Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouHelcio Oliveira Alterado mais de 6 anos atrás
2
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AET -Adjuntoria de Ensino e Treinamento BGPM -Boletim Geral da Polícia Militar CAF -Centro de Abastecimento Farmacêutico CBMMG -Corpo de Bombeiros Militares de Minas Gerais CF -Controle Fisiológico CFM -Conselho Federal de Medicina CME -Centro de Material Esterilizado (HPM) COdont -Centro Odontológico da PMMG CTS -Centro de Tecnologia e Sistemas DS -Diretoria de Saúde da PMMG GRS -Gerência de Regional de Saúde HPM -Hospital da Polícia Militar de Minas Gerais HTML -HyperText Markup Language IOM -Institute of Medicine IPSM -Instituto de Previdência dos Servidores Militares de Minas Gerais JCS -Junta Central de Saúde JRS -Junta Regional de Saúde LPC -Laboratório de Patologia Clínica NAIS -Núcleo de Assistência Integral à Saúde ONA -Organização Nacional de Acreditação P1 -Seção de Recursos Humanos PA -Pronto Atendimento PCMSO -Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PDF -Portable Document Format PEP -Prontuário Eletrônico do Paciente PMMG -Polícia Militar de Minas Gerais PRODEMGE -Companhia de Tecnologia da Informação do Estado de Minas Gerais PSOPM -Programa de Saúde Ocupacional da Polícia Militar SBIS -Sociedade Brasileira de Informática em Saúde SEI -Secretaria Especial de Informática SIAS -Sistema Informatizado de Atenção à Saúde SIGAS -Sistema Integrado de Gestão de Assistência à Saúde SIGP -Sistema de Gestão de Pessoal (CBMMG) SIGS -Sistema Integrado de Gestão em Saúde SIRH -Sistema de Recursos Humanos (PMMG) SISAU -Sistema de Saúde S-RES -Sistema de Registro Eletrônico em Saúde TPB -Treinamento Policia Básico XML -Extensible Markup Languague
3
1INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, a tecnologia afetou significativamente a forma como os indivíduos e organizações lidam com suas informações. Em um processo irreversível, os registros em papel vêm sendo transformados em registros eletrônicos, possibilitando inúmeras vantagens proporcionadas por este meio. O mesmo vem ocorrendo na área da saúde, onde profissionais e instituições, consoantes à evolução tecnológica, vêm adotando cada vez mais os registros eletrônicos em suas atividades.
4
1INTRODUÇÃO A informática aplicada à saúde já é um fato consumado no Brasil e há mais tempo internacionalmente e, que se divide em três categorias, sendo a tecnologia biomédica, utilizando máquina na assistência ao paciente, a tecnologia da informação, utilizando matriz para administrar e processar informações e a tecnologia do conhecimento, caracterizada por equipamentos eletrônicos como interface entre paciente e profissional de saúde influenciando na prática técnica.
5
1INTRODUÇÃO De acordo com a Diretora Geral da OMS em seu relatório, no Relatório Mundial de Saúde descreve que “num tempo de dinheiro escasso, o meu conselho aos países é este: antes cortarmos nas despesas em saúde, procuremos primeiro as oportunidades para aumentar a eficiência. Todos os sistemas de saúde, em toda a parte, podem fazer melhor uso dos seus recursos, seja por melhores práticas de aprovisionamento, um uso mais generalizado de produtos genéricos, melhores incentivos aos prestadores,
6
1INTRODUÇÃO Diante do contexto a informatização de saúde não é apenas seguir uma tendência mundial, mas uma necessidade, capaz de aproveitar melhor os recursos disponíveis. Dessa forma o processo de gestão se tornou o foco principal de modo a aperfeiçoar o Sistema de Saúde e, consequentemente em melhores serviços aos beneficiários. Dentre as considerações descritas na Instrução Conjunta de Saúde nº 03/2012 observamos:
7
1INTRODUÇÃO a necessidade de aperfeiçoar o processo de gerenciamento da assistência à saúde prestada na rede orgânica do Sistema de Saúde PMMG/CBMMG/IPSM – SISAU; a necessidade de melhorar o gerenciamento dos processos de trabalho das unidades de saúde; a necessidade de integrar as Unidades de Saúde do SISAU; a necessidade de facilitar o acesso dos beneficiários ao sistema de saúde em todos os níveis de atenção, bem como acompanhar seus atendimentos na rede orgânica
8
1INTRODUÇÃO a necessidade de se obter relatórios gerenciais, em tempo real, que possibilitem avaliar e controlar as ações de saúde, incluindo a produtividade das unidades de saúde; a importância de suprir o nível estratégico com dados que permitam uma análise situacional de saúde para definição de políticas e estratégias adequadas às necessidades do SISAU.
