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O Coordenador Pedagógico desafios e práticas

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Apresentação em tema: "O Coordenador Pedagógico desafios e práticas"— Transcrição da apresentação:

1 O Coordenador Pedagógico desafios e práticas
G I – 18/10/13 das 08:00 às 12:00h GII – 18/10/13 das 13:00 às 17:00h GIII – 25/10/13 das 08:00 às 12:00h

2 Objetivos Conhecer as contribuições da Sociologia da Infância, como objeto de estudo no processo de formação; Pensar e refletir sobre a escuta das vozes das crianças como princípio do trabalho na Educação Infantil

3 Pauta Leitura: Mania de Explicação – Adriana Falcão
Sínteses do encontro anterior. Trechos que encantam... - Apontamentos da avaliação Estudo do texto: Infância e Educação no Brasil – um campo de estudos em construção – Jucirema Quinteiro, in Por uma cultura da Infância – Ana Lucia Goulart de Faria e outras. Autores Associados (p. 19 a 29) Café Curta: 11 de Setembro: 11 minutos, 09 segundos e 01 imagem. Samira Mkhmalbaf e outros Diretores Para o próximo encontro... Leitura e destaques do texto: Infância e Educação no Brasil – um campo de estudos em construção – Jucirema Quinteiro, in Por uma cultura da Infância – Ana Lucia Goulart de Faria e outras. Autores Associados (p. 29 a 43) Avaliação

4 Leitura: Mania de Explicação

5 G I – Regina e Verônica GII – Aurélia e Helena GIII - Karla
Leitura das sínteses... G I – Regina e Verônica GII – Aurélia e Helena GIII - Karla

6 Apontamentos da avaliação do encontro anterior
Trechos que encantam... Apontamentos da avaliação do encontro anterior

7 Infância e Educação no Brasil – um campo de estudos em construção
Estudo do Texto Infância e Educação no Brasil – um campo de estudos em construção

8 INFÂNCIA E EDUCAÇÃO NO BRASIL
Um campo de estudo em construção- Trabalho apresentado no ANPED em 2001 Jucirema Quinteiro – Professora do Centro de Ciências da Educação da UFSC

9 OBJETIVOS DO TRABALHO Discutir aspectos teóricos e metodológicos da pesquisa com a infância numa perspectiva sociológica; Buscar compreender como a criança: - pensa e concebe o mundo, em especial a escola; - representa o seu próprio universo.

10 Contribui para o processo de formação de professores, ampliando a “leitura” dos mundos culturais da infância; Discutir as possibilidades e limites da escola como o lugar da infância.

11 Como dar “voz” ao chamado “mudo” da história?
OBJETO DA PESQUISA Como dar “voz” ao chamado “mudo” da história?

12 ALGUMAS REFLEXÕES... As produções acadêmicas sobre o tema da infância nas últimas décadas constata-se caracterizada por: - diversidade de temas; - uma ausência de debates teóricos; - estudos empíricos; - voltados à história social da criança; - condições de vida; - desrespeito do Estado à criança como sujeito de direitos

13 ALGUNS QUESTIONAMENTOS...
Como se dá as relações de poder entre o adulto e a criança? O que sabemos sobre as culturas infantis? O que conhecemos sobre os modos de vida das crianças indígenas, negras, brancas?

14 O que sabemos sobre as crianças?
Como aprendem? O que aprendem? O que sentem? O que pensam?

15 Algumas contribuições...
Outro olhar para a infância e não apenas sobre ela; Um novo campo de estudo : A sociologia da infância que faz uma releitura crítica do conceito de socialização em oposição à concepção de infância considerada como simples objeto passivo de uma socialização orientada pela instituição .

16 A criança passa a ser compreendida como ator social;
captar por meio das “falas” das crianças os mundos sociais e culturais da infância(Sarmento);

17 Algumas variáveis e proposições...
A infância é uma construção social; As relações sociais das crianças e suas culturas devem ser estudadas entre si; As crianças são e devem ser estudadas como atores;

18 Métodos etnográficos ( olhar investigativo, permanência do investigador no contexto estudado de forma que possa pessoalmente recolher suas informações(observação e entrevistas)

19 Elementos para a análise das relações entre educação e infância;
Instrumento didático- metodológico a ser utilizado no processo de formação

20 Desafios ... Olhar a infância e não apenas sobre ela, exige o descentramento do “olhar do adulto” como condição essencial para perceber a criança. Campo de pesquisa em construção Dar voz às crianças e colocá-las no centro das análises

21 Leitura Complementar Relações de gênero nas brincadeiras de meninos e meninas na Educação Infantil – Daniela Finco Os bebês interrogam o currículo: as múltiplas linguagens na creche – Maria Carmem Silveira Barbosa e Sandra Regina Simonis Richter “Mas as crianças gostam!”, ou sobre gostos e repertórios musicais – Luciana Esmeralda Ostetto

22 Curta 11 de Setembro: 11 minutos, 09 segundos e 01 imagem
Curta 11 de Setembro: 11 minutos, 09 segundos e 01 imagem. Samira Mkhmalbaf e outros Diretores

23 Qual o diálogo que podemos estabelecer entre o filme e nossa realidade educativa? - Existe espaço para ser criança nos CEIs e nas EMEIs? - Qual o papel do adulto? O adulto quando se propõe a escutar a criança, ele considera e potencializa suas falas? - Considera-se que as crianças estão aprendendo mesmo quando não se tem intenção de ensiná-las?

24 Para o próximo encontro...
Leitura e destaques do texto: Contribuições teóricas acerca da infância no Brasil numa perspectiva sociológica

25 Partindo da imagem escolhida, comente o encontro de hoje...
Avaliação Partindo da imagem escolhida, comente o encontro de hoje...

26 Ivan Cruz baseia seu trabalho na frase que criou:
“A criança que não brinca não é feliz, ao adulto que quando criança não brincou, falta-lhe um pedaço no coração”.  Artista Plástico Ivan Cruz nasceu em 1947 nos subúrbios do Rio de Janeiro, e brincava pelas ruas de seu bairro como toda criança. Apesar de amante da Arte, enveredou-se pelo caminho do Direito e se formou em 1970, mas nunca deixando de lado a pintura. Em 1990, se preparando para uma exposição em Portugal, Ivan Cruz pintou seus primeiros quadros com temas de sua infância, mais precisamente suas Brincadeiras. Passou a retratar em suas telas: piões, crianças pulando corda, jogando bola-de-gude, pulando amarelinha, soltando pipa, pulando carniça e muito mais... Ivan Cruz pintou cerca de 600 quadros, retratando mais de 100 brincadeiras distintas, e chamou essa série de “Brincadeiras de Criança”, que cresceu de tal forma sua expressão e repercussão que se transformou em um projeto, pois passou a reunir em suas exposições não só os quadros, mas os brinquedos retratados, oficinas de brincadeiras e confecção de brinquedos, contadores de história, além de uma ambientação com músicas da época, como cantigas de roda...Tudo nascido do sonho, da saudade e da vontade de fazer com que todos voltassem a brincar e as crianças de hoje aprendam o verdadeiro espírito dessa arte que está sendo deixada de lado hoje em dia.


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