PROGRAMA DE REVISÃO INTENSIVA EM ADMINISTRAÇÃO

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Apresentação em tema: "PROGRAMA DE REVISÃO INTENSIVA EM ADMINISTRAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 PROGRAMA DE REVISÃO INTENSIVA EM ADMINISTRAÇÃO
P R I A D PROGRAMA DE REVISÃO INTENSIVA EM ADMINISTRAÇÃO Análise de Balanço PROF. Maxwell Lucena

2 controlar o patrimônio das entidades;
29/09/2017 CONCEITO Contabilidade é um instrumento da função administrativa que tem como finalidade: controlar o patrimônio das entidades; apurar o resultado das entidades; prestar informações sobre o patrimônio e sobre o resultado das entidades aos diversos usuários das informações contábeis.

3 BALANÇO PATRIMONIAL -- Continuação
29/09/2017 BALANÇO PATRIMONIAL -- Continuação GRUPOS DO BALANÇO -- Continuação Ativo Circulante – As contas representativas dos direitos da sociedade que vencerem no exercício social (até 12 meses). Não Circulante – As contas representativas dos direitos com vencimento após o término do exercício social (após 12 meses). – Investimentos com características permanente, sendo divididos em Investimentos, Imobilizado e Intangível. Passivo Circulante – As contas representativas das obrigações da sociedade que vencerem no exercício social (até 12 meses). Não Circulante – As contas representativas das obrigações com vencimento após o término do exercício social (após 12 meses). Patrimônio Líquido- O que pertence aos sócios.

4 BALANÇO PATRIMONIAL -- Continuação
29/09/2017 BALANÇO PATRIMONIAL -- Continuação SUBGRUPOS DO BALANÇO BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO Circulante Disponível Realizável a Curto Prazo Despesas Antecipadas Não Circulante Investimento Imobilizado Intangível PATRIMÔNIO LÍQUIDO

5 BALANÇO PATRIMONIAL -- Continuação
29/09/2017 BALANÇO PATRIMONIAL -- Continuação BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO’ Circulante Disponível Caixa Bancos Contas a Receber Não Circulante Aplicções Financeiras – longo prazo Despesas Antecipadas Seguros Investimento Coligadas Imobilizado Máquinas e Equip (-) Deprec. Máq.Equip (1000) Intangível Total Contas a Pagar Impostos a Recolher Empréstimos Exigível a Longo Prazo Empréstimos – longo Prazo PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reserva de lucros Total

6 MECANISMO DE DÉBITO E CRÉDITO
29/09/2017 MECANISMO DE DÉBITO E CRÉDITO BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO Circulante Não Circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO NATUREZA DEVEDORA NATUREZA CREDORA

7 Utilização das informações contábeis
A administração financeira começa onde termina a contabilidade.

8 Conceito Finanças é a ciência da gestão do dinheiro. Praticamente todos os indivíduos e organizações recebem ou levantam, gastam ou investem dinheiro. A área de finanças preocupa-se com os processos, as instituições, os mercados e os instrumentos associados à transferência de dinheiro entre indivíduos, empresas e órgãos governamentais.

9 A Função Financeira nas Empresas
Compreende um conjunto de atividades relacionadas com a gestão dos recursos e fundos movimentados por todas as áreas da empresa.

10 Utilização das informações contábeis
os efeitos de decisões tomadas anteriormente; tomar novas decisões; corrigir o rumo indesejado; desenvolver planos operacionais e de investimentos.

11 Objetivos do Administrador Financeiro
Maximizar o retorno do investimento realizado por seus proprietários. Manter a liquidez (capacidade da empresa em saldar seus compromissos no vencimento).

12 Organização da Função Financeira
Nas grandes organizações, a função financeira situa-se entre as mais relevantes e costuma ser desempenhada por três executivos: Diretor Financeiro; Gerente Tesoureiro; Gerente de Controle.

13 Organização da Função Financeira

14 Organização da Função Financeira
O Diretor Financeiro É o principal executivo da área financeira; Formula a política financeira global da empresa; Coordena as atividades do Tesoureiro e do Controller. Representa a empresa.

15 Organização da Função Financeira
O Tesoureiro Desenvolve funções executivas (é um homem de linha”); Mantém relações externas com os Bancos e outros Credores. Administra o fluxo de recursos financeiros; É responsável pela liquidez da empresa.

16 Organização da Função Financeira
O Controller Desenvolve funções de assessoria (é um homem de staff”); Mantém relações internas, envolvendo-se com todas as áreas. É o inspetor dos assuntos financeiros. Está constantemente preocupado com a rentabilidade.

17 Organização da Função Financeira
A Tesouraria Administração de Caixa e Bancos. Aplicação Financeira. Levantamento de Recursos. Crédito e Cobrança. Contas a Pagar.

18 Organização da Função Financeira
A Controladoria Elaboração de orçamentos financeiros relativos a obtenção e aplicação de fundos a curto prazo e a longo prazo. Projeção do fluxo de caixa antecipando eventuais problemas de liquidez da empresa, proagindo para resolvê-los.