9
1INTRODUÇÃO Assim, em 2012, o sistema que estava em evolução foi oficialmente institucionalizado. Esta instrução, em seu artigo 1º estabeleceu a obrigatoriedade da alimentação dos Sistemas Informatizados em Saúde por todas as unidades da rede orgânica do SISAU no Estado de Minas Gerais.
10
1INTRODUÇÃO Apesar da informatização em saúde ser de melhorar a qualidade da informação de que dispõem os profissionais, refletindo em mais e melhor atendimento aos pacientes, algumas iniciativas precisam ser tomadas e incluem: definição de uma política sobre a informática de saúde, capacitação e reciclagem periódica dos profissionais, fornecimento de equipamentos e formação de grupos interdisciplinares dos sistemas implantados. Nesses termos é que se pretende alcançar com a produção desse manual e disseminação do conhecimento. Somente com profissionais capacitados é que temos condições de aperfeiçoar o próprio sistema e tirar todo o proveito dele em prol de um atendimento mais eficaz aos beneficiários do SISAU.
11
1INTRODUÇÃO Esse manual não visa esgotar os assuntos a serem tratados sobre o SIGS, mas como introdução geral sobre o sistema de modo que o usuário tenha condições de se situar dentro do sistema e encontrar soluções para as situações rotineiras. Os assuntos específicos, relacionados a cada módulo, bem como treinamento de uso, serão tratados em manuais específicos conforme a atuação de cada profissional.
12
2SIGS O SIGS é uma ferramenta que visa a organização e melhoria na qualidade dos processos de gerenciamento e assistência à saúde. O objetivo é atingir maior resolubilidade e transparência através da avaliação e controle periódico das ações, que nortearão o planejamento e a gestão das atividades de atenção à saúde médica, odontológica e psicológica em todas as Unidades de Saúde PMMG/CBMMG.
13
2SIGS Esta plataforma promove o aperfeiçoamento do processo de gerenciamento da assistência à saúde prestada na rede orgânica do Sistema de Saúde (SISAU), e possibilita a integração das Unidades de Saúde, facilitando o acesso dos beneficiários ao sistema de saúde em todos os níveis de atenção e o acompanhamento de seus atendimentos.
14
2SIGS Produz relatórios para suprir o nível estratégico com dados que permitam uma análise situacional de saúde para subsidiar a definição de políticas e estratégias adequadas às necessidades do SISAU. Prevê também em seus escopos a integração com o Sistema Informatizado de Gestão da Assistência à Saúde – SIGAS, desenvolvido pelo IPSM e o Sistema de Recursos Humanos (SIRH) da própria PMMG. Nível na instituição responsável pela formulação de diretrizes gerais
15
2SIGS O Sistema Integrado de Gestão à Saúde (SIGS) começou a ser desenvolvido em 2007. O Módulo Marcação de Atendimentos foi implantado no CODONT em outubro de 2008. Em novembro do mesmo ano foi realizado o treinamento dos Oficiais e Praças auxiliares de saúde de alguns NAIS com a proposta de implantar um projeto piloto para avaliação e correção das possíveis falhas existentes no SIGS. Neste ano o sistema também foi implantado no Hospital da Policia Militar (HPM).
16
2SIGS Antes do SIGS o HPM utilizava o sistema de agendamentos Putty, desenvolvido por uma empresa de Uberlândia (Minas Gerais), a qual após falência deixou o HPM em situação difícil. O agendamento do CODONT era realizado pelo sistema ODO, desenvolvido pela PRODEMGE, entretanto graças ao seu elevado preço o sistema não foi levado adiante. Programas desenvolvidos por terceiros depende de licitações, contratos e/ou convênio e, havendo ruptura do processo que regula a parceria e, sem repasse dos dados, toda a atividade pode ficar comprometida.
