informação Disciplina: Estrutura de Dados e Arquivo Prof.: Paulemir G. Campos Arquivo 24/11/2018 EDA - Prof. Paulemir Campos

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Conteúdo Conceito; Declaração; Abertura; Fechamento; Organização: Seqüencial; Direta. 24/11/2018 EDA - Prof. Paulemir Campos

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Conceito (1/4) Um arquivo é um conjunto de registros armazenados em algum dispositivo de memória secundária ou auxiliar (Ex.: Winchester, disquete, etc). Um registro é um conjunto de unidades de informação (campos do registro) logicamente relacionadas. 24/11/2018 EDA - Prof. Paulemir Campos

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Conceito (2/4) Exemplo: Considere a cédula de identidade a seguir: 24/11/2018 EDA - Prof. Paulemir Campos

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Conceito (3/4) Exemplo (Cont.): Observe que o conjunto de informações contido nesse documento de identidade fictício pode formar o seguinte registro: RG Nome Pai Mãe Naturalidade Nascimento A-9876 Fulano de Tal Sicrano de Tal Beltrana de Tal Descoberto 29/02/1900 24/11/2018 EDA - Prof. Paulemir Campos

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Conceito (4/4) Exemplo (Cont.): Por sua vez, o armazenamento em memória de massa de um conjunto desses registros formará um arquivo. RG Nome Pai Mãe Naturalidade Nascimento A-9876 Fulano de Tal Sicrano de Tal Beltrana de Tal Descoberto 29/02/1900 B-3686 José da Silva João da Silva Maria Silva Belém 30/03/1944 C-3384 Maria da Glória Afonso Mendes Glória Maria Manaus 03/04/1950 D-4321 Márcia Lopes Mário Lopes Sílvia Lopes Brasília 15/06/1958 24/11/2018 EDA - Prof. Paulemir Campos

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Declaração (1/3) A declaração de um arquivo é feita através da seguinte especificação: declare identificadores arquivo acesso de tipo onde: declare, arquivo e de: são palavras reservadas; identificadores: são nomes lógicos dos arquivos; acesso: indica organização seqüencial ou direta; tipo: indica o tipo do arquivo. 24/11/2018 EDA - Prof. Paulemir Campos

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Declaração (2/3) Exemplo: declare Agenda arquivo seqüencial de Endereço declare Endereço registro (nome, rua: string; número: inteiro; cidade: string;) Neste caso foi declarado um arquivo de acesso seqüencial denominado ‘Agenda’ constituído de registros nomeado ‘Endereço’ 24/11/2018 EDA - Prof. Paulemir Campos

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Declaração (3/3) Exemplo (Cont.): Esquematicamente, é apresentada abaixo uma representação do arquivo ‘Agenda’ nome rua número cidade Arquivo ‘Agenda’ Registro ‘Endereço’ 24/11/2018 EDA - Prof. Paulemir Campos

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Abertura (1/3) Para que seja possível manipular (ler, escrever, etc) o arquivo físico através de seu nome lógico, deve-se efetuar primeiro a abertura do arquivo. 24/11/2018 EDA - Prof. Paulemir Campos

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Abertura (2/3) Um arquivo pode ser aberto usando-se o seguinte comando: abra identificadores finalidade onde: abra: palavra reservada para abertura de arquivo; identificadores: são nomes lógicos dos arquivos; finalidade: indica se o arquivo será aberto para leitura, escrita ou ambos simultaneamente. 24/11/2018 EDA - Prof. Paulemir Campos

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Abertura (3/3) Exemplos: abra AGENDA escrita; abra AGENDA leitura; abra AGENDA leitura_escrita; 24/11/2018 EDA - Prof. Paulemir Campos

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Fechamento (1/2) Após a utilização de um arquivo, deve-se efetuar seu fechamento. Isto é realizado pelo comando: feche identificadores onde: feche: palavra reservada para fechamento de arquivo; identificadores: são nomes lógicos dos arquivos. 24/11/2018 EDA - Prof. Paulemir Campos

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Fechamento (2/2) Exemplos: feche AGENDA; feche Arquivo1; feche Arquivo2; 24/11/2018 EDA - Prof. Paulemir Campos

