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Diagnóstico preliminar da qualidade da água subterrânea da bacia hidrográfica do Rio Piauí, em Sergipe Ronaldo Souza Resende Julio Roberto Araujo de Amorim.

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1 Diagnóstico preliminar da qualidade da água subterrânea da bacia hidrográfica do Rio Piauí, em Sergipe Ronaldo Souza Resende Julio Roberto Araujo de Amorim Otávio João Wachholz de Siqueira João Carlos Santos da Rocha Maria Auxiliadora Santos Lima José Bomfim Oliveira Santos Junior

2 Introdução A espacialização das características físico-químicas das águas subterrâneas proporciona a geração de informações que podem subsidiar o processo de tomada de decisão relacionada à adoção de políticas de uso dos recursos hídricos e ao processo de outorga de água para projetos de irrigação implantados ou em via de implantação, além de constituir diretrizes para instituições de crédito agrícola ao possibilitar um diagnóstico dos riscos potenciais associados à qualidade da água que poderão acarretar problemas relacionados, sobretudo, à degradação dos solos pela salinização e entupimento dos sistemas de irrigação localizada, se não forem adotadas medidas mitigatórias.

3 Material e Métodos 1. Dados de 182 análises físico-químicas da água de poços tubulares profundos perfurados na bacia hidrográfica do rio Piauí;

4 Fonte: Atlas Digital Sobre Recursos Hídricos (Sergipe, 2004).
Figura 1. Distribuição espacial dos poços na bacia hidrográfica do Rio Piauí.

5 Material e Métodos 1. Dados de 182 análises físico-químicas da água de poços tubulares profundos perfurados na bacia hidrográfica do rio Piauí; 2. São originários das bases de dados do Departamento de Desenvolvimento de Recursos Hídricos – DEHIDRO e da Superintendência de Recursos Hídricos – SRH do Estado de SE; 3. Para padronizar as informações visando consolidar e estruturar uma base de dados única georreferenciada, realizou-se uma análise crítica dos dados existentes no que concerne à presença de duplicidade e incorreção de dados, em relação ao código de identificação e à localização geográfica dos poços, às unidades de medida utilizadas e a erros de digitação;

6 Material e Métodos 4. Para classificar as águas em função dos riscos potenciais de salinidade, redução da infiltração da água no solo (sodicidade), toxicidade de íons sódio e cloreto, para as plantas irrigadas por aspersão, e surgimento de problemas de obstrução em sistemas de irrigação localizada, avaliaram-se: pH, condutividade elétrica (CE), sódio, cloreto, razão de adsorção de sódio (RAS) e ferro total;

7 Tabela 1. Critérios para interpretação da qualidade da água para irrigação1.
¹ Fonte: Adaptado de Nakayama (1982) e Ayers e Westcot (1994).

8 Material e Métodos 4. Para classificar as águas em função dos riscos potenciais de salinidade, redução da infiltração da água no solo (sodicidade), toxicidade de íons sódio e cloreto, para as plantas irrigadas por aspersão, e surgimento de problemas de obstrução em sistemas de irrigação localizada, avaliaram-se: pH, condutividade elétrica (CE), sódio, cloreto, razão de adsorção de sódio (RAS) e ferro total; 5. Para gerar imagens georreferenciadas, utilizou-se o Módulo de Tratamento de Banco de Dados (Database Workshop) do sistema de informação geográfica Idrisi 32, versão 2 (Eastman, 1999); 6. Foram excluídos da base de dados alguns registros em virtude da ausência da determinação ou da incerteza quanto à confiabilidade dos dados.

9 Resultados e Discussão

10 Tabela 1. Critérios para interpretação da qualidade da água para irrigação1.
Tabela 2. Descritores estatísticos de indicadores de qualidade da água subterrânea para fins de irrigação na bacia hidrográfica do Rio Piauí, em Sergipe.

11 Tabela 1. Critérios para interpretação da qualidade da água para irrigação1.
Tabela 3. Distribuição de freqüências, em %, das classes de restrição para uso da água na irrigação na bacia hidrográfica do Rio Piauí, em Sergipe. ¹ Indicador do risco potencial em provocar problemas de redução da infiltração da água no solo, pela alteração das propriedade do solo pelo sódio.

12 Tabela 1. Critérios para interpretação da qualidade da água para irrigação1.
Figura Classes de restrição para uso da água na irrigação em função da salinidade (a) e sodicidade (b).

13 Tabela 1. Critérios para interpretação da qualidade da água para irrigação1.
¹ Fonte: Adaptado de Nakayama (1982) e Ayers e Westcot (1994).

14 Tabela 1. Critérios para interpretação da qualidade da água para irrigação1.
Figura 2.2. Classes de restrição para uso da água na irrigação em função da toxicidade de sódio (c), toxicidade de cloreto (d).

15 Tabela 1. Critérios para interpretação da qualidade da água para irrigação1.
Figura 2.3. Classes de restrição para uso da água na irrigação em função do risco de obstrução em sistemas de irrigação localizada associado ao pH (e) e ao ferro total (f).

16 Conclusões 1. A qualidade da água nos poços tubulares profundos, em geral, é variável; porém essa variabilidade não se distribui uniformemente para todos os indicares de qualidade. 2. A maior parte das amostras não apresenta restrições de qualidade quanto aos indicadores de salinidade, toxicidade de sódio e de cloreto para as plantas e riscos associados ao ferro total. 3. Para os indicadores de qualidade associados ao pH e à sodicidade, a maior freqüência ocorre na classe de restrição leve à moderada.

17 Conclusões 4. Nas regiões de maior demanda potencial de água para irrigação, Sertão e Agreste do Estado de Sergipe, as restrições para uso são relativamente mais severas, sobretudo em relação ao riscos potenciais quanto à salinidade, toxicidade de sódio e cloreto para as plantas irrigadas por aspersão, e quanto a problemas de obstrução para sistemas de irrigação localizada associados ao pH. 5. Diagnósticos mais aprofundados deverão ser objeto de ações futuras, tendo em vista a abordagem preliminar deste trabalho.


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