17
2SIGS Conforme contexto anterior, o que se tinha na rede orgânica eram sistemas diversos com a mesma finalidade não integrados. O que dificultava o gerenciamento e planejamento, na medida em que os NAIS utilizavam agendas de papel, a produtividade era obtida através de planilhas de “excell” enviadas pelos NAIS à DS. O SIAS (Sistema Informatizado de Atenção à Saúde) era utilizado somente nos NAIS, na especialidade médica, para as seguintes funcionalidades: SIAS consulta (como o prontuário médico atua), gerenciamento do PCMSO e PAN (Programa de Avaliação Nosológica). Este módulo foi o primeiro sistema de saúde desenvolvido pelo Centro de Tecnologia e Sistemas (CTS) da PMMG, que tinha objetivos mais complexos.
18
2.1Sistema Informatizado de Atenção à Saúde O Módulo Sistema Informatizado de Atenção à Saúde (SIAS) entrou em vigor em 2008, foi um importante módulo em seu tempo, com objetivo de acompanhar o perfil de saúde dos usuários do SISAU, possibilitando o adequado gerenciamento dos indicadores de saúde e de absenteísmo por doença, em tempo real; o qual favoreceu um efetivo planejamento estratégico para o desenvolvimento de ações de promoção à saúde e prevenção de doenças; além de, monitorar o absenteísmo na PMMG, monitorava o agravamento das doenças na tropa, de dependentes e pensionistas do SISAU. Embora o absenteísmo tem o foco de militares da ativa, esse sistema permitia um controle mais amplo, desde que alimentado corretamente.
19
2.1Sistema Informatizado de Atenção à Saúde O SIAS foi utilizado em todo o Estado de Minas Gerais pelas SAS/ NAIS, para registro de todos os atendimentos médicos, permitindo a busca de informações relevantes para a anamnese, registro de diagnósticos e providências. Seu acesso foi disponibilizado de acordo com o perfil de cada usuário, Local/Função; sendo melhor visualizado pelos médicos dos NAIS que assessorava seus respectivos comandantes.
20
2.1Sistema Informatizado de Atenção à Saúde O módulo SIAS permitia o registro dos atendimentos de dados referentes a consultas médicas realizadas na Rede Orgânica do SISAU, a visualização das consultas e exames já realizados pelo usuário, além da visualização do perfil do usuário em relação aos determinantes de saúde e ao absenteísmo. Tanto o SIAS quanto o atual SIGS permite gerenciamento de dados advindos somente da rede orgânica. Cada membro da rede credenciada possui sistema próprio para gerenciamento de seus dados e interligação direta com o IPSM para fatura e pagamentos.
21
2.1Sistema Informatizado de Atenção à Saúde Iniciava-se pela identificação do usuário - paciente do SISAU, onde era feito uma pesquisa a partir do nome ou número do beneficiário. Quando o paciente em questão era um militar, para a realização da pesquisa por número, devia-se acrescentar dois zeros antes do dígito de verificação (último dígito do número de PM)
22
2.1Sistema Informatizado de Atenção à Saúde Nesta versão do sistema quando, por motivo de urgência, fosse atendido na Rede Orgânica de Saúde um paciente não vinculado ao SISAU, (militar de outras corporações e seus dependentes, prestadores de serviço, etc.) deveria ser cadastrado o mesmo no sistema. Para tanto, tinha que se mudar a opção “Beneficiário” para “Não Beneficiário”; onde após clicar em “Cadastrar Não Beneficiário” era aberta uma tela de cadastro para preenchimento com os seguintes dados: nome, sexo, nome da mãe, tipo e n.º de documento, unidade relacionada.
23
2.1Sistema Informatizado de Atenção à Saúde A aba “Consulta” listava o histórico os atendimentos prestados, na Rede Orgânica de Saúde, ao usuário selecionado, por data, Unidade onde foi realizada, profissional de saúde responsável, finalidade da consulta (homologação de atestados médicos, perícia após retorno da JCS, exames clínicos do PCMSO, exames de revisão de saúde, etc.) e CID-10 correspondente.
24
2.1Sistema Informatizado de Atenção à Saúde Na aba “ Consulta ” era possível obter Informações como: I - Visualizar todos os dados da consulta referida; II - Lançar uma consulta vinculada a outra como contra-referência daquela;
25
2.1Sistema Informatizado de Atenção à Saúde III - Exclui-se os dados do atendimento. (funcionalidade não permitida atualmente em nenhuma circunstância por questão de segurança de dados, sendo o principal requisito para que a plataforma atual do SIGS consiga a certificação digital); Uma vez lançados os dados não se pode permitir sua exclusão. Um desafio a ser alcançado é a retificação desses dados de modo corrigir dados errados e que os prontuários reflitam realmente a situação de cada paciente.
