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PublicouMaria de Lourdes Furtado Graça Alterado mais de 5 anos atrás
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Introdução a Análise de balanços
Prof. Jânio Blera de Andrade Análise das Demonstrações Contábeis
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INTRODUÇÃO A Análise de Balanços tem como principal objetivo apresentar informações das Demonstrações Contábeis para auxiliar na tomada de decisões das organizações.
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INTRODUÇÃO Desenvolveu-se no sistema bancário
Em 9 de fevereiro de 1895, o Conselho Executivo da Associação dos Bancos no Estado de New York decidiu recomendar aos seus membros que solicitassem aos tomadores de empréstimos declarações escritas e assinadas de seus ativos e passivos. A Análise de Balanços tornou-se obrigatória em 1915 nos Estados Unidos,
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ANÁLISE DE BALANÇOS NO BRASIL
No Brasil até o ano de 1968, a Análise de Balanços era um instrumento pouco utilizado na prática, sendo que a SERASA passou a operar como central de Análise de Balanços de bancos comerciais.
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Dados versus Informação
Segundo Matarazzo (2003, p.15): As demonstrações contábeis fornecem uma série de dados sobre a empresa, de acordo com regras contábeis. A Análise de Balanços transforma esses dados em informações e será tanto mais eficiente quanto melhores informações produzir.
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Dados versus Informação
Dados são números ou descrição de objetos ou eventos Informações representam, para quem as recebe, uma comunicação que pode produzir reação ou decisão
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ANÁLISE DE BALANÇOS E A CONTABILIDADE
A contabilidade é a área responsável pelos registros das operações denominadas de fatos administrativos ou fatos contábeis. O analista de balanços deverá transformar os dados apresentados no Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração do Fluxo de Caixa, etc. em informações
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RELATÓRIOS O produto da Análise de Balanços Situação financeira.
Situação econômica. Desempenho. Eficiência na utilização dos recursos. Pontos fortes e fracos. Tendências e perspectivas. Quadro evolutivo. Adequação das fontes às aplicações de recursos.
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RELATÓRIOS Causas das alterações na situação financeira.
Causas das alterações na rentabilidade. Evidência de erros da administração. Providências que deveriam ser tomadas e não foram. Avaliação de alternativas econômico-financeiras futuras
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RACIOCÍNIO CIENTÍFICO DA ANÁLISE DE BALANÇOS
Em Análise de Balanços segue-se o mesmo raciocínio científico: Extrair índices das demonstrações contábeis; Comparar os índices com os padrões; Ponderar as diferentes informações e extrair um diagnóstico ou conclusões; Tomar decisões.
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TRATAMENTO FISCAL DA REAVALIAÇÃO
A legislação fiscal isenta de tributação a Reavaliação; O Fisco não tributa a Reavaliação;
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EFEITOS DE REAVALIAÇÃO DE COLIGADAS E CONTROLADAS
Método do Custo MEP
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TRIBUTAÇÃO DO SALDO CREDOR DA CORREÇÃO MONETÁRIA
A legislação fiscal determinou que, se o saldo da correção monetária for devedor,é uma despesa dedutível para fins de imposto de renda.
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LUCRO INFLACIONÁRIO A opção de postergar o imposto de renda
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LUCRO INFLACIONÁRIO REALIZADO
O critério estabelecido pela legislação Investimentos – Pelos lucros ou dividendos, recebidos no ano ou pela sua baixa por venda do investimento. Imobilizado – Pela baixa dos bens ou pela sua depreciação, amortização, ou exaustão. Diferido – Pela baixa ou amortização.
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Forma de Cálculo Postergação e Contabilização
Lucro Líquido (antes do IR) (-) Lucro inflacionário do ano (1.000) (+) Lucro inflacionário realizado do ano (=) Lucro Real Imposto de Renda (35% s/ Lucro Real)
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Registro do imposto de renda a declarar e pagar
D – Despesa de IR C – Provisão para IR (Passivo Circulante)
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Imposto de renda postergado
Cálculo: Lucro Inflacionário X (-) Lucro Inflacionário Realizado X (=) Lucro Inflacionário Postergado X Imposto de renda diferido (35% s/ Lucro inflacionário Postergado) X
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Contabilização D – Despesa de IR
C – Provisão p/ IR Diferido (Exigível a Longo Prazo).
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DISTRIBUIÇÃO DISFARÇADA DE LUCROS
Segundo o art. 60 do DL 1598/77
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