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A ARTE DE FALAR E DE ESCUTAR EM PÚBLICO

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Apresentação em tema: "A ARTE DE FALAR E DE ESCUTAR EM PÚBLICO"— Transcrição da apresentação:

1 A ARTE DE FALAR E DE ESCUTAR EM PÚBLICO

2 A VOZ humana: Um elemento de grande valor nas relações interpessoais, porque ela declara, revela, anuncia o que a própria pessoa é, suas potencialidades, suas deficiências; reflete a personalidade, e isto tem enorme influência no aprendizado do outro.

3 A rigor, quando estamos falando, o receptor está a nossa “disposição”, sob o nosso “controle”. O som vocal tem poderes inimagináveis: pode aproximar, mas também afastar; pode alegrar, mas também entristecer; pode afagar, mas também agredir...

4 A ORATÓRIA A ORATÓRIA é a arte de proferir discursos. Parece simples, mas não é. As atividades humanas, as ciências e as artes mantêm relações recíprocas. Assim, a oratórias tem como auxiliares: a Filosofia, a Ética, a Psicologia, a História, a Antropologia, a Sociologia, a Fisiologia, a Linguística, a Fonética e o bom senso.

5 ALGUNS QUESTIONAMENTOS
Por que as pessoas falam em público discursando tão mal? Por que, tendo tudo para agradar, terminam por afastar as pessoas da idéia central? Por que para uns falar apresentam um problema e para outros uma satisfação? A oratória está em desuso?

6 1.preparar a estrutura intelectual do discurso;
A oratória não está em desuso, o problema é questão técnica. 3 Princípios podem nos ajudar: 1.preparar a estrutura intelectual do discurso; 2.arquitetar a forma de falar ; 3.conhecer as características de cada auditório e se informar sobre o tipo de público.

7 ORADOR REAL X ORADOR IDEAL CARACTERÍSTICA DO ORADOR REAL
Dono da verdade: fala como se detivesse o controle das situações. A história e o tempo são muito generosos, fornecendo elementos apenas para ele. Os demais nada entendem. Por isso fala... fala... e não agrada ninguém. Arrogante: Impõe-se com soberba e insolência, como quem se presume o mais hábil, intelectual informado, elegante e controlador.

8 *Complicador: Sobrecarrega seu discurso com excesso de assuntos sem levar em consideração se o público vai ou não receber bem suas informações. Para ele tanto faz, o que importa é emitir suas idéias... *Não planificador: Aquele tipo que fala “inspirado”. As idéias surgem “na hora”, perde a forma e se afasta do essencial.

9 *Gritador: O tom da voz é sempre agudo, intenso, rápido, desrespeitando as mais elementares regras de comunicação. *Desatualizado: Está sempre fazendo referências ao passado; nutre-se de informações tendenciosas, preconceituosas, de gosto duvidoso. Sua biblioteca não é variada e nem atualizada. Vive do passado, alheio ao presente e negando o futuro. *

10 Assim, são os oradores reais. Pode não parecer, mas vivemos entre eles
*Assim, são os oradores reais. Pode não parecer, mas vivemos entre eles. O que mais causa surpresa e pesar é a resistência que eles têm para mudar, atualizar e contextualizar. Por isso, estão e continuarão limitados e empobrecidos da graça do saber.

11 CARACTERÍSTICAS DO ORADOR IDEAL
Investe em si mesmo:consulta especialistas, lê bons livros, faz bons cursos, é um bom ouvinte. Está com os pés no presente e os olhos no futuro. Tem cuidado com a sua voz: Treina sempre a sua voz, atualiza-se, muda os tons e intensidade, o ritmo; Tem domínio sobre a voz e dificilmente tem problemas vocais, além de estar sempre bem disposto.

12 *Pesquisador: Sabe suprir todos com informações seguras e contextualizadas; lê sobre tudo e retém o melhor para que seus liderados sejam privilegiados. *Informador: Procura ouvir seus liderados com freqüência; analisa antes o que vai fazer; sabe trabalhar em equipe; entende que sozinho não pode fazer nada. Por isso, mantém um fluxo de informações.

13 Assim são o orador real e o ideal
Assim são o orador real e o ideal. Seria interessante fazer uma auto-avaliação sobre o comportamento em oratória: A ARTE DE FALAR E DE ESCUTAR EM BÚBLICO. Estamos na era da Informática, da comunicação digital, dos crescimentos pessoal e interpessoal. É salutar cada mudança que gera maturidade e eficácia nos relacionamentos humanos e na comunicação.