26
2.1Sistema Informatizado de Atenção à Saúde IV - Lançar um novo atendimento. A aba “Nova Consulta” permitia o lançamento de um novo atendimento médico, com preenchimento dos dados básicos de atendimentos, diagnósticos, encaminhamentos, providências administrativas e determinantes de saúde. Permitindo o obter as seguintes informações:
27
2.1Sistema Informatizado de Atenção à Saúde a) “Lançamento de Atendimento”, onde era possível cadastrar os dados básicos da consulta; selecionar a Unidade, a data e o motivo do atendimento (consulta, retorno da JCS, perícia - homologação de dispensas/licenças, atendimento do PCMSO ou exame de revisão de saúde).
28
2.1Sistema Informatizado de Atenção à Saúde b) O campo “Diagnósticos” compreendia a queixa principal do usuário, dados do exame físico (pressão arterial, peso em Kg, altura em metros e IMC, que é calculado quando se preenche os campos peso e altura), diagnóstico principal (padronizado pelo CID -10), além de outros problemas detectados (outros diagnósticos).
29
2.1Sistema Informatizado de Atenção à Saúde c) Em “Encaminhamentos”, podia-se selecionar a especialidade médica para a qual o usuário foi encaminhado. Ao encaminhar um paciente, o profissional de saúde pode também indicar procedimentos. d) Em “Procedimentos”, onde era realizada a busca e indicação dos procedimentos (exames e/ou vacinas) a serem feitos pelo paciente, segundo codificação adotada pelo IPSM.
30
2.1Sistema Informatizado de Atenção à Saúde e) “Providências Administrativas” corresponde ao lançamento de licenças/dispensas médicas com suas respectivas datas de início e duração. f) “Determinantes de Saúde” era constituída por quatro fatores (biologia humana, meio-ambiente, modo e estilo de vida, organização da atenção à saúde).
31
2.1Sistema Informatizado de Atenção à Saúde Nesta versão existia também o então extinto módulo PCMSO substituído pelo módulo PSOPM que tinha o objetivo de promover e preservar a saúde dos policiais militares da ativa do Estado de Minas Gerais. Esta aba (do antigo PCMSO) mostrava os dados referentes aos exames complementares e de vacinação do militar, data da indicação do exame, data da realização, o tipo de exame ou vacina, além de indicar o se o resultado foi normal, alterado ou se o procedimento está em aberto (ainda não foi realizado) e qual o estabelecimento em que o exame foi realizado. Última resolução publicada Res 4449/2016
32
2.1Sistema Informatizado de Atenção à Saúde O Programa de Avaliação Nosológica (PAN) permitia o acompanhamento do absenteísmo das Unidades. Na aba “Gráficos Gerais” eram gerados gráficos comparativos a partir de dados do absenteísmo das Unidades. Já a aba “Absenteísmo” gerava tabelas com a distribuição de licenças e dispensas da tropa, com as variáveis necessárias para os cálculos dos índices de absenteísmo, além de permitir a geração de gráficos de índice de gravidade e de porcentagem de tempo perdido.
33
2.1Sistema Informatizado de Atenção à Saúde As principais características do SIAS eram: Organização e gerenciamento da saúde da tropa policial militar; Foco na atenção integral à saúde, inclusive da família do militar; Ações focadas, programadas, revolucionando o processo atual de demanda espontânea, quando o adoecimento já está estabelecido; Tecnologia (Web): modelo consagrado, empregado em grandes empresas em soluções corporativas
34
2.1Sistema Informatizado de Atenção à Saúde Permissão para utilização em dispositivos móveis (hand held, palm top, pocket PC) Intranet: rotinas de segurança, contas de acesso, políticas de usuário; “Ajuda” e “Suporte” on line - dúvidas resolvidas à distância, com maior praticidade e menor custo Integrado aos demais sistemas corporativos - permissão para trabalhar com toda base de dados já existentes, evitando-se redundância dos dados e o re-trabalho para cadastro de dados básicos (solução menos onerosa)
35
2.1Sistema Informatizado de Atenção à Saúde Equipe da própria instituição, propriedade intelectual, independência de empresas externas - redução de custos e fortalecimento da autonomia da gestão pública Neste tempo não havia outro sistema informatizado que gerenciasse as marcações de atendimentos, como o faz atualmente o importante Módulo Marcação de Atendimentos da atual plataforma do SIGS.
