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CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (PICC) EM UNIDADE NEONATAL –

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Apresentação em tema: "CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (PICC) EM UNIDADE NEONATAL –"— Transcrição da apresentação:

1 CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (PICC) EM UNIDADE NEONATAL –
DIAGNÓSTICO SITUACIONAL Jocélia Maria de Azevedo Bringel², Joelma de Brito Saraiva¹, Elen dos Santos Catunda¹, Nubia Maria Saldanha Vieira Alves¹, Greisianne Rodrigues Liberato¹, Manoel Coutinho¹, Isabel Abreu³, Maria Raquel Silva³ FIGURA 2 – DISTRIBUIÇÃO CONFORME LOCALIZAÇÃO DO PICC INTRODUÇÃO As Unidades Neonatais estão se modernizando a cada dia. Por meio dos procedimentos e terapias utilizadas que vêm crescendo e se modificando houve um aumento da sobrevivência dos recém-nascidos. A terapia infusional é uma das técnicas utilizadas nessas unidades que contribuem para essa modernização. O PICC, Cateter Central de Inserção Periférica, é um dos dispositivos da terapia infusional bastante utilizado nas unidades neonatais. É útil como dispositivo vascular por permitir a infusão de nutrição parenteral, drogas vasoativas e outras soluções irritantes e vesicantes no recém-nascido enfermo. OBJETIVO Realizar auditoria das fichas de Gerenciamento de Inserção e Retirada de Acesso Central nas unidades neonatais de um hospital secundário de Fortaleza, Ceará, verificar a indicação do Cateter Central de Inserção Periférica, caracterizar a inserção do Cateter Central de Inserção Periférica e avaliar os motivos de remoção Cateter Central de Inserção Periférico FIGURA 3 – DISTRIBUIÇÃO CONFORME INDICAÇÃO DO USO DE PICC MATERIAL E MÉTODOS Pesquisa: Descritiva, documental Período: Janeiro a Dezembro de 2017 Coleta de dados: Foram analisados os formulários de Gerenciamento de Inserção e Retirada de Acesso Central, que são preenchidos pelo enfermeiro. RESULTADOS A diferença entre o sexo dos pacientes foi mínima, 39 foram do sexo feminino (53,4%) e 34 do sexo masculino (46,6%). As veias de escolha, apesar de não estarem bem explicitadas, se localizaram nos membros superiores de 37 pacientes (50,6%) em conformidade com a literatura. Consideramos a indicação do cateter adequada visto que o tempo de permanência mínimo foi de 7 dias e 100% das indicações registradas foram corretas pois se destinavam ao uso de drogas, substâncias irritantes e vesicantes e ao uso de nutrição parenteral. As causas da retirada do PICC foram 46,3% (19) finalização do tratamento e 53,7% (22) retirada por fatores considerados complicadores: obstrução: quebra: 2,4% (1), obstrução: 2,4% (1), edema/infiltração: 2,4% (1), óbito: 2,4% (1), mau posicionamento: 7,3% (3), extrusão: 9,8% (4), flebite: 26,8% (11). CONCLUSÃO Concluiu-se portanto que a manutenção do dispositivo requer maior atenção por parte dos profissionais em razão da incidência da retirada do cateter PICC por complicações. Além disso, o preenchimento inadequado e incompleto de alguns dados na ficha de PICC nos mostra a necessidade de alertar a equipe de enfermeiros para um registro claro e objetivo, não deixando nenhuma lacuna aberta, objetivando uma assistência segura ao paciente e apoiando a tomada de decisão da gestão. FIGURA 1 – MOTIVOS DE RETIRADA DE PICC REFERÊNCIAS BITTENCOURT, A.; LAMBLET, L. C. R.; SILVA, L. M. G. Terapia Intensiva de Enfermagem. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006.  BRASIL. Resolução CNS n.º 466 de 12 de dez. de Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União, Brasília, 2012.  CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION, Department of Health and Human Services. Guidelines for the prevention of intravascular catheter-related infections. MMWR [Internet] [cited 2009 Oct 18];51(RR-10). Available from:  CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM (Brasil). Resolução n 258, de 12 de julho de Inserção de Cateter Periférico Central para Enfermeiros. Rio de Janeiro, 2001. HARADA, M. J. C. S.; PEDREIRA, M. L. G. Terapia Intravenosa e infusões. São Paulo: Yendis, 2011.  LEMOS, L.; SAKAE, T.M.; CALANDRINI, A.F. Utilização do acesso venoso central em pacientes entre 0 e 2 anos da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica em Tubarão – SC. Arq. Catarin Med. 2008; 37(3):58-65. 1 Hospital Geral Dr Waldemar de Alcântara, Fortaleza, Ceará, Brasil; Universidade Estadual do Ceará (UECE), Fortaleza, Ceará, Brasil Universidade Fernando Pessoa


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