14 SETE CAMINHOS PARA UMA COMUNICAÇÃO EFICAZ

15 Objetivos Apresentar sete caminhos para uma comunicação eficaz Promover a auto-análise e a sensibilização para uma comunicação clara, objetiva e segura.

16 7 Caminhos para uma Comunicação Eficaz
Comunicação humana e Autoconhecimento Conhecimento das Barreiras Plano de Ação Aplicação das Técnicas de Comunicação A Assertividade A Arte de escutar Celebrar as conquistas e buscar novos desafios

17 1 - Comunicação humana e autoconhecimento
Comunicação Eficaz: a arte da interação e do encontro. A arte de tornar comum uma mensagem Símbolo de poder e autoridade

18 Somos do tamanho da comunicação que conseguimos estabelecer no meio em que atuamos
Ter coragem de comunicar-se é estar disponível para o contato social A conversa é a cola que une o relacionamento FALAR É FALAR-SE

19 IMAGEM Definição: Imagem é a impressão que as pessoas tem de você
O importante é que sua imagem seja um reflexo do que você é A imagem deve ser uma expressão genuína de você mesmo, mas essa expressão deve ser adequada à situação, ao ambiente ou à cultura em que você está inserido.

20 - Qual a imagem que eu gostaria de transmitir?
A Imagem é uma combinação de 3 percepções - Como eu me vejo - Como os outros me vêem - Qual a imagem que eu gostaria de transmitir?

21 Expressões Faciais Tom de Voz Vocabulário Gestos Trajes
1 - Comunicação Humana e Autoconhecimento Fontes de Informações Expressões Faciais Tom de Voz Vocabulário Gestos Trajes

22 2 - Barreiras nas comunicações Dificuldade de expressão
Escolha inadequada: Excesso de intermediários Dificuldade de expressão Status Preconceitos Egocentrismo Timidez receptor; momento, local e meio. Egocentrismo Preconceitos Timidez Status Dificuldade de expressão Excesso de intermediários

23 3 - Plano de Ação Criar objetivos para superação dos obstáculos.
Identificar as necessidades. Criar objetivos para superação dos obstáculos. Determinar o tempo para con-quistar os objetivos propostos. Planejar estratégias facilitadoras. Avaliar os resultados.

24 4 – Aplicação do recurso V.I.P.
V – VONTADE I – INFORMAÇÃO P – PRÁTICA

25 V – VONTADE De: . Planejar . Apresentar . Avaliar a mensagem
4 – Aplicação do recurso V.I.P. V – VONTADE De: . Planejar . Apresentar . Avaliar a mensagem

26 4 – Aplicação do recurso V.I.P.
I - INFORMAÇÃO Todos os conhecimentos necessários para uma mensagem eficaz: público-alvo conteúdo técnicas de comunicação verbal e não-verbal técnicas de controle da emoção

27 4 – Aplicação do recurso V.I.P.
P - PRÁTICA: a aplicação dos conhecimentos o treino das habilidades de comunicação verbal e não-verbal a percepção do outro a coragem para a auto-análise

28 4 – Aplicação do recurso V.I.P.
Na comunicação verbal EVITE Pronunciar mal as palavras; falar muito baixo ou muito alto; falar muito depressa ou muito devagar; respirar mal; usar vícios de linguagem como “tá?”, “né?”, “ok”, “certo?”, “entendeu?”, “percebe?”, “é isso aí!”, “tipo assim”, “a gente”, “acho que” e outros;

29 Na comunicação verbal EVITE
4 – Aplicação do recurso V.I.P. Na comunicação verbal EVITE falar como robô, em tom monocórdio; cometer erros gramaticais; engolir esses e erres; falar com estridência; ser prolixo ou monossilábico; expressar-se sem objetividade e clareza;

30 usar termos técnicos para público leigo; contar piadas e usar chavões;
4 – Aplicação do recurso V.I.P. Na comunicação verbal EVITE usar termos técnicos para público leigo; contar piadas e usar chavões; usar argumentos inconsistentes; perder-se em detalhes;

31 baixar a voz no final das frases; não destacar as idéias principais;
4 – Aplicação do recurso V.I.P. Na comunicação verbal EVITE baixar a voz no final das frases; não destacar as idéias principais; não aliar a técnica à naturalidade na comunicação.