36
2.2Evolução e chegada do SIGS De acordo com a evolução dos próprios sistemas na PMMG, acompanhamento de tendência, comparação com outros sistemas e necessidades de uso o SIAS também passou por grandes mudanças. Essas mudanças ajudaram a formular um sistema mais complexo fica as funcionalidades do SIAS como uma parte do SIGS.
37
2.2Evolução e chegada do SIGS Antes tínhamos diversas atividades sendo executadas ora em sistemas paralelo e/ou sem integração ora de forma manual. Disso podemos citar os agendamentos de consultas, faturamento, controle de dispensação de medicamentos de uso contínuo e disponibilizados pelo IPSM, dentre outros. As atividades que antes eram pseudo independentes se tornaram vinculadas passando a existir dentro de algum módulo do SIGS.
38
2.2Evolução e chegada do SIGS O SIAS foi evoluído no atual Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP), o qual é incorporado a um sistema bem mais completo, onde é possível a integração com vários módulos e sistemas como o Sistema de Recursos Humanos (SIRH). Ao passo que, o antigo SIAS tinha apenas a função de registro de atestados e a criação de alguns relatórios; o PEP é uma ferramenta de registro clínico na tentativa de universalizar as informações de saúde do público interno, expandido para o previdenciário, baseado nos moldes de registro em saúde que a legislação preconiza, com o intuito de registrar as homologações dos atestados de licença e dispensa-saúde.
39
2.2Evolução e chegada do SIGS Além disso, como o PEP está implantado em uma programação de base de dados única, integrada com vários sistemas e evidentemente confiável fornece informações atualizadas e mais precisas sobre a vida do paciente. Com este módulo, é possível a conexão entre vários dados no banco de dados do SIGS, permitindo a geração de vários relatórios e base para ferramentas institucionais tal como é o Dashboard de Absenteísmos, disponível na intranet para os Comandantes e Oficiais de Saúde cujo objetiva é fornecer, em tempo real, o absenteísmo de toda a PMMG, dividia em blocos para subsidiar decisões de comando. Também através do PEP foi possível a integração com a PRODEMGE - SIRH, que permitia a migração direta dos dados para publicações diversas, evitando erros e retrabalho, quando feito (outrora) de forma manual, pelo setor administrativo do NAIS ou P1 das unidades.
40
2.2Evolução e chegada do SIGS Assim, a chegada do SIGS permitiu melhor gerenciamento de todos os dados de saúde, otimização das agendas dos profissionais e tornar exequível programas de saúde ocupacional como é o caso do PSOPM. O que era manual foi informatizado e integrado, permitindo maior produtividade e dados para ações preventivas e gestão de pessoal.
41
3ACESSO AO SIGS O SIGS não é um sistema que precisa ser instalado nos computadores utilizados pelos profissionais de saúde. Ele é uma plataforma on line na qual os usuários podem acessá-lo de qualquer lugar que possua conexão com a internet. Isto é uma vantagem por concentrar todos os esforços somente no local onde ele esteja hospedado e com isso a sua manutenção e desenvolvimento se torna mais fácil. Hospedado em servidores próprios no CTS
42
3ACESSO AO SIGS Para acessá-lo o usuário deve possuir no computador onde for utilizar um programa chamado “browser” ou simplesmente navegador. Este programa permite a visualização de páginas da internet e, na barra de endereços, deve ser digitado o seguinte endereço eletrônico: Figura 1: Endereço Eletrônico do SIGS
43
3ACESSO AO SIGS O “browser” é apenas um tipo de programa de computador desenvolvido por diversas empresas no mercado. Cada uma desenvolve seu próprio programa que possuem as mesmas funções básicas, mas podem apresentar incompatibilidade ao navegar por páginas com códigos mais específicos. Desta forma é importante verificar qual browser está instalado no computador que será utilizado para acesso ao SIGS.
44
3.1Tipos de navegadores suportados Os programas desenvolvidos pelas equipes de desenvolvimento do CTS apresentam mais estabilidade no navegador “Mozilla Firefox”, desenvolvido pela Mozilla Foundation, embora também se tem utilizado o navegador “Google Chrome”, desenvolvido pela Google, sem apresentar incompatibilidade; já a navegação em outros navegadores pode apresentar incompatibilidade e não apresentação correta dos dados na tela do computador. Portanto, vamos abordar um pouco de cada um deles que apresentam estabilidade para uso dos sistemas desenvolvidos na PMMG.