19 Organização da Função Financeira
A Controladoria Análise Financeira dos registros e demonstrativos financeiros. Análise econômico financeira de investimento de recursos atividade da empresa ou de novos investimentos. Fornecer informações financeiras para o processo de tomada de decisões sobre políticas de compra e venda.

20 Organização da Função Financeira
A Controladoria Contabilidade Financeira. Assuntos Fiscais. Controle de Ativo Fixo e Seguros.

21 Análise das Demonstrações financeiras
Partindo dos demonstrativos Financeiros, a análise é elaborada através da apuração de indicadores que são derivados da correlação entre contas e/ou grupos de contas.

22 Análise das Demonstrações financeiras
Apurando-se uma série histórica tem-se uma noção básica da evolução/involução da situação econômico-financeira da empresa e pode-se compará-la com as suas pares no mercado (índices setoriais-padrão), de forma a avaliar melhor a sua performance.

23 Análise das Demonstrações financeiras
Avaliação Os indicadores demonstram as tendências apresentadas pela empresa, podendo-se melhor concluir sobre suas situação econômico-financeira e perspectivas. Adicionalmente, deve-se efetuar comparações da empresa em relação ao seu mercado de atuação, através dos indicadores setoriais.

24 Análise das Demonstrações financeiras Avaliação Econômico-Financeira
1- Empresa em situação econômico-financeira ótima, estável, atuando em mercado bom e com boas perspectivas. Além disso, pode ser também controlada por grande grupo econômico, nacional ou internacional, e que apresenta, no global, boa situação econômico-financeira.

25 Análise das Demonstrações financeiras Avaliação Econômico-Financeira
2- Empresa em boa situação econômico-financeira, atuando em mercado bom e com boas perspectivas. Acionistas bons ou pertencentes a grupo econômico bom. 3- Situação econômico-financeira regular, apresentado algumas deficiências a nível geral (administrativo ou econômico-financeira) que não chegam a comprometer, no momento, sua continuidade.

26 Análise das Demonstrações financeiras Avaliação Econômico-Financeira
4- Situação econômico-financeira deficiente, apresentado uma performance irregular no período e com perspectivas não favoráveis. 5- Situação econômico-financeira ruim, comprometendo sua performance e suas perspectivas. Apresenta normalmente restrições.

27 Análise das Demonstrações financeiras Avaliação Econômico-Financeira
6- Situação econômico-financeira péssima,em condições de insolvência.

28 Análise das Demonstrações financeiras
Indicadores de Liquidez Procuram observar a relação entre as fontes de recursos de terceiros (exigibilidades) e os usos de recursos (realizáveis), de forma que possam, dada a sua realização fazer frente às exigibilidades. Como a correlação se dá entre os realizáveis e os exigíveis, sempre que a empresa se capitalizar, via lucros e/ou entrada de novos recursos dos sócios/acionistas, a capacidade de pagamento se apresentará melhor.

29 Análise das Demonstrações financeiras
Exemplo - Indicadores de Liquidez

30 Análise das Demonstrações financeiras
Indicadores de Ciclo Financeiro A apuração orienta a análise quanto ao prazo em que a empresa tem de aguardar, com recursos próprios ou captados de terceiros, para suprir suas necessidades de produção, estocagem, venda e recebimento, descontando-se a única fonte natural que é o prazo dado pelos fornecedores para pagamento das matérias-primas.

31 Análise das Demonstrações financeiras
Indicadores de Ciclo Financeiro Num regime de elevadas taxas de juros, a empresa deve encurtar ou eliminar este prazo, procurando: Produzir e vender mais rapidamente seus produtos; Receber mais rapidamente seus títulos; Pagar suas matérias-primas no prazo mais longo possível.

32 Análise das Demonstrações financeiras
Exemplo - Indicadores de Ciclo Financeiro

33 Análise das Demonstrações financeiras
Indicadores de Estrutura de Capitais As decisões de Usos de Recursos e das Fontes de Recursos adequadas exigem estudos meticulosos da Administração da empresa para não comprometer a saúde financeira da empresa.

34 Análise das Demonstrações financeiras
Indicadores de Estrutura de Capitais A todo instante a empresa deverá decidir qual a fonte de recursos ideal para cada necessidade. Cada uma das fontes tem o seu custo (implícito ou explícito) e suas limitações. Fonte Própria. Fonte de Terceiros ligados à sua Atividade. Fonte de Terceiros do mercado Financeiro.

35 Análise das Demonstrações financeiras
Indicadores de Rentabilidade Os indicadores de rentabilidade avaliam a performance da empresa em função das decisões tomadas. A análise de resultados possibilitam uma conjunção de parâmetros para se aferir a evolução da empresa durante o período. Caso o empreendimento não esteja proporcionando um retorno aceitável, deve-se avaliar as causas que interferiram nessa involução.

36 Análise das Demonstrações financeiras
Exemplo - Indicadores de Rentabilidade

37 Análise das Demonstrações financeiras
Indicadores de Estrutura de Capitais As decisões de Usos de Recursos e das Fontes de Recursos adequadas exigem estudos meticulosos da Administração da empresa para não comprometer a saúde financeira da empresa.