32 4 – Aplicação do recurso V.I.P.
Na comunicação não-verbal EVITE gestos que conotem nervosismo e inibição; ajeitar a gravata; manusear chaveiro, caneta; ajeitar o cabelo ou os óculos; coçar-se, pigarrear ou bocejar; apoiar-se ora numa perna ora em outra; fixar os olhos no chão, no teto ou numa só pessoa da platéia.

33 4 – Aplicação do recurso V.I.P.
Na comunicação não-verbal EVITE olhar através das pessoas; ficar parado como estátua ou com as pernas abertas; movimentar as mãos excessivamente; estufar o peito ou cruzar os braços; mascar ou roer unhas;

34 esfregar as mãos ansiosamente; pôr as mãos nos bolsos;
4 – Aplicação do recurso V.I.P. Na comunicação não-verbal EVITE esfregar as mãos ansiosamente; pôr as mãos nos bolsos; olhar para o vazio; pôr as mãos na cintura;

35 usar a comunicação como forma de poder; esquecer o valor da empatia;
4 – Aplicação do recurso V.I.P. Na comunicação interpessoal EVITE usar a comunicação como forma de poder; esquecer o valor da empatia; ser irônico e sarcástico; apresentar-se sem estar preparado;

36 ter gestos, atos e palavras incoerentes; ser inflexível;
4 – Aplicação do recurso V.I.P. Na comunicação interpessoal EVITE chegar atrasado; ter gestos, atos e palavras incoerentes; ser inflexível; não saber administrar conflitos interpessoais;

37 falar do que não conhece;
4 – Aplicação do recurso V.I.P. Na comunicação interpessoal EVITE falar do que não conhece;

38 5º Caminho - A Assertividade
Definição: o termo assertividade origina-se de asserção, fazer asserção quer dizer afirmar,do latim afirmare, tornar firme,consolidar,confirmar e declarar com firmeza. Assertividade é o ingrediente dos relacionamentos saudáveis.

39 6o Caminho – A arte de escutar
Curiosidades: Ouvimos 4 ou 5 vezes mais depressa do que falamos Falamos em média 90 a 120 palavras por minuto 80% do nosso tempo gastamos em comunicação: Lendo % Escrevendo % Falando % Ouvindo %

40 6o Caminho – A arte de escutar
Nós: Nem sempre escutamos o que outro fala; Ouvimos o que o outro não está dizendo; Ouvimos o que queremos ouvir; Ouvimos o que já imaginávamos o que o outro iria falar; Ouvimos apenas o necessário para responder; Ouvimos só o que não queremos ouvir ou... Simplesmente não escutamos!

41 6o Caminho – A arte de escutar
Para ouvir bem: *Tenha em mente o porquê ouvir; Procure concentrar-se em quem fala; Evite interferências ou interrupções; Procure o sentido e a verdadeira intenção de quem fala; Aguarde para responder; Responda o que representa para você o objetivo principal da conversa.

42 Celebrar as conquistas e buscar novos desafios
7º Caminho Celebrar as conquistas e buscar novos desafios

43 EXERCÍCIOS PARA MELHORAR A DICÇÃO
1. Num ninho de mafagafos tem cinco mafagafinhos. Tem também magafaços, maçagafas, maçagafinhos, mafafagos, magaçafas, maçafagas, magafinhos, magafafos e magafagafinhos. 2. Tenho um pé de cafanguito. Quem o descafanguitar; bom descafanguitador será. Como eu descafanguitei, bom descafanguitador serei. 3. Bagre branco, branco bagre, bagre branco, branco bagre. (Repita 5 vezes). 4. A frota de frágeis fragatas, fretada por um franco frustrado, enfreado de frio, naufragou na refrega, por frêmitos flecheiros africanos.

44 EXERCÍCIOS PARA MELHORAR A DICÇÃO
5. O desinquivincavacador das caravelarias desinquivincavacaria as cavidades, que deveriam ser desinquivincavacadas. 6. Perlustrando patética petição produzida pela postulante, prevemos possibilidade para pervencê-la, porquanto parecem pressupostos primários permissíveis, para propugnar pelo presente pleito, pois prejulgamos pugna pretérita perfeitíssima.

45 EXERCÍCIOS PARA MELHORAR A DICÇÃO
7. Vem o vento Ruth Salles Vem o vento, e o verde vale vibra. Voa a vela ao vento vindo. Verde vespa vara o vento, vence o vento e vai! Velhas vozes vivas vêm Varrem vale e vila! Vidros vibram! Vento verga varas verdes. - Vira a vista e vê!


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