45
3.1Tipos de navegadores suportados Figura 2: Navegador Google Chrome
46
3.1Tipos de navegadores suportados Figura 3: Ícone do Google Chrome na área de trabalho Este navegador pode ser baixado pela internet, mas recomenda-se que sua instalação seja realizada pelos técnicos ou oficial de informática da unidade onde trabalha o profissional de saúde.
47
3.1Tipos de navegadores suportados Figura 4: Navegador Mozilla Firefox
48
3.1Tipos de navegadores suportados Figura 5: Ícone do Mozilla Firefox na área de trabalho Este navegador também pode ser baixado pela internet e a recomendação quanto a instalação é a mesma aplicada ao navegador anterior.
49
3.1Tipos de navegadores suportados Comparando os dois navegadores podemos verificar que visualmente não se diferem muito, mas detalhes visuais que não atrapalha nenhum usuário a usar um quanto o outro. E mesmo que instalado em sistemas operacionais diferentes, seja Windows ou Linux, as funcionalidades para uso no SIGS devem permanecer as mesmas.
50
3.1Tipos de navegadores suportados Verificamos também que qualquer um dos navegadores citados são gratuitos, não precisando de aquisição de nenhum contrato ou licença e nenhum ônus para o profissional ou Estado. Portanto, qualquer um dos navegadores pode ser utilizado ficando a escolha por conta do usuário devido a adaptação quanto ao uso. Mas um detalhe importante para ambos que tem impactado o uso frequente é a limpeza do “cache” local dos navegadores.
51
3.2 Limpeza do cache dos navegadores O cache de um navegador é o dispositivo ou instrumento através do qual ele salva dados, como imagens e HTML, que são necessários para exibir um website. A intenção dessa gravação de dados é ajudar com a largura de banda. Assim, na próxima vez que você voltar a exibir uma página, ela levará menos tempo para ser carregada, pois uma versão em cache da página já foi salva. Em outras palavras, como você tem uma versão em cache da página, seu navegador não precisará enviar uma nova solicitação para exibir essa página. Isso economiza tempo e dados trafegados.
52
3.2 Limpeza do cache dos navegadores Porém, na prática, em alguns casos o navegador não reconhece que a página situada no servidor não é a mesma que está armazenada no cache do navegador. Com isso o navegador mostrará a página desatualizada e havendo diferenças com aquela que está no servidor apresentará erros na tela do computador. Para forçar a busca pela página mais atualizada no servidor devemos limpar esse cache para ambos os navegadores apertando simultaneamente as teclas CTRL + SHIFT + DEL. Assim será exibida as seguintes telas:
53
3.2 Limpeza do cache dos navegadores Figura 6: Tela cache Mozilla Firefox
54
3.2 Limpeza do cache dos navegadores Figura 7: Tela cache Google Chrome
55
3.2 Limpeza do cache dos navegadores Antes de determinar a limpeza devemos selecionar alguns parâmetros. No Mozilla, para o “Intervalo de tempo a limpar” devemos selecionar “tudo’ e, no Chrome, em “Remover os seguintes itens de” selecionar “o começo”. Nos itens selecionáveis devemos selecionar todos e, depois basta apertar o botão “LIMPAR DADOS DE NAVEGAÇÃO” ou “Limpar agora”, dependendo do navegador.
56
3.2 Limpeza do cache dos navegadores Salientamos que esse procedimento deve ser uma rotina de todos que usam o SIGS. Esse procedimento tem solucionado muitos problemas de erro no sistema e que pode ser resolvido no local de uso, além de ser muito simples não necessitando da presença de nenhum técnico de informática.
57
3.2 Limpeza do cache dos navegadores Com o navegador instalado e após digitar o endereço eletrônico será apresentada a tela de login conforme se vê: Figura 8: Tela de Login do SIGS
58
3.2 Limpeza do cache dos navegadores Usuário: Nº PM para militares e nº colaborador acrescido da letra “c” para civis e Bombeiros Senha: A mesma utilizada para entrar na Intranet PM Caso os dados sejam validados a tela será redirecionada para a tela principal do SIGS, contendo algumas informações básicas, publicações e, ao topo, lado direito, a barra com todos os menus que o usuário terá acesso.