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Organização Basicamente há duas possibilidades de organização de arquivos: Organização Seqüencial: registros são obtidos ou inseridos num arquivo em ordem seqüencial; Organização Direta: o acesso aos registros é feito em ordem aleatória. 24/11/2018 EDA - Prof. Paulemir Campos

16 Organização Seqüencial (1/7)
Principal Característica: Os registros são armazenados contiguamente, isto é, um após o outro. Assim, a leitura de um registro só é possível depois da leitura de todos os registros anteriores; Por sua vez, a escrita de um registro é feita depois do último registro. 24/11/2018 EDA - Prof. Paulemir Campos

17 Organização Seqüencial (2/7)
Operação de Entrada: leia (nome_arquivo,valor_registro); onde: leia: palavra reservada para ler um registro de um arquivo; nome_arquivo: nome lógico do arquivo; valor_registro: identificador utilizado para armazenar o conteúdo de um registro do arquivo após a leitura. 24/11/2018 EDA - Prof. Paulemir Campos

18 Organização Seqüencial (3/7)
Operação de Entrada: Exemplo: leia (AGENDA, valor_Endereço); 24/11/2018 EDA - Prof. Paulemir Campos

19 Organização Seqüencial (4/7)
Operação de Saída: escreva (nome_arquivo,valor_registro); onde: escreva: palavra reservada para escrever um registro num arquivo; nome_arquivo: nome lógico do arquivo; valor_registro: identificador utilizado para armazenar o conteúdo de um registro que será escrito no arquivo. 24/11/2018 EDA - Prof. Paulemir Campos

20 Organização Seqüencial (5/7)
Operação de Saída: Exemplo: escreva (AGENDA, valor_Endereço); 24/11/2018 EDA - Prof. Paulemir Campos

21 Organização Seqüencial (6/7)
Note que, em organização seqüencial: a leitura de todos os registros de um arquivo deve ser feita do início do arquivo até que se encontre o fim do arquivo; já para escrever um novo registro num arquivo não vazio, deve-se encontrar o fim do arquivo antes, para em seguida incluir o novo registro. 24/11/2018 EDA - Prof. Paulemir Campos

22 Organização Seqüencial (7/7)
Na maioria das linguagens de programação existe uma função EOF (End Of File) para detectar o fim de um arquivo. Em geral, esta função EOF recebe como entrada o nome lógico do arquivo e retorna TRUE (fim de arquivo atingido) ou FALSE (caso contrário). 24/11/2018 EDA - Prof. Paulemir Campos

23 Organização Direta (1/5)
Principal Característica: Facilidade de acesso a um registro desejado sem ler todos os registros anteriores. Isto é feito através de um campo do registro denominado chave, que identifica de forma única a posição do registro procurado no arquivo. 24/11/2018 EDA - Prof. Paulemir Campos

24 Organização Direta (2/5)
Operação de Entrada: leia item[chave] (nome_arquivo,valor_registro); onde: leia: palavra reservada para ler um registro de um arquivo; item: indica o nome do campo chave do registro; chave: valor do campo chave do registro procurado; nome_arquivo: nome lógico do arquivo; valor_registro: identificador utilizado para armazenar o conteúdo de um registro do arquivo após a leitura. 24/11/2018 EDA - Prof. Paulemir Campos

25 Organização Direta (3/5)
Operação de Entrada: Exemplo: leia RG[‘C-3384’](IDENTIDADES,PESSOA); 24/11/2018 EDA - Prof. Paulemir Campos

26 Organização Direta (4/5)
Operação de Saída: escreva item[chave] (nome_arquivo,valor_registro); onde: escreva: palavra reservada para escrever um registro num arquivo; item: indica o nome do campo chave do registro; chave: valor do campo chave do registro; nome_arquivo: nome lógico do arquivo; valor_registro: identificador utilizado para armazenar o conteúdo de um registro que será escrito no arquivo. 24/11/2018 EDA - Prof. Paulemir Campos

27 Organização Direta (5/5)
Operação de Saída: Exemplo: escreva RG[‘B-3686’](IDENTIDADES,PESSOA); 24/11/2018 EDA - Prof. Paulemir Campos

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Referências Farrer, H. et al. Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro, Editora LTC, 1999. 24/11/2018 EDA - Prof. Paulemir Campos


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