Orientadora: Betânia Rodrigues dos Santos

Orientadora: Betânia Rodrigues dos Santos
QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO AO PRÉ-NATAL E PUERPÉRIO NA UBS KM 06 EM NATAL-RN. Luiz Maia Junior Orientadora: Betânia Rodrigues dos Santos Natal, Fevereiro de 2015

Importância da ação programática
Introdução Importância da ação programática Binômio materno&fetal Impacto econômico, coletivo e individual BRASIL. Ministério da Saúde - Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília (DF). Pré-Natal e Puerpério. Atenção Qualificada e Humanizada (Manual Técnico) Disponível em: < >. Acesso em 03 jan BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília (DF). Cadernos de Atenção Básica – Atenção ao Pré-Natal de baixo risco.) 2012 a. Disponível em: < >. Acesso em 03 jan

População: 853.929 habitantes (IBGE, 2013)
Município de Natal, RN População: habitantes (IBGE, 2013) 100 Estratégias Saúde da Família 12 Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) 3 Centros de Especialidades Odontológicas- CEO Hospitais de Urgência

Introdução Caracterização da ESF – Km 06– Zona Urbana Composta pelas equipes Azul (102) que atende 831 famílias, a Vermelha (103) que assiste 917 famílias e Amarela, minha área, que cobre 1096 famílias. A área adscrita da UBSF totaliza a assistência de 2844 famílias, contabilizando 7782 usuários.

Situação da ação programática antes da intervenção
Introdução Situação da ação programática antes da intervenção Baixa cobertura; Grande evasão das usuárias e pouca busca espontânea; Aumento da gravidez não planejada; Exames ginecológicos e avaliação bucal.

Melhorar a atenção ao pré-natal e puerpério na ESF-Km 06.
Objetivo geral Melhorar a atenção ao pré-natal e puerpério na ESF-Km 06.

Metodologia Ações em 4 eixos: - Organização e gestão dos serviços
Protocolo - Ministério da saúde, “Cadernos de Atenção Básica: Atenção ao Pré-Natal de Baixo Risco” Ações em 4 eixos: - Organização e gestão dos serviços - Qualificação da prática clínica - Engajamento Público - Monitoramento e avaliação Registro: ficha-espelho Monitoramento - planilhas para coleta de dados

Metodologia Consulta ao Caderno de Atenção Básica
Logística: Consulta ao Caderno de Atenção Básica Pactuação com a gestão Ficha-espelho (pré-natal e saúde bucal) Treinamento da equipe Grupo das gestantes. Acolhimento com escuta terapêutica. Armazenamento e comparação dos dados. Busca ativa (pessoalmente e realização de telefonemas).

Grupo de Gestantes Participação com média de 15 gestantes;
Dinâmica de interação Interação com as gestantes; Lanche e confraternização de despedida.

Objetivos específicos
Ampliar a cobertura do pré-natal, puerpério e da primeira consulta odontológica das gestantes Melhorar a adesão ao pré-natal, puerpério e ao atendimento odontológico Melhorar a qualidade da atenção ao pré-natal, puerpério e saúde bucal das gestantes Melhorar registro das informações Mapear as gestantes de risco Promover a Saúde no pré-natal e puerpério

Indicador 1. Proporção de gestantes cadastradas no Programa de Pré-natal e Puerpério.
Meta esperada: 100%

Indicador 2. Proporção de Puérperas com consulta até 42 dias após o parto.
Meta esperada: 100%

Meta alcançada: Mês 1 – 63,6% (7)
Indicador 3. Proporção de gestantes com primeira consulta odontológica. Meta esperada: 100% Meta alcançada: Mês 1 – 63,6% (7) Mês 2 – 75% (9) Mês 3 – 71,4% (10)

Meta alcançada: Mês 1 - 100% (57)
Indicador 4. Proporção de Gestantes captadas no primeiro trimestre de gestação. Meta esperada: 100% Meta alcançada: Mês % (57) Mês ,3% (57) Mês ,0% (97)

Indicador 5: Proporção de Gestantes com pelo menos um exame ginecológico por trimestre.
Meta esperada: 100% Meta alcançada: 100%

Indicador 6: Proporção de gestantes com pelo menos um exame de mamas durante o pré-natal.

Indicador 7: Proporção de gestantes com solicitação de exames laboratoriais de acordo com o protocolo. Meta esperada: 100% Meta alcançada: 100%

Indicador 8: Proporção de gestantes com suplementação de sulfato ferroso e ácido fólico.

Meta alcançada: Mês 1 – 90% (18)
Indicador 9: Proporção de gestantes com o esquema da vacina anti-tetânica completo. Meta esperada: 100% Meta alcançada: Mês 1 – 90% (18) Mês ,6% (56) Mês ,0% (96)

Indicador 10: Proporção de gestantes com o esquema da vacina Hepatite B completo.

Indicador 11: Proporção de gestantes com avaliação de necessidade de atendimento odontológico.