59
3.2 Limpeza do cache dos navegadores Figura 9: Tela principal do SIGS
60
3.3Configuração para leitura de PDF Como a finalização do SIGS é a gerência do Sistema de Saúde o “Gestor”, constantemente, precisa de informações gerenciais para subsidiar suas decisões. Essas informações são fornecidas por meio de relatórios e/ou simplesmente telas de consulta. Quando nos referimos a relatórios eles são fornecidos por meio de arquivos no formato PDF. Alguns usuários preferem visualizar esses documentos dentro do próprio navegador e outros preferem visualizar em aplicativo externo. Cabe ao usuário decidir qual configuração melhor lhe agrada e executá-la ou solicitar ao Oficial de Informática da unidade que o faça. Para qualquer dos navegadores citados neste capítulo é possível fazer essa configuração seguintes os passos abaixo:
61
3.3.1Configuração abertura PDF no Firefox 1. Clique no menu e selecione Opções; 2. No painel Geral, navegue até a seção Aplicativo; 3. Procure Portable Document Format (PDF) na lista e clique nele para selecionar; 4. Clique na seta para baixo na coluna Ação. Se estiver usando o visualizador de PDF integrado, a opção de ação selecionada será “Visualizar no Firefox”
62
3.3.1Configuração abertura PDF no Firefox Figura 10: Configuração PDF no Firefox
63
3.3.1Configuração abertura PDF no Firefox Para usar um aplicativo externo, selecione a opção do aplicativo PDF desejado, tal como Abrir com Adobe Reader. Se disponível o plugin para ver documentos PDF no Firefox, selecione Abrir com "nome do leitor de PDF" (no Firefox).
64
3.3.2Configuração abertura PDF no Chrome No computador, abra o Google Chrome. No canto superior direito, clique em Mais Configurações Na parte inferior da página, clique em Avançado. Em "Privacidade e segurança", clique em Configurações de conteúdo. Próximo à parte inferior, clique em Documentos em PDF. Desative a opção Abrir PDFs usando um app diferente.
65
Figura 11: Configuração PDF no Chrome Pela imagem acima vemos que se ativarmos a opção mostrada o sistema fará o download do arquivo. Assim, pode-se abri-lo utilizando-se outro aplicativo conforme as preferências do usuário.
66
4SEGURANÇA E PERMISSÕES Embora o SIGS não possua dados bancários ele possui dados tão importantes quantos, que são dados de saúde e outros como estoque de materiais, medicamentos, etc. Dessa forma preocupar com a segurança dessas informações se torna um trabalho fundamental e que transmite confiabilidade de todo o sistema. Embora o SIGS ainda não esteja Certificado Digitalmente a preocupação com segurança deve existir desde o princípio, por se tratar de um requisito fundamental.
67
4SEGURANÇA E PERMISSÕES Segundo o manual da SBIS “os requisitos de segurança de um S-RES são fundamentais para garantir a privacidade, confidencialidade e integridade da informação identificada em saúde. Uma das principais motivações do CFM ao participar deste processo de certificação foi o de garantir o sigilo profissional, ou seja, que o acesso à informação identificada só possa ser feito por pessoas autorizadas. ”
68
4SEGURANÇA E PERMISSÕES Além de permitir somente pessoas autorizadas, com o uso de login e senha temos a individualização do usuário, excluindo totalmente usuários anônimos que poderiam prejudicar o sistema. Um usuário não identificado poderia inserir e/ou excluir informações vitais com prejuízos graves, além é lógico, da possibilidade de divulgação de dados pessoais dos beneficiários do SISAU.
69
4SEGURANÇA E PERMISSÕES Como o SIGS é a reunião de vários subsistemas e cada um tem uma finalidade específica, de acordo com sua atividade fim, o usuário também deve refletir essa configuração, ou seja, ele precisa de ter acesso somente aquilo indispensável para desenvolver o seu trabalho. Mas, embora algumas atividades sejam parecidas levando-se em conta a formação técnica do usuário, precisamos então de mais informações para diferenciar o que as pessoas podem acessar.
70
4SEGURANÇA E PERMISSÕES Agora somando a formação técnica podemos utilizar para diferenciar os usuários a unidade em que ele está lotado e também o setor; assim temos vários parâmetros que, utilizados em combinações, permite acesso exclusivo a determinados usuários conforme a necessidade.
