QUINHENTISMO -Portugal está em plena Expansão Marítima;

Apresentação em tema: "QUINHENTISMO -Portugal está em plena Expansão Marítima;"— Transcrição da apresentação:

1 QUINHENTISMO -Portugal está em plena Expansão Marítima;
-As primeiras caravelas chegam ao Brasil em 1500; -Os portugueses vieram a princípio “em paz”, mas logo trataram de tomar o território. Os Bandeirantes desbravaram e delimitaram o território brasileiro até a Amazônia (limite com os países de colônia espanhola).O objetivo deles era encontrar ouro e minérios, ou especiarias que pudessem levar para Portugal (como aconteceu com o Pau-Brasil, por exemplo); -Trataram de povoar as terras com as pessoas que eram enviadas pra cá: degradados, presos, ou aqueles que queriam se arriscar na nova colônia.

2 “A feição deles é serem pardos, maneira de avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem-feitos. Andam nus, sem nenhuma cobertura. Nem estimam de cobrir ou de mostrar suas vergonhas; e nisso têm tanta inocência como em mostrar o rosto. Ambos traziam os beiços de baixo furados e metidos neles seus ossos brancos e verdadeiros, de comprimento.”

3 A Literatura Quinhentista ainda não era de fato representativa de um espírito nacional, até porque era escrita por portugueses e tinha caráter descritivo. Ainda não se pôde falar em literatura nacional nesse período. O Brasil ainda não era uma nação.

4 Literatura Jesuítica -Por volta de 1549 chega ao Brasil a Ordem Jesuítica. Foram os padres da companhia que tiveram a função de ensinar a ler e a escrever os índios. Também vieram para catequizar um novo povo, com o objetivo de reforçar o poder da Igreja e “salvar” aqueles que não tinham fé. -José de Anchieta foi o mais importante missionário a vir para o Brasil. Fundou o mais antigo colégio daqui, o Colégio São Bento (São Paulo). Ele foi importante principalmente para os índios pois era ele quem “apaziguava” os problemas quando havia um conflito entre portugueses e índios. -Foi Anchieta quem criou a primeira gramática tupi-guarani. -Os manuscritos dos jesuítas reuniam poemas de devoção a Deus e teatros pedagógicos inspirados em passagens bíblicas.

5 José de Anchieta À Santa Inês “Cordeirinha linda, Como folga o povo, Porque vossa vinda Lhe dá lume novo. Cordeirinha santa, De Jesus querida, nossa santa vida O Diabo espanta. Por isso vos canta Com prazer o povo, Nossa culpa escura Fugirá depressa, Pois vossa cabeça Vem com luz tão pura. Vossa formosura Honra é do povo, Lhe dá lume novo.”