Indicador 12: Proporção de puérperas que tiveram as mamas examinadas.

Indicador 13: Proporção de puérperas que tiveram abdome examinado.

Indicador 14: Proporção de puérperas que receberam exame ginecológico.

Indicador 15: Proporção de puérperas com avaliação do estado psíquico.

Indicador 16: Proporção de puérperas com avaliação para intercorrências.

Indicador 17: Proporção de puérperas com prescrição de alguns métodos anticoncepção.

Indicador 18:Proporção de gestantes com primeira consulta odontológica programática com tratamento concluído. Meta esperada: 100% Meta alcançada: Mês 1: 42% Mês 2: 16% Mês 3: 13%

Indicador 19:Proporção de gestantes faltosas às consultas que receberam busca ativa.
Meta esperada: 100% Meta alcançada: Mês 1: 0% Mês 2: 100% Mês 3: 98,5%

Indicador 20 :Proporção de gestantes com registro na ficha espelho de pré-natal/vacinação. .
Meta esperada: 100% Meta alcançada: Mês 1 : 80% Mês 2: 90% Mês 3 : 100%

Indicador 21 :Proporção de gestantes com avaliação de risco gestacional. .

Meta alcançada: Mês 1 - 75,0% (6 das 8 faltosas)
Indicador 22 :Proporção de puérperas faltosas à consulta que receberam busca ativa. . Meta esperada: 100% Meta alcançada: Mês ,0% (6 das 8 faltosas) Mês ,0% (24 das 25 faltosas) Mês ,8% (44 das 45 faltosas)

Indicador 23 : Proporção de puérperas com registro adequado. .

Indicador 24 : Proporção de busca ativa realizada às gestantes às consultas. .

Indicador 25: Proporção de busca ativa realizada às gestantes às consultas. .

Indicador 26: Proporção de busca ativa realizada às gestantes que não realizarem a primeira consulta odontológica programática. . Meta esperada: 100% Meta alcançada: 100%

Indicador 27: Proporção de gestantes com registro adequado do atendimento odontológico. .

Indicador 28: Proporção de gestantes que receberam orientção nutricional. .

Indicador 29: Proporção de gestantes que receberam orientação sobre aleitamento materno .

Indicador 30: Proporção de gestantess com orientação sobre os riscos do tabagismo e do uso de álcool e drogas na gestação. . Meta esperada: 100% Meta alcançada: 100%

Indicador 31 Proporção de gestantes que receberam orientação sobre cuidados com o recém-nascido. .

Indicador 32: Proporção de gestantes com orientação sobre anticoncepção. .

Indicador 33: Proporção de gestantes e puérperas com orientação sobre higiene bucal. .

Indicador 34: Proporção de puérperas que receberam orientação sobre cuidado com o recém-nascido. .

Indicador 35: Proporção de puérperas que receberam orientação sobre aleitamento materno. .

Indicador 36: Proporção de puérperas com orientação sobre planejamento familiar. .

Indicador 37:Proporção de gestantes com orientação sobre dieta. .

Indicador 38:Proporção de gestantes que receberam orientação sobre aleitamento materno. .

Indicador 39: Proporção de gestantes com orientação sobre os cuidados com a higiene bucal do recém-nascido. . Meta esperada: 100% Meta alcançada: 100%

Indicador 40: Proporção de gestantes com orientação sobre os riscos do tabagismo e do uso de álcool e drogas na gestação . Meta esperada: 100% Meta alcançada: 100%

Indicador 41: Proporção de gestantes com orientação sobre higiene bucal. .

Discussão Importância da intervenção para a equipe
Qualificação da equipe; Ampliação da nossa cobertura de pré-natal e puerpério Aproximação com comunidade, Implantar um sistema de registros ;

Discussão Importância da intervenção para o serviço
Organização e priorização das consultas de pré-natal Protocolos Ficha-espelho – com melhora do registro Monitoramento

Discussão Importância da Intervenção para a comunidade
Participação social “Confiamos e acreditamos no sucesso no nosso projeto de intervenção e na absorção dele como uma prática permanente na instituição proporcionando a otimização da saúde na UBS.”

Discussão Incorporação da intervenção à rotina do serviço Busca ativa
Ficha-espelho Agenda Protocolos

Reflexões críticas Desenvolvimento do curso em relação às expectativas iniciais Teoria X Prática Precariedade da estrutura O significado do curso para a prática profissional Trabalho em equipe Organização do serviço Participação Social

Reflexões críticas Aprendizados mais relevantes
Amadurecimento pessoal e profissional; Responsabilidade Social

Referências BRASIL. Ministério da Saúde - Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília (DF). Pré-Natal e Puerpério. Atenção Qualificada e Humanizada (Manual Técnico) Disponível em: < >. Acesso em 03 jan BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília (DF). Cadernos de Atenção Básica – Atenção ao Pré-Natal de baixo risco.) 2012 a. Disponível em: < >. Acesso em 03 jan

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