71
4SEGURANÇA E PERMISSÕES Figura 12: Exemplo de Local / Função
72
4SEGURANÇA E PERMISSÕES Podemos ver pela imagem anterior, (figura 12), que um mesmo profissional de saúde pode exercer suas atividades em unidades diferentes e, mesmo dentro de uma unidade, trabalhar em locais diferentes. Atualmente, o que um médico lotado no PA tem acesso dentro do SIGS é diferente do que um médico lotado nos ambulatórios acessa, a exemplo dos módulos PA e PEP. Quem está somente trabalhando no PA não tem acesso ao PEP e, quem está somente nos ambulatórios não tem acesso ao módulo PA.
73
4SEGURANÇA E PERMISSÕES Da mesma forma um médico do HPM (PA ou Ambulatório) não realizam PSOPM e um médico de NAIS não tem acesso ao módulo PA, embora acesse o PEP. Com isso os usuários têm acesso somente aquilo que precisam acessar e alguns dados ficam restritos conforme sua importância de acesso. Mas o que seria então esses parâmetros? Unidade: esta é uma subdivisão da PMMG que possui autonomia administrativa e onde os usuários estão vinculados.
74
4SEGURANÇA E PERMISSÕES Segundo o decreto 11636, de 29/01/1969, informa o RGPM: Art. 13 - Constituem Unidades Administrativas as organizações da Polícia Militar que tem vida administrativa autônoma. Parágrafo único - As que não disponham de autonomia administrativa denominam-se Repartições Internas, salvo as que constituem tropa.
75
4SEGURANÇA E PERMISSÕES Local: esta é a subdivisão da unidade em que o usuário efetivamente está desempenhando suas atividades rotineiras. Função: atividade desenvolvida pelos usuários. Conforme a atividade real de cada um ele pode estar vinculado a mais de um local/função. Militares podem ter até 5 (cinco) locais/função cadastrados e civis somente 3(três).
76
4SEGURANÇA E PERMISSÕES Para cadastro desses locais / funções o gestor se difere conforme a figura abaixo: Figura 13: Gestão de Local / Função
77
4SEGURANÇA E PERMISSÕES Podemos observar que para militares PM somente as P1’s das unidades possuem acesso para cadastro de locais/função. Para tanto o usuário deve procurar estas seções para solicitação; caso estas tenham dúvidas podem contatar o Gerente do Módulo que o usuário necessita ter acesso ou a Diretoria de Saúde, por meio da SERET, afim de verificar o melhor local/função conforme as atividades que serão executadas. Seção da Diretoria de Saúde responsável pelo acompanhamento do SIGS e intermédio de solução de vários tipos de situações que outros não conseguiram resolver.
78
4SEGURANÇA E PERMISSÕES Após o cadastro o usuário deve ser informado para que possa acessar e verificar se possui todos os acessos que precisa para desempenho de suas funções. Quem verifica o que o usuário precisa para desempenho de suas atividades é a Diretoria Clínica, no caso do HPM, o chefe do NAIS, no caso de NAIS; já a fiscalização e supervisão começa à partir de seus chefes diretos chegando até o nível da Diretoria de Saúde.
79
4SEGURANÇA E PERMISSÕES Portanto, a configuração correta do usuário é imprescindível para o acesso a todas as informações que precisa para desempenhar seus trabalhos. Geralmente os efeitos de uma configuração demoram de um dia para o outro porque os sistemas da PMMG, rodam rotinas de atualização durante as madrugadas e, nestas atualizações, que são validadas as novas configurações. Com isso, os gestores devem se planejam quando da recepção de novos usuários bem como de mudanças nos já existentes, de modo a evitar prejuízo com a falta de acesso de algum deles.
80
4SEGURANÇA E PERMISSÕES Dentre os locais / função mais utilizados temos os seguintes: LOCALFUNÇÃOMÓDULO ACESSADO 424 – Gerência Regional de Saúde424 – Gerente Regional de SaúdeRelatórios 447 - NAIS 129 – Chefia 11 – Adjunto chefia Marcação de Atendimentos Relatórios 447 - NAIS 212 – Médico 153 – Dentista 244 - Psicólogo Marcação de Atendimentos Relatórios 447 - NAIS41 – Auxiliar de saúde (todo auxiliar administrativo deverá ser cadastrado como aux. saúde) Marcação de Atendimentos Farmácia: med crônicos Relatórios
Apresentações semelhantes
© 2025 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.