38 Análise das Demonstrações financeiras
Exemplo - Indicadores de Estrutura de Capitais

39 Análise das Demonstrações financeiras
Indicadores de Rentabilidade Os indicadores de rentabilidade avaliam a performance da empresa em função das decisões tomadas. A análise de resultados possibilitam uma conjunção de parâmetros para se aferir a evolução da empresa durante o período. Caso o empreendimento não esteja proporcionando um retorno aceitável, deve-se avaliar as causas que interferiram nessa involução.

40 Análise das Demonstrações financeiras
Exemplo - Indicadores de Rentabilidade

41 Análise das Demonstrações financeiras
Exemplo - Indicadores de Endividamento Bancário

42 Análise das Demonstrações financeiras
Conclusão do Indicadores dos Exemplos A situação econômico-financeira da empresa é Boa, dada a performance positiva demonstrada nos três períodos e comparada com seus concorrentes através do PADRÃO - que representa a mediana do comportamento das empresas do ramo.

43 Planejamento e Controle Orçamentário
O sistema orçamentário traduz, em quantidades físicas e valores monetários, o desenvolvimento e os resultados de todos os planos das unidades operacionais e órgãos administrativos da empresa.

44 Planejamento e Controle Orçamentário
A definição do cenário econômico, político e social esperado para o período futuro considerado deve preceder à elaboração do orçamento. A análise sistemática das informações gerenciais constitui um elemento fundamental para a qualidade do planejamento orçamentário.

45 Planejamento e Controle Orçamentário
O sistema orçamentário permite: Definir claramente as metas específicas de cada unidade operacional; Os responsáveis pelo seu cumprimento; Conciliar as atividades e as metas de todas as áreas com os objetivos globais da empresa; Controlar desempenhos.

46 Planejamento e Controle Orçamentário
Dentre os benefícios obtidos com o sistema orçamentário, destacamos: O fortalecimento do hábito de estudar todos os aspectos envolvidos antes de serem tomadas as decisões. O estimulo à participação de todos os responsáveis envolvidos no plano; O fornecimento de critérios para a alocação de recursos escassos;

47 Planejamento e Controle Orçamentário
A coordenação e correlação de todos os esforços. A revelação de pontos de eficiência e ineficiência. A obrigatoriedade de avaliar os resultados reais em face dos orçados. A geração de eficácia em cada área e na empresa como um todo.

48 Planejamento e Controle Orçamentário
Dentre as limitações existentes no processo orçamentário, apontamos: O Planejamento baseia-se em previsões e estimativas; A implantação é demorada e exige muita “doutrinação” e treinamento; São necessárias revisões periódicas em face de circunstâncias não previstas;

49 Planejamento e Controle Orçamentário
Exemplos de Orçamentos Operacionais: Previsão de Vendas; Orçamentos de Produção; Orçamentos de despesas de Vendas, Gerais e Administrativas; Orçamento de Resultados; Orçamento de Caixa e Plano de Financiamento.

50 Planejamento e Controle Orçamentário
Finanças O sistema orçamentário costuma ser estruturado através do Orçamento de Caixa.

51 Planejamento e Controle Orçamentário
Administrar corretamente o binômio maximização de lucros versus liquidez.

52 Planejamento e Controle Orçamentário
Relevância da Atividade Financeira Como as decisões irão se refletir nos resultados e como o pulmão da empresa (caixa) será impactado é fundamental.

53 Planejamento e Controle Orçamentário
O Caixa é o Rei.

54 Planejamento e Controle Orçamentário
Orçamento de Caixa Quais os problemas existentes no fluxo de caixa com relação a confiabilidade das informações ?

55 Planejamento e Controle Orçamentário
Exemplo de Orçamento de Caixa e Plano Financeiro

56 Planejamento e Controle Orçamentário
Principais objetivos do Fluxo de Caixa Prognosticar as necessidades de captação de recursos de forma a manter a liquidez. Proporcionar recursos para a realização das transações definidas no planejamento. Empregar da forma mais eficaz os recursos disponíveis, mas sem comprometer a liquidez. Saldar as obrigações incorridas no vencimento.

57 Planejamento e Controle Orçamentário
Principais objetivos do Fluxo de Caixa Planejar e controlar os recursos financeiros melhorando e controlando: As atividades de planejamento de vendas e despesas; Os prazos médios operacionais (contas a receber, a pagar, estoques, etc.); A determinação das necessidades de capital de giro.

58 Planejamento e Controle Orçamentário
Principais objetivos do Fluxo de Caixa Buscar o equilíbrio financeiro entre os fluxos de entrada e saídas de recursos. Analisar as fontes de créditos onerosas de forma a minimizar o custo de utilização das mesmas; Coordenar os recursos a serem utilizados pelas várias atividades da empresa relacionados a investimentos.

59 Considerações Finais O administrador financeiro, na atualidade, inserido na realidade brasileira, deixou de ser apenas o homem dos números, para tornar-se o estrategista, aquele cujo parecer é imprescindível na tomada de grandes decisões empresariais.


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